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Vejam abaixo o meu cu, que é super apertado! Nao consigo fazer anal e acho que nunca conseguirei

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Eu sou Mônica, caralho, e minha vida é uma montanha-russa de tesão, frustração e putaria. Tenho 29 anos, uma bunda que parece ter sido desenhada por um tarado com PhD em rabos, VEJA ABAIXO, e um cu tão apertado que nem uma agulha passa. Isso me fode a cabeça, porque, porra, eu quero dar o cu. Quero sentir um pau, uma língua, qualquer coisa me arrombando, como vejo nos vídeos da Selminha no site dela. Mas meu ânus é uma fortaleza do caralho. Nada entra. E isso deixa todo mundo puto — homens, mulheres, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, até a mãe de uma amiga. Todo mundo quer meu cu, e eu quero dar, mas travo na hora H. Então, me viro com a buceta, a boca e os fetiches mais loucos que já vi, enquanto tento encontrar coragem pra superar esse bloqueio.
Já contei sobre o Diego, o novinho que cheirava minha bunda suada, o Seu Zé que engolia minha merda, o Rafael que comia pizza com meu “tempero”, o Lucas com seus enemas de achocolatado, e os caras que ficaram putos porque não conseguiram meter no meu cu: o Bruno, meu amigo personal trainer; o Carlinhos, o encanador; o Marcos, o vizinho; o João, entregador de água; o Thiago, entregador de pizza; e o Eduardo, motorista de aplicativo. Mas a lista tá longe de acabar. Agora, vou contar sobre as mulheres que cruzaram meu caminho, além de mais caras, todos loucos pelo meu rabo, e como eu, mesmo querendo, deixei eles na mão, porque meu cu é um filho da puta teimoso.

Primeiro, teve a Carla, 24 anos, minha colega de trabalho numa loja de roupas no centro de São Lucas. Ela é uma morena baixinha, com peitos enormes e um jeito de quem sabe o que quer. Depois do expediente, a gente ficou no estoque, organizando umas caixas, e o papo virou putaria. Eu tava de legging preta, marcando a bunda, e vi ela secando. Falei, rindo:
— Tá olhando o quê, sua safada?
Ela não se fez de rogada. Veio pra cima, me encostou na parede e falou no meu ouvido:
— Mônica, essa bunda é um pecado. Deixa eu lamber esse cu, vai.
Minha buceta ficou molhada na hora. Eu adoro uma língua no cu, caralho. Baixei a legging, empinei o rabo, e ela caiu de boca. Lambeu meu ânus com tanta vontade que eu gozei em dois minutos, só com a língua dela. Mas aí ela quis mais. Pegou um vibrador que tinha na bolsa — porque, porra, quem anda com vibrador no estoque? — e tentou enfiar no meu cu. Eu tava com tesão, quis tentar, passei lubrificante, mas meu ânus travou, como sempre. Ela ficou putíssima, jogou o vibrador no chão e gritou:
— Caralho, Mônica, teu cu é de aço? Tô toda molhada e tu me frustra assim?
Pra compensar, fiz um 69 com ela ali mesmo, no chão do estoque. Chupei a buceta dela enquanto ela chupava a minha, e gozamos juntas, gemendo alto pra caralho. Mas ela saiu do estoque com cara de quem não ia me chamar pra putaria tão cedo. E eu fiquei me sentindo uma merda, porque queria ter dado o cu.
Depois, teve a Dona Lúcia, 58 anos, mãe da minha amiga Patrícia. Eu fui na casa delas em Vila Nova pra um churrasco, e a Dona Lúcia, uma coroa gostosa com cabelo grisalho e corpo de quem malha, ficou me olhando o dia todo. Quando a Patrícia saiu pra comprar mais carvão, Dona Lúcia me puxou pro quarto dela e foi direta:
— Mônica, eu sei que tu faz putaria com essa bunda. Deixa eu cheirar teu cu, menina.

Eu fiquei chocada, mas com tesão. Tirei o short, empinei a bunda na cama dela, e a coroa meteu o nariz no meu rego, inalando fundo, como se fosse droga. Ela gemeu, caralho, e pediu pra eu soltar um peido. Eu tinha comido feijoada no almoço, então soltei um peido alto, fedido, e ela gozou só com isso, se tocando. Mas aí ela quis lamber e tentar enfiar um dedo no meu cu. Eu tava louca de tesão, quis deixar, mas meu ânus, aquele filha da puta, travou. Ela ficou puta, bateu na cama e disse:
— Puta merda, Mônica, tu provoca e não entrega? Que desperdício de bunda!
Chupei a buceta dela pra compensar, e ela gozou na minha boca. Mas saiu do quarto resmungando que eu era “toda propaganda”. Mais uma decepção.
Teve também a Fernanda, 32 anos, esposa do meu vizinho Roberto, que mora no mesmo prédio. Ela é uma loira alta, com cara de modelo, mas com um lado safado que ninguém imagina. Um dia, ela bateu na minha porta, dizendo que precisava de ajuda com um vazamento. Eu sabia que era papo, porque ela tava de camisola transparente, sem sutiã. Entrei no apê dela, e em dois minutos ela tava me agarrando, falando:
— Mônica, eu vejo teu rabo no elevador e fico louca. Deixa eu lamber esse cu e meter um dedo.
Eu tava com um vestidinho leve, sem calcinha, e empinei a bunda na sala dela. Ela lambeu meu cu, cheirou, pediu peido. Soltei uns três, e ela gemeu, se tocando. Mas quando tentou enfiar um dedo, meu cu travou. Ela ficou puta, jogou um travesseiro no chão e gritou:
— Caralho, Mônica, teu cu é uma piada! Tô encharcada e tu me vem com essa?
Fiz um 69 com ela no sofá, chupando a buceta dela enquanto ela chupava a minha, e gozamos juntas. Mas ela me dispensou com cara de quem não ia me chamar de novo. Outro fiasco.

