Praia do pinho! Adoro foder aqui e meu corno gosta de ver e filmar
Olá, meu nome é Carla, tenho 40 anos, sou uma mulher esguia, com seios médios e uma bunda empinada que ainda chama atenção. Meu corpo é bem cuidado para a minha idade, e eu vivo com um tesão ardente na xota que não apaga nunca. Meu maridinho, o João, já não dá mais conta do recado há tempos, então eu faço dele meu corninho fiel, e ele ama cada segundo disso.
Decidimos viajar para Florianópolis porque somos loucos por praia. Chegamos na cidade e demos um rolé por algumas praias famosas, pegamos dicas com os locais e resolvemos explorar a Praia do Pinho, um point de naturismo bem conhecido por lá. Mal pisamos na cidade, meu corninho já sacou meus planos. “Chegamos agora e tu já quer arrumar confusão, né, sua vadia?”, disse ele, rindo. Eu retruquei, com um sorrisinho safado: “Você adora, né, seu puto?”. Nos agarramos num beijo quente e fomos dormir, ansiosos pelo dia seguinte.
Acordei no outro dia com a buceta pegando fogo, como sempre. Tomamos um café reforçado, alugamos um carro e partimos rumo à Praia do Pinho. O lugar era um paraíso, com duas áreas distintas: uma para os caretas que não tiram a roupa e outra pros desinibidos como nós. Fomos direto pro lado que interessa. Na entrada, tinha uma espécie de guarita, onde um cara nos deu as regras – eu não ouvi porra nenhuma, óbvio, porque minha cabeça já tava na putaria que eu queria fazer.
Liberaram a gente pra entrar – só casais ou mulheres sozinhas passam direto; homem sozinho precisa de um cadastro tipo sócio de clube, o que demora e é enrolado pra caralho. Tiramos a roupa logo que pisamos na areia, e eu fiquei besta com a beleza do lugar. Sentamos num quiosque, a praia tava meio vazia, e logo veio um coroa nos atender. O dono do quiosque, um macho de uns 58 anos, moreno queimado de sol, corpo definido sem ser bombado, um peitoral que dava vontade de lamber. Minha buceta deu uma piscada só de olhar pra ele, mas, pra minha tristeza, o desgraçado tava de calção. “Pô, um gato desses e ainda de roupa? Tira isso aí!”, provoquei, rindo. Ele explicou que só ele e os funcionários podiam ficar vestidos, mas eu não deixei barato: “Que desperdício um homão como você escondendo o material!”. Dei uma piscadinha sacana, ele ficou vermelho, e meu corninho, pra quebrar o climão, disse: “Relaxa, cara, ela só fala merda mesmo”. Gargalhamos juntos.
O dia foi rolando, a gente bebendo caipirinha, e ninguém me chamou atenção como aquele coroa. João, que me conhece como ninguém, sussurrou: “Já escolheu o teu macho, né, sua tarada?”. Eu ri e confirmei com um aceno. Toda vez que o coroa vinha na nossa mesa, eu jogava um verde: roçava o braço nele, passava a mão perto do pau por “acidente”. Numa dessas, senti o volume entre as pernas dele e quase gozei ali mesmo – o bicho prometia. Meu tesão só aumentava, e ele sempre simpático, fingindo que não percebia minhas investidas.
A tarde foi caindo, a praia esvaziando, e eu já tava quase desistindo daquele macho. Foi quando olhei pro quiosque e vi o coroa vindo na nossa direção, sem camisa, só de sunga. A marca do pau dele na sunga era um escândalo – uns 20 cm, ainda mole, balançando como um convite. Quase gozei só de olhar. Meu marido caiu na gargalhada: “É, amor, agora tu vai ter que dar conta desse monstro”. Eu respondi, com fogo nos olhos: “Sou mulher de fibra, aguento tudo!”.
Ele chegou na nossa mesa e disse que ia tirar o resto da tarde pra relaxar. Eu, esperta pra caralho, convidei: “Senta aqui com a gente, então!”. João reforçou o convite, e o coroa, que se apresentou como Marcos, aceitou. Ficamos ali bebendo, eu passando a mão nos braços fortes dele, apertando a coxa musculosa, ele meio sem graça, olhando pro João, que tava de boa, curtindo o show. Eu já tava bêbada, o tesão explodindo, e dava pra ver o pau dele endurecendo na sunga – meia bomba já era um espetáculo.
