Hoje conheci uma linda de 18 aninhos, que queria fazer SCAT comigo
Eu não sou de ficar enrolando, então vou direto ao ponto: hoje foi um daqueles dias que vão ficar marcados na minha memória até o último suspiro. Caralho, que experiência do cacete! Quem me acompanha no site da Selma Recife, vendo meus vídeos, fotos e contos, sabe que eu não brinco em serviço. Eu curto o proibido, o que faz o sangue ferver, o que deixa a maioria das pessoas com o cu na mão só de pensar. E hoje, meus amigos, eu realizei um fetiche tão gostoso, tão fora da curva, que até agora meu pau tá duro só de lembrar. Preparem-se, porque esse conto vai ser daqueles que te prendem até o final, te deixando com vontade de mais. E, claro, tem vídeo e fotos dessa sacanagem toda lá no site, pra quem quiser conferir com os próprios olhos.
Tudo começou há uns dias, quando eu recebi uma mensagem no meu perfil do site da Selma Recife www.apoia.se/selmabrazil ou www.selmaclub.com . Eu tava de boa, tomando uma cerveja gelada e dando uma olhada nas notificações, quando vi o nome dela: Lívia. Dezoito aninhos, recém-completados, e uma foto de perfil que quase me fez engasgar com o gole de cerveja. Puta que pariu, que mulher! Cabelos lisos e claros, tipo aqueles que brilham sob o sol, olhos verdes que pareciam duas esmeraldas, e um corpo que, meu amigo, era uma obra-prima. A bundinha dela, então? Redondinha, empinada, daquelas que você vê e já imagina mil sacanagens. Na mensagem, ela foi direto ao ponto, mas com aquele jeitinho tímido que só as novinhas têm:
“Oi, vi teus vídeos no site da Selma. Sempre tive um fetiche meio louco, mas nunca tive coragem de contar pra ninguém. Acho que tu é o cara certo pra isso. Topa me ajudar?”
Caralho, quando li isso, meu coração já deu uma acelerada. Eu sabia que não era qualquer fetiche. No site da Selma, as coisas são sempre intensas, fora da curva. Respondi na hora, pedindo pra ela contar mais. E aí veio a bomba: Lívia disse que sempre teve vontade de cagar pra um macho cheirar. Isso mesmo, cagar. E não era só isso — ela queria que o cara curtisse, que sentisse prazer com o cheiro, com a textura, com tudo. Ela confessou que achava que era louca por pensar nisso, que se sentia uma pervertida, até que descobriu o site da Selma Recife e viu que esse tipo de fetiche é mais comum do que parece. Inclusive, eu mesmo já fiz vários vídeos assim, com a Selma, com as amigas dela, com casadas, solteiras, de todos os cantos do Brasil. É uma putaria que não tem limites, e eu amo cada segundo disso.
Marcamos tudo rapidinho. Ela mora num apartamento chique, daqueles com portaria 24 horas e vizinhos que não fazem ideia do que rola atrás das portas. Os pais dela iam sair pra almoçar na casa de uns parentes, então a casa estaria livre. Perfeito. Ela me avisou que, pra tornar a coisa ainda mais especial, tava há três dias sem cagar. Três dias, porra! Só juntando aquela merdinha quente e gostosa no intestino, tudo pra mim, pra esse momento que prometia ser épico. Eu já tava contando as horas, imaginando o cheiro, a textura, o tesão que ia ser.
Cheguei no prédio dela no horário combinado, com uma mochila nas costas e um sorriso safado no rosto. O porteiro liberou minha entrada, e eu subi pro décimo andar com o coração batendo forte. Quando ela abriu a porta, quase caí pra trás. Lívia era ainda mais gostosa pessoalmente. Usava um shortinho jeans que marcava a bucetinha e uma blusinha cropped que deixava a barriga lisinha à mostra. Os cabelos claros tavam soltos, caindo pelos ombros, e aqueles olhos verdes me encaravam com uma mistura de timidez e tesão.
“Entra logo, não aguento mais segurar,” ela disse, puxando minha mão e fechando a porta atrás de mim. Caralho, a voz dela tava tremendo, mas dava pra sentir que ela tava excitada pra porra. Fomos direto pro quarto dela, que era todo arrumadinho, com uma cama de casal coberta por um edredom branco e uns travesseiros fofinhos. Mas a gente não tava ali pra dormir, né? Ela tava usando uma calcinha azul, daquelas bem cavadinhas, que deixavam a bundinha ainda mais perfeita. Eu já tava com o pau duro só de olhar.
“Quero que tu cague na minha boca,” eu disse, sem rodeios, enquanto tirava a camisa e jogava no canto do quarto. Ela deu uma risadinha nervosa, mordendo o lábio.
“Não sei se consigo segurar até lá. Tô quase explodindo,” ela respondeu, com as mãos na barriga.
