Nudez acitendal (?)
Era uma noite quente de verão em Salvador, alguns meses após meu segundo ano na universidade. Como de praxe, eu, Luana, estava encostada num canto da festa, trocando papo com minhas amigas de vez em quando, enquanto segurava um copo de caipirinha que já estava comigo há mais de uma hora. Não sou de beber muito, então fazia render. Meus olhos, como sempre, varriam o salão em busca de caras que fizessem meu coração acelerar. Quando encontrava um que me atraía, minha mente voava: imaginava ele me encarando com desejo, um sorriso malicioso nos lábios, se aproximando com confiança. Ele sussurrava que eu era irresistível, pegava minha mão com firmeza e me levava para um quarto isolado. Assim que a porta se fechava, seus lábios encontravam os meus, num beijo lento e ardente. Sua língua invadia minha boca, enquanto uma mão subia pelo meu corpo, alcançando meu seio. Primeiro, um toque suave, depois um aperto mais forte, que arrancava gemidos abafados da minha garganta.
Seus olhos brilhavam de tesão, e eu sentia o calor subindo. Ele deslizava a mão por baixo da minha blusa, apertando meu seio ainda coberto pelo sutiã, até seus dedos encontrarem meu mamilo, beliscando de leve. Um peido escapava sem querer, resultado da caipirinha borbulhando no meu estômago, e eu ria, envergonhada, mas ele apenas sorria, achando graça. "Que isso, Luana, tá animada?", brincava, enquanto eu pedia pra ele ignorar. Meus braços se erguiam, e eu sussurrava, rouca: "Tira minha blusa, vai." Ele obedecia, arrancando a peça com pressa, seguido pelo sutiã, que voava pelo quarto. Seus olhos devoravam meus seios fartos, tamanho C, que eu sabia serem meu ponto forte. Ele elogiava, "Caramba, Luana, que perfeição," antes de mergulhar a boca num deles, chupando com vontade, enquanto a outra mão apertava o outro seio. Meus gemidos ecoavam, e minha calcinha já estava encharcada.
"Quero você agora," eu gemia, quase implorando. Na minha fantasia, ele rasgava o resto das minhas roupas, e as dele também, revelando um pau perfeito, nem grande demais, nem pequeno. Eu me jogava na cama, pernas abertas, e ele subia sobre mim, deslizando dentro de mim com cuidado, mas firme. Cada estocada era lenta no começo, até eu pedir, com a voz tremendo: "Mais rápido, por favor!" Ele acelerava, e o quarto se enchia de gemidos e do som dos nossos corpos se chocando. Meu orgasmo vinha como uma onda gigante, e eu sentia ele gozar dentro de mim, quente, enquanto dizia que eu era a melhor transa da vida dele. Nos abraçávamos, suados, antes de voltar à festa. Mas, claro, minha mente também ria da realidade: depois do sexo, ele provavelmente diria, "Valeu, Luana, mas tenho que voltar pra festa. Tem muita gente pra pegar ainda. Não demora aí, tá?" E, pra completar, talvez soltasse um peido alto ao se levantar, rindo enquanto saía.
Eu ria sozinha, balançando a cabeça com esses pensamentos. Primeiro, caras gatos como esse não me notavam numa festa cheia de mulheres deslumbrantes. Não sou feia, mas também não sou uma musa de carnaval. Segundo, eu não sou de transar por aí. Amo sexo, não me entenda mal, mas não sou de aventuras casuais. Essas fantasias, no entanto, eram perfeitas pra noites solitárias, quando minha mão e minha imaginação eram as únicas responsáveis pelo meu prazer.
De repente, virei o rosto e vi um cara do outro lado do salão. Um cara absurdamente gato, com um sorriso que parecia me chamar. Será que ele me viu rindo sozinha? Desviei o olhar, coração disparado, mas quando olhei de novo, ele vinha na minha direção. Meu estômago deu um nó. Será que era mesmo comigo? Ele era tão fora da curva que parecia impossível. Mas seus olhos castanhos estavam cravados nos meus, e um calor subiu pelo meu corpo, como se o ar da Bahia tivesse ficado ainda mais quente.