Perguntei se ele via muita sacanagem por ali. Ele disse que era proibido, mas que rolava sim, tudo na surdina. Falei pro João: “A gente bebeu o dia todo e nem explorou a praia direito”. Marcos logo se ofereceu pra nos levar pra dar uma volta. Caminhamos um pouco, passamos por umas pedras e chegamos numa praia menor, deserta, perfeita pra putaria. Ele disse que ia dar um mergulho, e João, esperto, falou que ia voltar pro quiosque pegar o celular pra tirar fotos, me deixando sozinha com aquele macho dos sonhos.
Entrei na água, e mal o João sumiu de vista, Marcos veio por trás, me encoxando com força. Beijou meu pescoço, roçando aquele pauzão na minha bunda, e sussurrou no meu ouvido: “Tu é uma putinha safada, hein? O corninho vai adorar me ver te arrombando”. Eu gemi alto, encaixei o pau dele entre minhas coxas e senti o tamanho real – duro, devia ter uns 25 cm, grosso pra caralho, pulsando de tesão. Ficamos ali na água, nos esfregando, as ondas batendo, até que eu não aguentei e chamei ele pra fora.
Perto das pedras, me ajoelhei na areia e fiquei cara a cara com aquele cacete dos deuses: 25 cm de puro macho, veias saltadas, saco grande e lisinho, a cabeça roxa brilhando, pedindo pra ser chupada. Ele segurou minha cabeça, e eu abocanhei aquele monstro. Engolia até a metade, voltava, cuspia, lambia a cabeça, enfiava de novo. Ele gemia alto, me chamando de “puta gostosa”, “safada que mama como ninguém”. Eu olhava pra ele, com o pau na boca, enquanto enfiava três dedos na minha buceta encharcada, sentindo o cheiro de sexo no ar.
Marcos me puxou pra cima, me deu um beijo de tirar o fôlego, levantou minha perna direita e pincelou o pau na entrada da minha xota. Foi metendo devagar, e eu nunca tinha dado de pé daquele jeito – cara a cara com um macho me comendo enquanto eu gemia sem parar. “Mete, seu gostoso! Me fode, seu safado!”, eu gritava, e ele aumentava o ritmo, me olhando com cara de macho alfa. Tirou o pau de repente e bateu com ele na minha buceta, me fazendo soltar um peido de tesão que ecoou nas pedras – puro gatilho pra quem curte uma sacanagem crua.
Me virou de costas, empinei a bunda, e ele meteu com tudo, sem dó. O pau entrou rasgando, e eu senti uma dor gostosa no cu quando ele escorregou pro buraco errado por um segundo – “Caralho, que anal doído e tesudo!”, pensei, mas logo voltou pra buceta. Ele socava forte, eu gemia e peidava de prazer, quase gozando, até que ele parou com o pau todo dentro porque um casal passou ao longe. Mesmo parado, rebolei no cacete e gozei, tremendo, com ele rindo e dizendo: “Gozou, né, sua puta? Agora é minha vez”.
Ele começou uma sequência de estocadas brutas, me chamando de “vadia do corno”, “puta que aguenta rola”. Puxava meu cabelo, metia fundo, e eu gozei de novo, gritando como louca. Ele tirou o pau da minha buceta e gozou uma porra quente na minha bunda – jatos grossos que escorreram pelas coxas. Passou a mão, esfregando o leite dele em mim, e disse: “Hidratação natural pra essa raba gostosa”. João chegou logo depois, rindo: “Perdi o gran finale, né?”. Gargalhamos e fomos pra água nos limpar.
No caminho de volta, contei cada detalhe pro João, que confessou: “Amor, eu filmei tudo com uma câmera escondida. Gozei duas vezes vendo você levar vara”. Dei um beijo nele e disse: “Amo ver meu corninho feliz”. Tudo isso tá no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com – quem quiser mais putaria assim, é só dar uma espiada lá. Tem cada vídeo que vai fazer tua cabeça explodir e teu tesão subir nas alturas!
Clara
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