Fodendo e exibindo minha filinha no camping

Esse conto de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados por aí. Dessa vez num camping.

Esse fim de semana, último do verão, resolvemos acampar na divisa da cidade. Adriana estava com um tesão danado só de imaginar tarados babando pela Jessica, e o camping era o lugar perfeito – com piscina pras crianças e barracas bem espaçadas, garantindo nossa privacidade... e a delícia de exibir nossa filha sem pressa.

Assim que montamos tudo, fomos dar uma volta pela trilha. A Jessica estava irresistível: um shortinho de lycra branca quase transparente, sem calcinha, deixando a bucetinha dela marcada como um shadow perfeito. O cropped de algodão justo destacava seus mamilos durinhos, que pareciam querer furar o tecido a qualquer momento.

Passamos em frente a duas barracas lado a lado – dois casais, provavelmente amigos. Aí veio a cena mais gostosa: uma das mulheres assoviou baixinho, e o namorado não se segurou: ‘Que gostosinha…’ num tom que deixou claro que ele já estava imaginando coisas. A Jessica? Adorou. Imediatamente começou a rebolar exageradamente, quase mostrando tudo. O outro casal ficou hipnotizado: a mulher deu uma pegada no pau do namorado por cima da calça, enquanto ele devorava a Jessica com os olhos.

Meu pau já estava latejando só de imaginar aqueles dois casais nos observando. Continuamos pela trilha até chegar no mirante - aquele ponto 'desativado' que todo mundo sabe ser ponto de encontro para casais safados. Adriana, tão excitada quanto eu, não aguentou: colocou a Jessica em cima da mesa de madeira e, num piscar de olhos, puxou o shortinho dela para baixo. Nossa filha, sempre adiantada, já arrancara o cropped, ficando peladinha sob a luz do entardecer.

Adriana não perdeu tempo - caiu de boca naquela bucetinha rosada, fazendo a Jessica gemer alto. Me aproximei e cobri a boquinha dela com meus lábios, abafando seus gemidos enquanto minhas mãos exploravam seus peitinhos ainda infantis, tão pequenos que cabiam na palma da minha mão. Adriana, vendo aquilo, soltou os próprios seios para fora do sutiã, apertando-os com desejo enquanto eu recuava para observar o espetáculo.

Minha esposa então desceu a Jessica da mesa, sentando-a ao seu lado. Nossa filha, sempre esperta, escorregou a mãozinha direto para a buceta da mãe enquanto chupava seus mamilos com vontade. Eu, já com a calça abaixada, comecei a esfregar meu pau no rostinho da Jessica, marcando-a com meu pré-gozo enquanto ela se dividia entre os peitos da mãe e meu membro pulsante.

Foi quando os ouvimos chegando. O primeiro casal apareceu na entrada do mirante, e antes que pudéssemos reagir, a mulher já dizia: 'Não se preocupem, adoramos assistir...' Num movimento fluido, ela se ajoelhou e tirou o pau do marido pra fora da calça, engolindo ele com vontade. O cara não disfarçava - olhava fixamente para a Jessica enquanto soltava comentários que me davam um misto de tesão e ciúmes:

'Caralho, essa putinha novinha deve ser uma delícia de foder... Olha como ela chupa os peitos da mãe enquanto leva rola no rostinho!'

E o pior (ou melhor): 'Se ela fosse minha filha, eu tava metendo nesse cuzinho rosado agora mesmo...'

Jessica só respondia com um olhar safado, lambendo os lábios enquanto continuava mamando Adriana.

O segundo casal chegou rápido – o cara que já estava sendo chupado fez um sinal urgente com a mão, e os dois vieram correndo como se fossem perder o melhor filme do ano. O recém-chegado não perdeu tempo:

‘Porra, olha essa putinha novinha levando dedada da mãe… Queria ver esse grelinho pulsando na minha boca!’

E o pior (ou melhor):

‘Se ela fosse minha, tava grávida já – ia encher essa barriguinha de leite todo dia!’

Adriana, sempre perfeita, abriu as perninhas da Jessica ainda mais, puxando seus joelhos pra cima até expor aquela bucetinha cor-de-rosa, inchadinha de tesão. Meteu o dedo médio dentro com um movimento sujo, enquanto o dedão brincava no grelinho. Nossa filha gemeu daquele jeito dengoso que só ela sabe fazer – fino, mas cheio de malícia.

Enquanto isso, o primeiro casal continuava no seu canto: a mulher engolindo o pau do namorado com vontade, e o segundo casal… Ah, o segundo casal era o verdadeiro espetáculo. A namorada punhetava o cara com uma mão e sussurrava no ouvido dele:

‘Imagina nossa filhinha assim, amor… Imagina eu bebendo a porra que escorre dessa bucetinha dela…’

Eu já não aguentava mais. Olhei pra mulher e gritei:

‘Na boquinha ou no rostinho?’

Ela nem pensou: ‘No rostinho!’

Foi o suficiente. Comecei a gozar jorros grossos no rostinho da Jessica, lambuzando seu narizinho, bochechas e até o cabelo. Ela fechou os olhos, abriu a boquinha e pegou um pouco na língua, sorrindo safada. Do lado, o primeiro cara segurou a cabeça da namorada e enfiou o pau até o fundo da garganta dela, gozando com um gemido rouco enquanto ela engasgava. O segundo, vendo aquilo, puxou a própria namorada e despejou porra no rosto dela – um jato que escorreu até nos peitos.