"Oi, eu sou Rafael," disse ele, com uma voz grave que me fez tremer.
Minha boca estava seca, mas consegui responder: "Oi, sou Luana."
"Prazer, Luana. Tô curioso pra saber o que te fez rir sozinha. Conta aí, vai." Ele sorriu, e eu senti minhas bochechas queimarem.
"Ah, nada demais. Só lembrei de uma piada que uma amiga contou," desconversei, tentando manter a pose.
"Sei. Tá me escondendo os segredos, é? Vou ter que te conhecer melhor pra descobrir," disse ele, com um tom provocador que me fez rir nervosamente.
"Quem disse que eu tenho segredos?" retruquei, jogando o cabelo e tentando flertar.
Ele se aproximou, colocando a mão no meu ombro, e sussurrou no meu ouvido: "Todo mundo tem segredos, Luana. Pensamentos proibidos sobre outras pessoas. Desejos que ninguém confessa." Sua respiração quente no meu pescoço me fez soltar um peido baixo, que graças a Deus ele não pareceu ouvir. Meu corpo inteiro formigava, e eu só conseguia pensar: "Meu Deus, esse cara é perigoso."
"Quer outra bebida?" perguntou, se afastando com um sorriso.
"Quer me embebedar pra roubar meus segredos, é?" brinquei, tentando recuperar o controle.
Ele riu. "Nada disso. Só quero te tratar bem. Minha mãe me ensinou a cuidar das garotas e dar a elas o que precisam."
Se ele continuasse falando assim, minha regra de não ficar com ninguém ia pro espaço. "Tô de boa, obrigada. Mas pega uma pra você, se quiser."
"Não, prefiro ficar aqui. Não quero te deixar fugir," disse ele, com um olhar que me desarmou.
Começamos a conversar sobre a vida: faculdade, músicas que curtíamos, família. Rafael estudava engenharia na UFBA, amava samba e tinha uma energia que me deixava à vontade. Depois de um tempo, ele perguntou: "Quer dar um rolê?"
Meu coração disparou. Será que ele queria me levar pra algum canto mais reservado? Ele era lindo, mas eu não estava pronta pra isso. Antes que eu pudesse responder, ele continuou: "Tá uma noite gostosa. Já foi na sorveteria nova ali no Pelourinho?"
Por um instante, não soube se estava aliviada ou decepcionada. Aliviada, decidi. "Não, ainda não. Parece uma boa. Vou avisar minhas amigas que tô saindo."
Encontrei minha amiga Carla e contei que ia dar um rolê com Rafael. Ela arregalou os olhos. "Luana, que gato! Aproveita e já garante ele, antes que outra pegue!" disse, rindo.
Caminhamos pelo campus, o ar quente de Salvador envolvendo a gente. Pegamos sorvetes no Pelourinho e continuamos andando, conversando sobre tudo e nada. Nunca me senti tão à vontade com alguém que acabei de conhecer. Por fim, disse que precisava voltar, porque tinha aula cedo no dia seguinte.
"Posso te acompanhar até sua casa?" perguntou Rafael.
"Claro, adoraria," respondi, sorrindo.
Enquanto caminhávamos, segurei sua mão, entrelaçando os dedos. Ele apertou de leve, retribuindo o gesto. Chegando ao meu apê no Rio Vermelho, parei e disse: "É aqui."
Nos viramos um pro outro, e eu senti o mundo desacelerar. "Obrigada pela noite, Rafael. E pelo sorvete, tava uma delícia."
Fiquei na ponta dos pés e dei um beijo rápido nos lábios dele. Ele sorriu. "Posso pegar seu número?"
"Claro," respondi, pegando o celular dele e digitando meu número. Enviei uma mensagem pra mim mesma pra garantir o dele.
