Metamorfose. VII
_Uhhhh....nossa...minha finada esposa, que Deus a tenha, tinha nojo disso...e você...ahhh... nossa...mama como um bezerrinho faminto... ahhh....
O dia foi tenso, ainda bem que o Maurício e o André fizeram tudo o que era possível para um funeral decente.
No final da tarde, André foi comigo, em casa, pegar minhas coisas, e me levar para a casa dele.
_Depois eu vendo os móveis, e te dou o dinheiro tá bom?
_Tá...
_Olha...contei para o meu pai, parte da sua história, ele é um cara de boa, você vai ficar num quarto só seu, e vamos esperar o tempo passar, daí ele vai entender que existe algo entre a gente tá bom?
_Tá...
Chegamos, me instalei, depois, quando o pai dele chegou, fomos apresentados.
_Ué...mas você falou que era menino. Disse Seu Ananias, pai do André.
_E é pai...só que ele gosta de ficar assim, é uma outra longa história, depois, com mais calma eu te conto....
_Tá...mas...é que...
_Paaaaiiiii...
_Tá filho...tá....tudo bem...
Foram dias estranhos, eles falavam de sobrinhos, tios, primos, avós...e eu não conhecia nada disso, me sentia muito só, mesmo com a atenção deles.
Mas o problema era durante o dia, ficava sozinho, não tinha nada para fazer, eles tinham uma empregada, a Sônia, ela fazia tudo na casa.
Uns dez dias depois, durante a noite, recebi a visita do André no meu quarto.
Veio perguntar como eu estava. Sabia o que ele estava querendo. Eu não estava muito afim, mas bastaram algumas carícias para eu mudar de idéia. Acho que eu também estava precisando.
André, sempre com muitos carinhos, foi tirando a tristeza de mim.
Ahhhh....quando ele deitou seu corpo sobre meu, beijando meu rosto, meu pescoço, minha boca, esqueci a solidão, voltei a me sentir desejado...vivo. Seu pau desliza pelo meu reguinho, me cutucando, procurando a minha entradinha. Quando encontra, penetra, lentamente. Ele enfia fundo, continua com as carícias, e o vai e vem é lento.
_Ahhhhh...queria que o tempo parasse agora. Disse.
_Eu também....
Foram longos minutos, até ele gozar.
Me lembro de ter comentado da minha solidão. Ele pediu paciência, e disse que eu precisava voltar para a escola, que o mercadinho tinha muito trabalho, e ele queria contar comigo.
_Mas como eu volto para a escola? Assim? Vou sofrer lá...
_Você não consegue mais usar as outras roupas?
_Já pensei nisso...mas não ia conseguir, gosto de ser assim, eu sou assim, é assim que eu me sinto...
_Meu pai quer falar sério com você...ouça ele.
André voltou para o quarto dele, e eu dormi pensativo.
No dia seguinte, Seu Ananias chegou mais cedo, ele trabalhava num outro mercadinho da família.
_Podemos conversar um pouco? Perguntou, assim que entrou no meu quarto.
_Sim. Respondi me levantando da cama.
Ele começou com o mesmo assunto que o André, dizendo que tinha que voltar para a escola. E eu, dei a mesma justificativa.
_Cris...seja sincero comigo. Você se sente uma garota? Ou se veste assim para atrair homens? O André me contou o que seu pai fazia com você.
_Eu gosto, é como eu me sinto, é como eu gosto de agir...como garota...é o que sou. Quanto ao que meu pai fez comigo, tudo começou....(contei toda a minha história para ele, não escondi nada).
Seu Ananias me abraçou, beijou minha cabeça, e acariciou meu rosto.
_É...você tem todo o jeito de uma garotinha...e até a pele é bem lisinha...
Ele ficou abraçado, acariciando meu rosto, e não consegui controlar, meu pinto ficou duro, e os biquinhos dos meus peitinhos ficaram durinhos. E ele percebeu.
_É...pelo jeito, você também é bem sensível né? Ó como ficaram seus peitinhos...
Nisso, ele tocou meu biquinho esquerdo.
Estremeci, e soltei um suspiro gostoso.