Então eu me ajoelhei na frente dela, bem pertinho, e comecei a baixar a calcinha devagar. Meu Deus do céu, que visão. A bundinha dela era impecável, lisinha, sem um pelo sequer. Assim que a calcinha desceu até os joelhos, ela não aguentou mais. Um som abafado, meio molhado, ecoou no quarto, e eu vi aquela massa castanha, pastosa, começando a sair do cuzinho dela. O cheiro subiu na hora, forte, podre, daquele jeito que só quem curte esse fetiche entende. Meu pau pulsava dentro da calça, e eu não conseguia tirar os olhos daquela merdinha quente, que saía lentamente, formando uma pilha no chão.
“Porra, Lívia, que delícia,” eu murmurei, aproximando o rosto. O fedor era intenso, mas, caralho, vindo daquele cuzinho perfeito, era como um perfume. Ela gemeu, meio de alívio, meio de tesão, enquanto continuava a liberar tudo. Quando terminou, ela virou pra me olhar, com o rosto vermelho de vergonha e os olhos brilhando de excitação.
“Tu curtiu mesmo?” ela perguntou, quase sem acreditar.
“Se eu curti? Tô louco pra comer essa merda,” respondi, já pegando uma bolacha que eu tinha trazido na mochila. Sim, meus amigos, eu trouxe bolachas e uma cerveja gelada pra tornar esse momento ainda mais insano. Peguei uma faca que tava na mochila e comecei a espalhar aquela merdinha pastosa na bolacha, como se fosse um patê. O cheiro tava impregnado no ar, e eu via Lívia se contorcendo na cama, com a mão dentro da calcinha, se masturbando enquanto me olhava.
“Tu é louco,” ela disse, rindo, mas com uma expressão de nojo misturada com tesão. “Não acredito que tu vai comer isso.”
“Olha só,” eu disse, levando a bolacha à boca. O gosto era forte, amargo, com aquele toque terroso que só quem já experimentou entende. Mas, porra, era a merdinha dela, quente, fresca, saída daquele cuzinho perfeito. Cada mordida era como um tiro de tesão direto no meu cérebro. Abri a cerveja e dei um gole, deixando o sabor da merda se misturar com o amargor da bebida. Lívia gemia alto agora, os dedos trabalhando rápido na bucetinha, enquanto me encarava com uma mistura de fascínio e ânsia de vômito.
“Caralho, tu gosta mesmo disso,” ela disse, ofegante. “Eu achei que era louca, mas tu é pior que eu.”
“Pior? Eu sou o melhor, gata,” respondi, rindo, enquanto passava mais merdinha em outra bolacha. Comi mais uma, bem devagar, saboreando cada pedaço, enquanto ela se contorcia na cama. O quarto tava tomado pelo cheiro, pelas risadas, pelos gemidos. Era uma putaria surreal, e a gente tava amando cada segundo.
Depois de um tempo, ela se levantou, ainda com as pernas meio trêmulas, e veio até mim. “Quero tentar algo,” ela disse, pegando uma bolacha e passando um pouco da merdinha nela. “Se tu pode, eu também posso.” Caralho, quase gozei só de ouvir isso. Ela levou a bolacha à boca, hesitou por um segundo, e deu uma mordida pequena. O rosto dela se contorceu, e ela cuspiu na hora, rindo e tossindo ao mesmo tempo.
“Puta merda, que nojo!” ela gritou, mas tava rindo tanto que mal conseguia falar. “Como tu consegue?”
“É questão de prática,” eu disse, puxando ela pra perto e beijando sua boca. O gosto da merdinha ainda tava lá, misturado com o sabor dela, e isso só me deixou mais louco. A gente caiu na cama, as mãos dela no meu pau, as minhas na bucetinha dela, e o resto foi uma sequência de sacanagem que eu nem sei descrever direito. Ela chupou meu pau com uma vontade que eu nunca vi, enquanto eu lambia cada pedacinho daquele cuzinho que tinha acabado de liberar a merdinha mais gostosa da minha vida. Gozei tão forte que achei que ia desmaiar, e ela gozou logo depois, gritando meu nome e tremendo inteira.
Quando terminamos, a gente ficou deitado na cama, rindo e tomando o resto da cerveja. O quarto tava uma zona, com o cheiro da merdinha ainda no ar, mas a gente não tava nem aí. Lívia confessou que adorou a experiência, mesmo com o nojo, e que quer repetir mais vezes. E eu, claro, já tô contando os dias pra próxima.
Pra quem curte esse tipo de putaria, tem muito mais aventuras minhas no site www.apoia.se/selmabrazil ou www.selmaclub.com . Lá vocês vão encontrar vídeos, fotos e contos que vão fazer vocês pirarem de tesão. E, claro, tem o vídeo dessa tarde com a Lívia, com cada detalhe dessa merdinha gostosa que ela liberou pra mim.
Então é isso, meus amigos. Hoje eu comi a merdinha mais delicada e gostosa que já provei, e ainda realizei o fetiche de uma novinha que é puro tesão. Quem aí curtiu? Quem quer mais? Deixa um comentário, me conta o que achou, e bora marcar a próxima sacanagem!
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