"Quer jantar amanhã?" perguntou. Sorri, puxei ele pela nuca e dei um beijo mais intenso, de língua, sentindo ele me puxar pela cintura. Depois de um minuto, me afastei, disse boa noite e entrei, com o coração a mil.
Foi assim que começou meu romance com Rafael Mendes.
Nas semanas seguintes, passamos muito tempo juntos. Nos pegávamos bastante, mas esperei mais do que o normal pra transar com ele. Eu queria, claro – ele era lindo e eu estava apaixonada –, mas algo me dizia que, depois do sexo, ele podia perder o interesse. Como um cara daqueles, que podia ter qualquer garota, estava tão a fim de mim? Será que ele só queria me levar pra cama e depois partir pra outra? Esses pensamentos me perseguiam, mas Rafael parecia diferente.
Uma noite, estávamos no meu apê, nos agarrando no sofá. A mão dele já estava por baixo da minha blusa, acariciando meu seio por cima do sutiã. Parei o beijo e segurei o braço dele.
"Que foi?" perguntou, preocupado.
"Assim não dá," disse, séria.
Ele tirou a mão rápido. "Desculpa, Luana, eu..."
Sorri. "Calma. Só acho que seria melhor se você tirasse minha roupa de uma vez."
Ele arregalou os olhos, depois sorriu. "Sério?"
"Sério."
Ele puxou minha blusa com cuidado, e eu levantei os braços pra ajudar. Se inclinou e lambeu meu mamilo por cima do sutiã, arrancando um gemido meu. Virei de lado pra ele abrir o fecho, e o sutiã caiu. "Nossa, Luana, são ainda mais lindos do que eu imaginava," disse, com a voz rouca.
"Você imaginava, é?" brinquei, tentando disfarçar o tesão.
"Desde que te vi na festa," confessou, antes de chupar meu mamilo direito enquanto apertava o outro seio. Eu gemia alto, sentindo minha calcinha ensopar. Um peido escapou, e eu corei, mas ele riu. "Relaxa, é natural."
"Tô com roupa ainda," provoquei.
Ele desceu do sofá, se ajoelhou na minha frente e puxou minha calça jeans. Beijou minhas pernas, subindo até as coxas, e plantou um beijo na minha calcinha molhada. Puxou a calcinha pro lado e me lambeu, me fazendo gemer alto. Tirou a calcinha de vez, colocou minhas pernas sobre seus ombros e me abriu com os polegares, lambendo da minha entrada até o clitóris. Cada lambida era um choque elétrico. Tentei guiar a cabeça dele pro clitóris, mas ele desviava, me torturando com lambidas ao redor. "Por favor, Rafael!" implorei.
Ele sorriu, finalmente chupando meu clitóris com vontade. Gritei de prazer, sentindo a pressão crescer. Quando ele enfiou um dedo e acertou meu ponto G, explodi num orgasmo avassalador. Meu corpo tremia, e minha visão ficou branca. Não sei quanto tempo durou, mas parecia eterno.
Quando voltei a mim, Rafael me abraçava, peito nu contra o meu. Devo ter apagado por um instante. "Tá bem?" perguntou, sorrindo.
"Delícia," murmurei, sorrindo de volta.
"Obrigado por me deixar fazer isso," disse, me fazendo rir.
"Como se fosse um sacrifício," brinquei.
"Posso fazer de novo?" perguntou, com um olhar safado.
"Quando quiser," respondi, rindo.
Levantei, puxei ele pela mão e o levei pro quarto. "Tem camisinha?" perguntei.
Ele pegou uma no bolso. "Me fode, Rafael," pedi, deitando na cama e abrindo as pernas.
Ele tirou a roupa, colocou a camisinha e chupou meu mamilo antes de me beijar, esfregando o pau na minha entrada. "Por favor, tô pronta," implorei.