_Nossa...gosta quando toca aqui? Disse ele, ao perceber meu estado de excitação.
_É gostoso...e acho que faz crescer, queria que crescessem mais...
_Você quer aumentar os peitos?
_Quero...as meninas da minha idade, tem seios maiores...queria aumentar os meus...
Seu Ananias ainda tocava meus mamilos com a ponta dos dedos enquanto conversávamos, e passava a mão suavemente no meu pescoço. Fiquei com um tesão danado.
Percebendo meu estado, ele levanta minha camiseta, e acaricia meus salientes, mas pequenos mamilos, logo em seguida ele se abaixa e passa a chupá-los. Eu seguro sua cabeça, e a prenso contra meu corpo.
Minhas pernas amolecem, solto gemidinhos, mas Seu Ananias pára.
_Você é muito sensível. Disse, se erguendo um pouco desconcertado.
Meu corpo estava em chamas, tive a impressão que Seu Ananias ficou com receio de continuar. Pela fisionomia dele, parecia querer mais. E quando ele foi se afastar de mim, eu o segurei e falei:
_Espera...deixa eu retribuir...
Diante do seu olhar, eu abro sua calça, liberto sua bela rola, e a enfiou na boca.
_Uhhhh....nossa...minha finada esposa, que Deus a tenha, tinha nojo disso...e você...ahhh... nossa...mama como um bezerrinho faminto... ahhh....
Me empolguei, e caprichei. Ele segurou minha cabeça, e começou a meter. As bolas batiam no queixo.
_Ahhh...hora do leitinho meu bezerrinho...ahhh.
Engasguei um pouco, mas consegui dar conta. Limpei tudinho, deixei limpinha.
_Uhhhh...que mamada gostosa. Disse ele, guardando a rola._Nossa...desvirtuamos o assunto...não vim fazer isso. Completou.
Eu apenas ri com o jeito desconcertado dele.
_Tá vendo...é essa sua carinha safada...que deixa a gente assim. Disse ele, rindo e me acariciando. Mas olha, voltando ao assunto, os peitos do homem não crescem por causa das carícias, precisa de acompanhamento médico. E com relação à escola, se você mudar seu nome você volta?
_Sim, pelo menos ninguém vai ficar me olhando estranho...mas pode isso?
_É...pode...era sobre isso que queria falar com você...é um processo demorado, dá trabalho,....
Ele me explicou mais ou menos, e eu topei. Nisso, ouvimos o barulho do carro do André, ele estava chegando.
_Tá bom Cris...vou ver tudo, e a gente vai se falando. Disse Seu Ananias, saindo do quarto. _Ah...isso que aconteceu hoje, vai ser nosso segredinho tá?
_Tá bom Seu Ananias....
Em seguida ele bateu a porta.
Seu Ananias conhecia bem a parte central do bairro, era bem conhecido na região, não teve dificuldades em marcar consultas médicas e exames para mim.
Enquanto André tomava conta dos dois mercadinhos, ele me levava para as consultas.
Seu Ananias também tinha outras duas filhas, já casadas, e mais velhas que o André. Uma morava em Brasília e a outra morava na mesma cidade, só que num bairro mais chic. Ambas não costumavam visitá-lo, mas sempre falavam ao telefone.
Bem, nas consultas, Seu ananias sempre entrava comigo nas salas, e numa dessas consultas, precisei tirar toda a roupa. Apesar de já estar acostumado a tirar a roupa na frente de homens, achei constrangedor naquele ambiente hospitalar.
Fui examinado, e só aí me dei conta que Seu Ananias segurava minhas roupas, e me medindo de cima abaixo, ele me entrega.
Depois daquele dia, eu já tinha chupado o pau dele outras duas vezes, mas era só isso, ele nunca tinha me visto pelado.
Voltamos para casa, e percebi um Seu Ananias mais falante, puxando assunto a todo instante.
Saí do banho, fui para o meu quarto, e logo em seguida Seu Ananias entrou. Assim que ele apertou o pau, sabia o que estava querendo, e como já tinha feito antes, me aproximei, coloquei seu pau para fora, e sem perder tempo, abocanhei.