E a Jessica? Adriana ainda massageava seu grelinho, e nossa filha gozou feito uma putinha profissional – tremendo toda, com os peitinhos saltando, e ainda por cima se mijando de prazer, deixando um poça no chão. Os caras ficaram em êxtase, batendo punheta vendo aquele show.

No final, a Jessica ficou lá, deitada de pernas abertas, melada da minha porra, do squirt dela e do xixi…
As mulheres dos casais se ajeitaram, lambendo os últimos vestígios de porra dos paus dos namorados. A segunda, com o rosto ainda melado, tentou se limpar com a própria camisa, mas só espalhou mais – e pelo jeito, nem se importava. Ficamos ali em silêncio, observando a Jessica peladinha, ofegante, se recuperando no chão. O cheiro do mato não tinha chance contra o aroma pesado de sexo, gozo, bucetinha infantil e xixi que impregnava o ar.

Quando Jessica se levantou, ainda toda melada, foi dar uma olhada pelo mirante – de costas pra gente, aquela bundinha perfeita e a bucetinha ainda inchada à mostra. Enquanto ela se exibia sem nem perceber, os casais começaram a conversar, e eu não pude evitar de rir com o que ouvi:

— Caralho, irmão… o primeiro cara falou, limpando o pau na calça, Essa putinha novinha é muito mais gostosa que as mina da faculdade. Olha como ela tá lá, toda suja de porra e xixi… Queria ver ela de joelhos, mamando a gente todos juntos.

A namorada dele deu uma risada e cutucou ele: — Imagina ela engolindo a gente até as bolas, né? Eu segurava os cabelinhos dela pra você…

O segundo cara, ainda com o pau meio duro, soltou: — Porra, e aquela mijada? Nunca vi uma mina gozar e se mijar tão gostoso. Parece que treinou. Ele olhou pra Adriana, malicioso: — Vocês ensinam ela em casa?

Adriana só sorriu, orgulhosa, e eu completei: — Ela é naturalmente safada. Mas a gente… ajuda.

O primeiro cara revirou os olhos: — Sortudo do caralho. Se fosse minha filha, eu tava metendo nesse cuzinho todo dia.

A namorada dele deu um tapa na coxa dele, rindo: — Eu deixava. Até ajudava, segurando ela pra você.

Nisso, a Jessica voltou, ainda pelada, e ficou ali de pé no meio da gente, toda melada, com um ar de inocência que não enganava ninguém. O segundo cara não aguentou e falou, direto pra ela:

— Pronta pra segunda rodada, princesa?

E a Jessica, malandra como sempre, só respondeu com um sorrisinho e um:
— Depende… Vocês aguentam?

Rimos daquela intimidade toda, e a Jessica começou a se vestir devagar, como se cada peça de roupa fosse uma provocação. Quando puxou o shortinho de lycra branca de volta, fez questão de passar os dedos pela bucetinha ainda melada, pressionando o tecido contra os lábios inchados – marcando direitinho como aquela merdinha ficava ainda mais sexy com o shortinho colado. O rostinho dela já estava quase seco, só algumas lascas brancas da minha porra resistindo nos cantos da boca. Decidimos voltar pro camping, deixando os dois casais lá atrás – mas eu sabia que aquela história não tinha acabado.

No caminho, Adriana resolveu dar um banho na Jessica no banheiro feminino. Mal sabia eu que as duas mulheres dos casais apareceriam pouco depois, como abutres farejando carne fresca. Adriana, esperta, deixou a porta do chuveiro entreaberta – só o suficiente pra elas espiarem. E quando eu vi as duas chegando de fininho, sorrindo entre si, soube que minha esposa tinha planejado tudo.

Dentro do box, Adriana colocou a Jessica de joelhos naquele chão molhado e frio. ‘Vem limpar a mamãe, princesa’, ela ordenou, abrindo as pernas. A Jessica, obediente como sempre, mergulhou a boquinha naquela buceta já escorrendo, chupando o grelo com a mesma fome que tinha no mirante. As duas mulheres se encostaram na parede, olhando com os olhos arregalados, e não demorou pra começarem os comentários:

— Olha essa putinha novinha engolindo a mãe… a primeira disse, mordendo o lábio. Queria ver ela assim com a minha buceta.

A outra não perdeu tempo: — Imagina ela de quatro, com a carinha enfiada na sua xota enquanto você segura esses cabelos… Eu metia o dedo no cuzinho dela só pra ouvir ela gemer.

Adriana, ouvindo tudo, só gemeu mais alto – e eu sabia que ela estava adorando aquela plateia. Suas mãos apertaram a cabeça da Jessica, puxando ela contra a buceta com força, até que o corpo dela começou a tremer. ‘Vou gozar, filha…’, ela avisou, mas a Jessica não recuou – ficou lá, bebendo cada jato, cada tremor, enquanto Adriana soltava um squirt que escorria pelo queixo da nossa filha.

E como se não bastasse, Adriana ainda mijou – um jato quente que a Jessica abocanhou como se fosse água no deserto, engolindo com um sorriso safado. As duas mulheres ficaram em choque, e a mais corajosa até levou a mão à calça, esfregando a própria buceta por cima do tecido.

Quando saíram do banheiro, Jessica estava limpinha por fora – mas eu sabia que, por dentro, ela ainda tinha o gosto da mãe na boca. E pelos olhares que as mulheres trocaram, aquela cena não seria esquecida tão cedo.

...

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

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Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)