Ele entrou devagar, e eu envolvi as pernas na cintura dele. "Não se mexe ainda," pedi, sentindo ele todo dentro de mim. "Vai devagar, quero aproveitar."
Ele obedeceu, movendo-se lentamente, cada estocada me fazendo gemer. Depois de um tempo, mudou o movimento, deslizando o corpo pra pressionar meu clitóris. "Isso, continua!" gritei. Quando senti o orgasmo se aproximando, pedi: "Me fode forte!"
Ele acelerou, e eu esfregava meu clitóris. O orgasmo veio com força, minha boceta apertando ele enquanto eu gritava. Senti ele gozar logo depois, e continuou mexendo até meu prazer se esgotar. Nos abraçamos, suados, e ele jogou a camisinha fora antes de me puxar pra cima dele.
"Caramba, Luana, isso foi foda," disse, beijando minha testa.
"Você também não foi mal," brinquei. "Por que demorou tanto pra gente fazer isso?"
"Queria que você estivesse pronta. Não queria te pressionar," explicou.
Sorri. "E por que veio falar comigo na festa?"
"Porque você era a mais gata do rolê. Não sabia o quanto era foda, e isso te fazia mais foda ainda."
Rimos juntos. Depois disso, transávamos sempre, e ele sempre cuidava do meu prazer primeiro. Perto do fim do semestre, alugamos um apê pra morar juntos no próximo ano. No verão, me mudei pro apê dele em Ondina, que ele dividia com um amigo, João, que estava num estágio no Rio.
Um mês depois, Rafael disse que precisava conversar. "Tá tudo bem?" perguntei, nervosa.
"Tá sim, relaxa. É que minha mãe pediu um favor. Meu irmão, Caio, vai estudar aqui no próximo semestre e conseguiu um trampo. Querem que ele comece no verão, e minha mãe perguntou se ele pode ficar no quarto do João, já que tá vazio."
"Você falou com o João?" perguntei.
"Sim, ele topou, desde que meus pais paguem o aluguel."
"Então tá de boa. Por que tá me perguntando?"
"Minha mãe disse que eu tinha que te consultar. Somos um casal, e isso te afeta."
Amei a consideração. "Agradece sua mãe por mim. Tô de boa com o Caio aqui."
Dias depois, a mãe de Rafael, Dona Clara, chegou com Caio. Ajudamos a descarregar as coisas, e ela nos levou pra jantar. Em um momento, ficamos sozinhas. "Obrigada pelo jantar, Dona Clara. E por considerar meus sentimentos."
"Luana, me chama de Clara. E o Rafael tem que te respeitar. Se ele esquecer, é só me ligar," disse, rindo.
Caio era tímido, mas legal. Ficava na dele, mas conversava se eu puxasse papo. Uma semana depois, Rafael viajou a Brasília pra um projeto de pesquisa. Fiquei sozinha com Caio no apê. Num dia de folga, tomei um banho demorado, cantando alto. Saí do banheiro nua, com a toalha na cabeça, e dei de cara com Caio.
"CAIO!" gritei, cobrindo o corpo. "Que caralho você tá fazendo aqui?"
"Desculpa!" ele correu pro quarto.
Rindo, enrolei a toalha no corpo e bati na porta dele. "Posso entrar?"
"Sim," respondeu, tímido.
"Por que tá em casa?" perguntei.
"Meu chefe liberou o dia. Uma entrega atrasou."
"Sorte sua," brinquei. Ele parecia envergonhado, e suspeitei que nunca tinha visto uma mulher nua. Me senti mal por ele, tão tímido, mas tão gente boa.
Essa história é só o começo das aventuras quentes e cheias de emoção de Luana. Será que Rafael é mesmo o cara dos sonhos, ou algo inesperado vai abalar esse romance? E Caio, com sua timidez, esconde algum segredo? Quer saber mais? No www.selmaclub.com, você encontra meu perfil com outros contos tão picantes quanto este, cheios de detalhes que vão te deixar louco pra descobrir o que acontece depois. Não perca!
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