#Gay

Bendito temporal

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Esse é um fato real, e aconteceu em 2009 quando eu tinha 19 anos.
Já passava das 22hs e chovia . Eu tinha saído da faculdade e estava na plataforma lotada, esperando o trem , q me levaria pra casa. O trem chegou com vinte minutos de atraso, já lotado. Com muito custo consegui entrar no vagão e fiquei exprimido como sardinha em lata.
Apesar da chuva intensa, o calor ali dentro era enorme, pois não havia ar condicionado e as janelas estavam fechadas.
O vagão repleto de homens suados , na grande maioria operários de uma metalúrgica, ali próxima, me provocava excitação, principalmente, quando senti a pica do cara atrás de mim, pulsando na minha bunda.
Como ninguém podia perceber, aproveitei o balanço do vagão pra me ajeitar e encaixar a pica no meu Rêgo.
A cada parada o trem lotava mais e eu já estava gostando, sentindo a pica do cara bem dura pulsando na minha bunda e seu hálito quente no meu cangote.
Estava bom demais pra ser verdade, até q na próxima estação, foi anunciado q a composição, teria q aguardar, pois os trilhos estavam submersos.
Saímos todos pra plataforma lotada e minha frustração era enorme , pois nem tinha visto quem era o cara q tinha sarrado gostoso na minha bunda.
Como a chuva não parava, resolvi tentar um ônibus. Como estava de guarda chuvas na mochila, atravessei o viaduto e só ao chegar embaixo é q vi a gravidade do temporal. Era impossivel passar Dalí, a água estava na altura da cintura, tudo parado.olhei em volta e só vi numa rua ao lado, a marquise de um sobrado em ruinas, pra me abrigar da chuva. Corri até lá, e estava fechando o guarda chuvas, quando alguém veio correndo. Era um negro alto e magro, estava todo molhado e trazia uma maleta de ferramentas. Parou do meu lado, me olhou sorrindo e disse.
—sacanagem essa chuva, tava tão bom lá no trem!
Só então me lembrei q aquela maleta estava no chão, ao meu lado. Era ele , o safado q me encoxava.
Sorri, e sem tirar os olhos do volume sob sua calça molhada , perguntei:
—- não vai dizer q veio atrás de mim?
Ele se aproximou, passou a mão na minha bunda e respondeu:
—- vim atrás dessa bundinha macia.
Apesar de estarmos sosinhos a luz do poste em frente iluminava sob a marquise. Olhei pra dentro do sobrado e vi q entre os escombros, tinha algumas paredes em pé q poderiam nos dar maior privacidade. O cara tinha pensado o mesmo q eu, entramos e fomos pra um canto bem escuro, onde ele foi logo desembanhando a espada.
Peguei naquela coisa enorme , dura e comecei a punhetar, logo me curvei e cai de boca. A picona cabeçuda, estava babada e fedia a sebo e mijo, o q só fez aumentar meu prazer.
Mamei por uns dez minutos, até q o negro ordenou:
—vira a bunda, deixa eu fuder seu cu!.
Tirei a mochila , desci a bermuda e me virei me apoiando na parede. O cara então , se agachou e caiu de língua no meu cu, me fazendo delirar , com sua língua enorme,quente e áspera.
De tanto tesão implorei:
—vem logo…mete essa pica no meu cu!
Ele se ergueu e ordenou:
—empina essa bunda viado!.
Louco pra tomar no cu, obedeci. O cabeção babado, entrou queimando, rasgando minhas pregas, me fazendo gemer alto.
— hummmm…aaiiiii meu cu…iissss, delícia de pica!
Sem parar de socar, o negro murmurava.
—delicia de cuzinho apertado…toma pica no cu, viadinho!

Eu gemia e rebolava, engolindo o picão, até o talo, ouvindo o saco estalar na minha bunda.
Nesse momento, acabou a energia elétrica. Não dava pra ver um palmo a frente do nariz. Foi então q veio a surpresa.
Alguém acendeu um fósforo, nos fundos do sobrado, me virei , e vi dois moradores de rua sentados sobre uma lona. Ambos estavam de pau na mão e assistiam o negro me enrabar.
Assustado, subi a bermuda, foi quando um deles, se levantou, e disse:
—ta tudo bem, podem continuar!
Tentei sair, mas o negro me segurou.
—guenta aí porra, ainda não gozei!
Os dois se aproximaram , um era gordo, baixinho barrigudo, o outro com uma vela acesa na mão era mais velho, branco ,magro e barbudo, q foi logo dizendo pro negão:
—leva esse viado lá pra trás!
Tentei sair , mas o gordo me segurou firme e passando a mão na minha bunda, falou:
—guenta aí mulek, a gente quer fuder tbm!.
Me levaram pra lona e me fizeram tirar a bermuda e sunga . Admirando minha bunda, o coroa barbudo, passou a mão e exclamou:
—q bundinha linda, parece de mulher!
Ainda de pau duro, o negro veio pra trás de mim e disse:
—deixa eu gozar nesse cu, fica de quatro!.
Mesmo constrangido obedeci. Logo o negão estava bombando novamente no meu rabo.
Sentado a minha frente o gordo puxou minha cabeça até sua pica curta , grossa e cabeçuda. Como a do negão tbm estava fedida, mas comecei a mamar com vontade.
Lá fora a chuva caia ainda mais forte, enquanto eu me deliciava , sendo objeto de prazer de três machos. Enquanto o negro me enrabava, eu revezava a boca nas picas dos dois mendigos.
Depois de quase meia hora, o negro gozou no meu cu . Assim q tirou a pica, o coroa barbudo ocupou seu lugar. Seu pau médio e comprido, deslizou inteiro pra dentro do meu buraco lambuzado de porra. Enquanto ele fúdia, seu sacão estalava na minha bunda, fazendo ploft ploft.
No mesmo instante em q o coroa gozou, o gordo encheu minha boca de leite, me fazendo engolir toda a gosma.
Saciados , pegaram uma garrafa de conhaque e ficamos os três, dando goles no gargalo e conversando sacanagens. Já sem nenhum constrangimento, eu punhetava a pica dos dois. O álcool fazia um efeito delicioso, me transformando numa verdadeira putinha rampeira. Por mais duas horas fiquei ali, revezando aquelas duas picas na boca e no cu.
Já passava de meia noite, quando recebi a última leitada do gordo no meu rabo.
A chuva já tinha estiado e a água baixado, enquanto me arrumava pra sair. O coroa me pediu 20 reais, pra garantir o almoço do dia seguinte. Como sou generoso dei a grana com prazer, prometendo voltar ali outras vzs
Se gostaram , comentem . Tenho outras aventuras pra revelar

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Comentários (2)

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  • Passivo discreto de Recif: Que sorte a sua

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