Passado um tempinho, ele pede para que me levante, e assim o faço.
Ele levanta minha camiseta, e passa a chupar meus peitinhos. Eu seguro sua cabeça contra meu corpo.
Seu Ananias estava diferente, estava mais sedento, mais selvagem. Fui agarrado, içado, e levado para a cama, ele não era alto, mas era forte.
Deitado, vejo minha camiseta e meu vestidinho serem arrancados de mim. Sou virado de bruços e sua boca explora minha bundinha. Suas mãos seguram minhas bandinhas, sua língua vai lá no fundo, e toca meu anelzinho.
_Ahhhh....ahhhh.....Seu Ananias....ahhhh....
_Hoje eu quero mais....muito mais. Dizia ele enquanto tomava fôlego.
Seu corpo se deita sobre o meu. Ele me abraça forte, e me penetra.
_Ahhhh...que delícia....ahhhh...você está me fazendo perder a razão. Disse assim que enterrou tudinho.
Agarradinho, recebo estocadas curtas, e lentas. Ele me beija, me acaricia e segue me fodendo.
Quando ele falou que iria gozar, fiz força e empinei um pouquinho a bundinha. Uma última estocada, e recebo seus jatos.
Saindo de cima de mim, ele se deita de costas, enquanto eu continuo de bruços. Suas mãos deslizam sobre meu corpo.
_Você mudou o ambiente dessa casa...só acho que estou fazendo besteira...
_Porquê o Sr diz isso?
_Eu sei que o André tem te visitado à noite... não sei se o que estamos fazendo é certo...
_O Sr e o André tem sido muito bons para mim, eu não tenho nada, vocês estão me dando de tudo, essa é a melhor forma que eu tenho para agradecer...
_É...sei lá...você é mais novo que meus netos... só espero não estarmos te prejudicando...mas é isso...vou voltar para o mercadinho. A Sônia já deve estar voltando do açougue.
Seu Ananias saiu meio cabisbaixo, parecia arrependido do que acabara de fazer. Mas bastaram duas semanas, para ele entrar novamente no me quarto.
Foi numa manhã, já tínhamos tomado café, Seu Ananias ficou separando uns papéis, e assim que André saiu, ele foi ao meu quarto.
_Não sei...acho que estou perdendo o juízo...
Ele estava com cara de desejo, parado à minha frente.
Diante do seu olhar, abri e tirei a camisa do meu pijama, tirei meu shortinho, e peladinho caminhei até a cama, me deitei de bruços, e virei, ficando de ladinho.
Seu Ananias sorriu.
_Você me faz perder o senso comum...
Ele se livrou rapidamente das roupas, deitou-se sobre meu corpo, e ficou beijando meu pescoço, meu rosto, minha boca. Sua boca foi descendo, e passou a tocar meus mamilos.
Trocamos de posição. E agora, eu por cima, repito o seu ritual...rosto...pescoço...boca...vou descendo, passando por seus mamilos, seu tórax...seu pinto.
Ele pede para que me vire, e na posição meia nove, continuamos nossas carícias. Ele se delícia tocando com os dedos e com a boca, o meu cuzinho. Vou à loucura. Mas não deixava por menos, mamando sua rola, babando e chupando as suas bolas.
Agora, de quatro na cama, sinto seu pinto se encaixando bem na minha portinha. Meu cuzinho pisca, desesperado para ser penetrado. Ele percebe, e brinca, cutucando sem penetrar, me levando ao desespero.
_Mete...mete...vai....mete. Imploro.
_Com essa carinha...implorando...não posso negar. Brinca comigo.
Ele acaricia um pouco mais o meu corpo, e enfia a rola, de uma só vez, até o talo.
_Uhhhhhh....delícia....é isso que você quer? Hein? Hein? Continua ele, brincando comigo.
_Vai...mete...mete...acaba com a sua menininha ...vaaaiiiiii....
Segui implorando, e ele não decepcionou. Mais selvagem, dessa vez, Seu Ananias meteu forte.
_É assim? É assim que você quer??? Perguntava.
