Casada passeando com o cãozinho na av. Bultrins, em olinda-pe
Eu tô aqui, dia 15 de março de 2025, na porra da Avenida Bultrins, 10: 50 da manhã, em Olinda, o sol torrando a cabeça, o asfalto queimando os pés, e o ar pesado de umidade que faz a roupa grudar no corpo como se fosse uma segunda pele. Tô passeando, mas hoje ele tá de boa, só trotando pelo canal. Aí, do nada, eu vejo ela. Uma dona de casa, dessas que ninguém dá nada, só mais uma na multidão, arrastando um cãozinho preto. Para a maioria, é só uma mulher comum, dessas que você passa na rua e nem nota. Mas eu? Eu vejo o que ninguém vê, caralho. Quem me acompanha no site da Selma Recife www.selmaclub.com — onde eu posto meus vídeos, fotos e contos todos os dias — já sabe que eu tenho um olho clínico pra essas paradas. Eu adoro essas mulheres do dia a dia, sem frescura, sem maquiagem de Instagram, só a vida real pulsando nas veias. E eu sempre carrego minha microcâmera, porque flagra bom é flagra ao vivo, sem edição, sem papo furado.
Olha essa mulher, porra. O sol tá castigando, deve tá uns 35 graus fácil, e ela ali, firme, andando com uma camisa surrada e uma calça creme que já viu dias melhores. A camisa tá encharcada de suor, e eu não tô falando de uma umidadezinha leve, não. É suor mesmo, daquele que escorre e deixa marca. Nas costas, uma mancha gigante, tipo um mapa do tesão, desenhando cada curva da coluna. Nas axilas, então, é um show à parte: duas rodas escuras, molhadas, gritando que ela tá derretendo ali embaixo do calor. Eu olho aquilo e já sinto o pau pulsar na cueca, porque, mano, que vontade do caralho de meter o nariz nessa camisa! Imagina ela usando isso por horas, o tecido grudado na pele, misturando o cheiro de desodorante baratinho — daqueles de supermercado, que custam cinco reais — com aquela suvaqueira natural, forte, gostosa pra cacete. Eu pararia o tempo agora mesmo, levantaria os braços dela sem pedir licença, enfiaria minha cara bem fundo nas axilas e respiraria fundo, sentindo aquele fedor quente e úmido invadir minhas narinas. Depois, meteria a língua, lambendo devagar, sentindo o salgado do suor, o azedinho da pele quente, um gosto que me deixa louco, com vontade de gemer alto enquanto o cachorro late do lado.
Mas não para por aí, não. Esse suor das costas desce, escorre como um rio, canalizado para onde? Pra bunda, claro, caralho! Imagina o reguinho dela agora, apertado nessa calça velha, o suor grosso e escorregadio se acumulando ali no meio, entre as nádegas. Deve tá um forno lá, uma sauna particular, com aquele cheiro forte de bunda suada, sem perfume, sem frescura, só o aroma natural de rabo depois de uma caminhada longa. Puta que pariu, eu fico imaginando ela voltando pra casa, eu atrás dela, ajoelhando no chão como um cachorro no cio, abaixando essa calça devagar. O cheiro ia subir na minha cara como um tapa, um bafo quente e pesado de bunda suada, daquele que te faz fechar os olhos e respirar fundo pra aproveitar cada segundo. Eu abriria as nádegas dela com as mãos, bem devagar, pra sentir o calor saindo dali, e meteria a cara no meio, sem dó. Primeiro, só cheirando, puxando o ar com força pra sentir o fedor puro, depois lambendo o rego inteiro, do cu até o final das costas, sentindo o gosto amargo, azedo e salgado misturado com o suor grosso. Mano, isso é bom demais, é tipo um vício que eu não explico.
E se eu pudesse, sabe o que eu fazia? Pedia pra ela passear o dia todo com duas fatias de pão de forma enfiadas na bunda, bem no meio do rego. Imagina só: o calor, o suor, o atrito da caminhada amassando o pão, deixando ele ensopado, quente, com aquele cheiro forte de cu suado impregnado. Aí, no final do passeio, eu tirava as fatias, colocava um presunto no meio e comia devagar, sentindo o sabor da bunda dela em cada mordida. Porra, isso seria o ápice, o tipo de coisa que me faz ficar de pau duro só de pensar. Quem nunca imaginou uma parada dessas que atire a primeira pedra, mas eu sei que vocês, que me acompanham no site da Selma Recife www.selmaclub.com , entendem do que eu tô falando.
Ela segue andando, o cão latindo pra um pombo, e eu fico aqui, filmando tudo com a microcâmera escondida no bolso, o coração batendo forte e a mente a mil. Não é só o corpo dela, é a cena inteira: o calor, o suor, o cheiro que eu sei que tá ali, esperando pra ser descoberto. Eu poderia passar horas descrevendo cada detalhe, cada dobra da roupa molhada, cada passo que ela dá enquanto a calça aperta a bunda suada. Mas sabe o que é melhor? Isso aqui é só o começo. Todo dia eu flagro uma cena dessas, ou várias, uma mulher comum que ninguém dá nada, mas que eu transformo em ouro puro com minha câmera e minha imaginação doentia. Quer ver mais? Quer sentir o tesão que eu sinto? Então corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , porque lá eu posto tudo: os vídeos, as fotos, os contos, sem censura, sem limite, só o puro suco da vida real.
Eu sigo ela com os olhos até ela virar a esquina, o cachorro ainda latindo no meu pé, e penso: “Caralho, a vida é uma putaria maravilhosa pra quem sabe olhar”. E vocês, o que acham? Vão ficar só na vontade ou vão comigo nessa? Clica no site da Selma Recife www.selmaclub.com e vem ver o que eu vejo, porque isso aqui é só a ponta do iceberg, meus amigos. A putaria tá só começando.
Daniel
Veja mais flagras meus com fotos em /?s=voyeur+pernambuco
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)