Na mesma semana, teve a Larissa, 19 anos, uma estagiária nova na loja onde trabalho. Ela é uma ruivinha tímida, mas depois de uns dias, confessou que curtia putaria pesada. Num sábado, ficamos até tarde arrumando o estoque, e ela me pediu pra mostrar minha bunda. Eu tava de saia, sem calcinha, e empinei o rabo numa pilha de caixas. Ela lambeu meu cu, pediu peido, e eu soltei um bem alto, porque tinha comido batata frita com refrigerante. Ela gozou se tocando, mas quis enfiar um plug anal que trouxe na mochila. Tentei, passei lubrificante, mas meu cu disse “não”. Ela ficou puta, chutou uma caixa e disse:
— Porra, Mônica, tu é só fachada? Que bunda inútil!
Chupei ela e dei minha buceta pra ela lamber, gozando juntas num 69 improvisado. Mas ela saiu do estoque com cara de quem me odiava. Mais uma pra lista.
E não para por aí. Teve a Sônia, 45 anos, uma vizinha do prédio ao lado, que me viu dançando num churrasco da comunidade. Ela me chamou pro apê dela, dizendo que queria “conversar”. Conversa nada, caralho. Ela me pediu pra sentar na cara dela e soltar peidos. Eu tava com um shortinho jeans, tirei tudo, e sentei. Soltei uns cinco peidos, e ela gozou se tocando, gemendo alto. Mas quis meter um dedo no meu cu. Tentei, mas meu ânus travou. Ela ficou puta, jogou uma almofada na parede e disse:
— Caralho, Mônica, tu é uma fraude! Essa bunda é só pra mostrar?
Fiz um 69 com ela, e gozamos. Mas ela me dispensou com cara de decepção. Outro fracasso.
Além das mulheres, os homens continuaram na cola. Teve o Seu Antônio, 70 anos, um avô de uma amiga do trabalho, que me chamou pra “tomar café” na casa dele. O velho era tarado, caralho. Me pediu pra cagar numa tigela e misturar com chocolate derretido pra ele comer. Eu fiz, e ele comeu com colher, como se fosse sobremesa. Mas quis meter no meu cu. Tentei, mas meu ânus travou. Ele ficou puto, jogou a tigela na pia e gritou:
— Porra, Mônica, tu me deixa louco e depois isso?
Dei a buceta pra ele, e ele gozou. Mas saiu resmungando que eu era “só conversa”.
Teve também o Pedro, 21 anos, um motoboy que entregava comida no meu prédio. Ele me viu de calcinha na janela, “sem querer”, e pediu pra subir. Empinei a bunda, ele lambeu meu cu, pediu peido, e eu soltei uns três. Mas quis meter no meu cu. Tentei, mas travou. Ele ficou puto, jogou o capacete no sofá e disse:
— Caralho, Mônica, tu provoca pra nada?
Chupei ele e dei a buceta. Ele gozou, mas saiu com cara de quem nunca mais entregava no meu endereço.
E teve o Márcio, 50 anos, um gerente da loja onde trabalho, que me chamou pra “conversar” depois do expediente. Ele me levou pro escritório, trancou a porta e pediu pra ver minha bunda. Empinei na mesa, ele lambeu meu cu, pediu peido, e eu soltei um alto. Mas quis meter um dedo. Tentei, mas meu cu travou. Ele ficou puto, bateu na mesa e disse:
— Porra, Mônica, tu é só propaganda?
Dei a buceta pra ele, e gozamos. Mas ele me evitou no trabalho depois disso.
Minha vida é isso: tesão, frustração e putaria. Todo mundo quer meu cu, e eu quero dar, caralho. Quero sentir um pau, um dedo, qualquer coisa me arrombando. Mas meu ânus é um filho da puta que não colabora. Então, me viro com os fetiches mais doidos: peidos na cara, scat, enemas de leite condensado, merda em pizza, tudo. Minha buceta e minha boca trabalham dobrado, e eu gozo pra caralho, mas o anal é um sonho distante.
Se você quer saber mais sobre minhas aventuras, dá uma olhada no selmaclub.com. Lá, eu posto fotos do meu rabo, vídeos dos meus fetiches e conto tudo que rola. Tem muito mais de mim e das outras minas que não têm medo de se jogar. Eu sou Mônica, a mina com a bunda dos sonhos e o cu que não entrega. Se alguém tiver dica pra fazer meu ânus abrir, algum truque, algum milagre, escreve aí, que eu leio tudo. Enquanto isso, vou fodendo pela buceta, pela boca, e realizando as taras mais loucas que me pedem. Porque, no final, o tesão é o que me move, e disso eu tenho de sobra.
Veja quem me inspira no anal, aqui em CONTOSEROTICOSCNN em /?s=SELMA+RECIFE

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Comentários (1)

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  • Tio: Esse cú não é cego......já viu pica.

    Responder↴ • uid:46kpguydt0j