_Isso...isso...iiiissssoooo...
Empolgado, ele metia forte, e sem tocar no pau, tive meu primeiro gozo. Em busca só seu orgasmo, ele segue socando.
_Ahhh....ahhh...bem que eu queria demorar mais...ahhh...mas tá chegando...tá chegando...
Quando ele disse isso, eu passei a me masturbar acelerado, e logo em seguida recebo o primeiro jato, o segundo, e então eu também gozo, bastante, e acabo travando o cú, e ele delira despejando seus últimos jatinhos.
Suado, cansado, ele debruça seu corpo sobre o meu. Recebo um beijo, ouço "bobagens" ao meu ouvido, e alguns tapinhas na bunda.
_Preciso ir....vem tomar banho comigo.
É...ficou só no banho mesmo, o pau dele não subiu de novo. Mas adorei as carícias.
"Tenha um bom dia!" Disse ele ao sair.
Me deitei e fiquei pensando na minha sorte. Os dois, pai e filho eram bem carinhosos.
Sônia já estava preparando o almoço quando eu saí do quarto. Conversávamos na cozinha, quando toca a campainha.
_Deve ser o Chicão! Disse ela.
_Chicão? Perguntei.
_É....é meu nêgo...ele faz manutenções aqui na casa, ele veio ver o telhado da lavanderia, que está infiltrando água...abre lá o portão prá mim...
Até me assustei quando cheguei ao portão, Chicão era um mulato, alto. Ele entrou, e foi conversar com a Sônia. Eu fiquei na sala, mas acabei ouvindo a parte da conversa deles.
_Quem é essa garotinha? Perguntou Chicão.
_É o Cris...o menino que te falei.
_Você disse que ele era estranho...mas não disse ele se vestia como menina...
_É...eu sei...mas ele...ela....sei lá...é bonzinho... só é estranho....
_É....é uma garotinha bonita..."eu pegava"...kkk.
_Toma vergonha na cara velho safado. Vai lá ver o telhado...dá para ver as marcas do vazamento.
Fiquei assistindo tv, e nem vi quando ele foi embora. Soube depois, que ele era marido da Sônia, e tinha 52 anos.
Uns dez dias depois, Sônia saiu para ir à feira, e logo em seguida a campainha tocou. Até pensei que fosse ela, que tivesse esquecido algo. Mas era o Chicão. Fui abrir o portão.
_Oi Chicão...a Sônia acabou de sair...veio fazer algum serviço?
_Humm...digamos que sim.
Não entendi, mesmo assim entramos. Fui na frente, e ele logo atrás.
Quando cheguei perto da porta da sala, Chicão me agarrou por trás, e foi me empurrando para dentro da casa. Na hora sentí o pau duro dele colado na minha bunda, ele estava com uma calça de agasalho.
_Pára...pára Chicão...tá doido? A Sônia vai voltar já já...
_A feira não é tão perto...e ela acabou de sair, a gente tem um tempinho. Disse ele, tentando me beijar.
Me desvencilhei e esbravejei:
_Sai...me deixa em paz...não quero problemas...
Ele ficou me olhando, e falou:
_Se um menino se veste de menina, é porquê gosta de rola...
_Mas não quero problemas com a Sônia, nem com ninguém daqui...
_Nem por isso? Perguntou ele, abaixando a calça de agasalho.
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Comentários (3)
Edson: Delícia de conto! Acho que Chicão deve ter um senhor rolão 😂😂😂. E se ainda havia algumas pregas, agora elas se vão de vez! 💦💦💦
Responder↴ • uid:1dmy4vxgyts0Nel: Puta merda que garoto(a) de sorte. Tanto homem e agora um coroa negao. Tem mais é que dar muito. Conto delicioso que desperta nosso tesao e faz a gente morrer de inveja.
Responder↴ • uid:g3j27y2qjLuiz: Esse foi o melhor conto da serie adorei seu Ananaias comer o moleque acho quue ele e o filho podem dividir a menina mas tambem é legal ela ter aventurar com outros macho tomara que Chicao seja pauzudo para arromabar ela
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic