#Lésbica

Conturbei toda a vida de minha família

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Olá, meu nome é Gabriel, e vou contar como minha vida com minha família virou um turbilhão de emoções, desejos e momentos que ninguém imaginaria. Sou um cara de 52 anos, moreno, 1,80m, com um corpo que mantenho em forma com corridas matinais na praia de Jurerê. Gosto de estar sempre cheiroso, com um perfume amadeirado que, segundo minha esposa, é afrodisíaco. Minha vida é confortável, sou formado em Engenharia de Software há mais de 25 anos e trabalho remoto, o que me garante uma boa grana. Mas o que realmente esquenta minha rotina são as aventuras que vivo e registro com uma câmera escondida, sempre postando no selmaclub.com para quem curte histórias reais e picantes.
Minha esposa, Mariana, tem 47 anos e é uma mulher que para o trânsito. Arquiteta renomada, ela tem cabelos castanhos ondulados que caem como uma cascata, olhos verdes que parecem ler sua alma e um corpo que, mesmo sem academia, é puro pecado. Seu jeito provocador, com aquele sorriso malicioso, sempre me deixa de pernas bambas. Estamos juntos desde que eu tinha 27 anos e ela, 22. Foi amor à primeira vista, e o fogo entre nós nunca apagou, mesmo com os altos e baixos do casamento.
Nossa filha mais velha, Sofia, tem 24 anos e está no último ano de Design de Interiores. Ela herdou o olhar sedutor da mãe e tem um corpo escultural, com cabelos longos e negros que chamam atenção por onde passa. Já Laura, de 19 anos, está no primeiro ano de Biologia Marinha e é a nossa caçula. Com pele claríssima, quase translúcida, e cabelos loiros, ela tem uma beleza delicada, mas uma energia que ninguém segura. As duas são o orgulho da casa, mas também são o motivo de muitas das minhas confusões internas.
Tudo começou no último carnaval, quando decidimos passar o feriado em nossa casa de campo no interior de Santa Catarina, perto de uma cachoeira cristalina e de trilhas que parecem saídas de um filme. Essa viagem é uma tradição desde que Mariana herdou a propriedade de sua mãe. Todo ano, vamos para lá mergulhar com o primo dela, que comanda uma escola de rapel e escalada. É um lugar isolado, perfeito para desconectar e curtir a família. Mas, dessa vez, as coisas tomaram um rumo que eu nunca imaginei.
Saímos de Florianópolis no dia 20 de fevereiro, um sábado ensolarado, com o carro lotado: eu, Mariana, Sofia, Laura e Beatriz, a melhor amiga de Laura, de 20 anos. Beatriz é filha de uma colega de Mariana, e as duas cresceram juntas, quase como irmãs. Ela é morena, com curvas generosas e um jeito tímido que esconde uma beleza natural. Como sempre, eu levava minha câmera escondida no óculos de sol, pronta para capturar cada momento – e, quem sabe, algo mais picante para compartilhar no selmaclub.com.
A viagem de quatro horas foi animada, com Laura e Beatriz cantando músicas pop no banco de trás, enquanto Sofia mexia no celular, postando stories no Instagram. Mariana, ao meu lado, me provocava com olhares e toques discretos na perna, sabendo que eu não podia reagir com as meninas no carro. Em certo momento, parei no posto para abastecer, e Mariana aproveitou para me puxar para um canto atrás do banheiro. “Você tá me deixando louca com esse perfume”, ela sussurrou, antes de me beijar com fome. Eu senti o calor subindo, mas tive que me controlar. “Guarda esse fogo pro sítio, sua safada”, respondi, já imaginando o que faríamos longe dos olhos das meninas.
Chegamos ao entardecer. A casa, com seus três quartos rústicos, estava impecável, exceto por um quarto que usávamos como depósito e estava uma bagunça. Eu e Mariana ficamos na suíte principal, enquanto Sofia, Laura e Beatriz dividiram o quarto maior, com duas camas de casal. Depois de um jantar rápido, todos caíram exaustos, mas eu já sentia o clima esquentando entre mim e Mariana. Antes de dormir, ela me provocou, passando a mão no meu peito e sussurrando: “Amanhã, na piscina, você não escapa.” Meu corpo reagiu na hora, mas guardei a energia para o dia seguinte.
Na manhã seguinte, acordei cedo e preparei o churrasco, enquanto as meninas cuidavam da salada e do arroz. Às 10h, tudo estava pronto, exceto pela picanha, que deixei assando lentamente. Fui para a área da piscina, já de sunga, com minha câmera escondida ligada. O sol brilhava forte, e o ar cheirava a mato e cloro. Quando as meninas desceram, meu queixo caiu.
Mariana veio primeiro, com um biquíni vermelho minúsculo, o fio-dental destacando sua bunda empinada. Ela caminhou até mim com aquele olhar que me deixa sem chão, e eu já senti um aperto na sunga. “Gostou, amor?”, ela perguntou, girando o corpo. “Você quer me matar, é?”, respondi, puxando-a para um beijo rápido, mas quente. Laura desceu em seguida, com um biquíni azul discreto, mas que não escondia sua pele branquinha e suas curvas suaves. Beatriz, mais reservada, usava um maiô preto que, mesmo comportado, marcava suas formas voluptuosas. Por último, Sofia apareceu com um maiô branco cavado, quase transparente, que deixava pouco para a imaginação. Mariana e eu trocamos um olhar de choque. “Nossa filha cresceu, hein?”, ela sussurrou. “E puxou você, sua diaba”, completei, rindo, mas com um nó no estômago.
Enquanto as meninas se espalhavam pela piscina, Mariana foi se bronzear, e eu mergulhei com Laura, Beatriz e Sofia. Laura, sempre brincalhona, sugeriu uma “luta de galo”. “Pai, você e Sofia contra mim e Beatriz! Quem perder lava a louça do almoço!” Eu ri, sabendo que ela odiava lavar pratos. “Fechado, mas não chora depois”, provoquei. Sofia subiu nos meus ombros, e eu segurei suas coxas firmes para não deixá-la cair. A luta começou, e o clima era de pura diversão, com gritos e risadas. Mas, conforme Sofia se mexia, senti suas coxas roçando no meu pescoço, e o contato pele com pele me deixou desconfortável. Ela ria, alheia, mas meu corpo começou a reagir. Tentei me concentrar na brincadeira, mas era difícil ignorar a pressão do seu corpo contra mim.
Depois de algumas rodadas, Laura e Beatriz venceram, e Sofia, inconformada, exigiu revanche. “Agora vai, pai! A gente ganha!” Dessa vez, Laura subiu nos meus ombros, e o clima mudou. O biquíni dela era mais comportado, mas, ao se ajeitar, ela pressionou a região pélvica contra minha nuca, e eu senti o calor do seu corpo. “Segura firme, pai!”, ela gritou, rindo. Tentei segurá-la pelos tornozelos, mas, conforme a luta esquentava, minhas mãos subiram para suas coxas macias. Cada movimento dela parecia intensificar o contato, e eu comecei a sentir um calor subindo. Para piorar, um peido alto escapou de Laura durante a luta, e ela riu, sem graça: “Ops, foi mal, pai!” As meninas caíram na gargalhada, mas eu estava mais focado em controlar minha reação física.
A luta terminou com Sofia e Beatriz lavando a louça, e Laura comemorou, pulando em mim na piscina. Ela envolveu minha cintura com as pernas, e o contato foi inevitável. Meu corpo, já excitado pela brincadeira, reagiu, e eu sabia que ela sentiu o volume na minha sunga. Tentei disfarçar, levantando a mão para comemorar, mas Laura me deu um beijo estalado no rosto e desceu lentamente, roçando em mim de um jeito que me deixou vermelho. “Valeu, pai!”, ela disse, com um sorriso inocente, mas seus olhos tinham um brilho que me confundiu. Fiquei na piscina, tentando me acalmar, enquanto ela se juntava às amigas nos balanços.
Foi então que Mariana entrou na piscina, e o jogo mudou de vez. Ela nadou até mim, com aquele olhar de predadora, e me puxou para um beijo profundo. “Tô com saudade, amor”, ela murmurou, envolvendo minha cintura com as pernas. O contato foi imediato, e meu pau, que mal tinha se acalmado, endureceu na hora. Olhei ao redor – as meninas estavam nos balanços, a uns 20 metros de distância. “Você tá louca, Mari?”, sussurrei, mas já estava rendido. Ela riu, mordendo meu lábio. “Louca por você, seu safado.”
Aproveitei o momento e puxei minha sunga para o lado, liberando meu membro. Mariana, sem hesitar, guiou minha mão para sua buceta, que já estava quente e molhada sob o biquíni. “Olha como você me deixa, seu cachorro”, ela provocou. Eu deslizei o dedo por baixo do tecido, sentindo-a pulsar, e ela gemeu baixo, mordendo meu ombro. “Guia ele, amor. Quero você agora”, sussurrei. Ela ajustou o biquíni e guiou meu pau para dentro dela, lentamente, enquanto eu segurava sua bunda com força. O movimento era sutil, para não chamar atenção, mas cada estocada profunda me fazia perder o controle.
“Você é uma puta, sabia? Fazendo isso com as meninas tão perto”, provoquei, mordendo sua orelha. Ela gemeu mais alto, e um peido escapou dela, ecoando na água. “Ai, amor, foi sem querer!”, ela riu, mas o som só me deixou mais excitado. Continuei metendo, lento e fundo, enquanto ela se contorcia. “Quero te foder com força, sua safada”, murmurei, dando uma estocada mais forte. Ela gemeu alto, mas se conteve, cravando as unhas no meu pescoço. “Cachorro, para! Elas vão ouvir!”, ela sussurrou, mas seu corpo pedia mais.
De repente, Beatriz gritou da churrasqueira: “Tio, a picanha tá pronta!” Meu coração disparou. Parei os movimentos, mas meu pau ainda estava cravado em Mariana. “Tá bom, já vou!”, respondi, tentando soar normal. Mariana, a safada, rebolou de leve no meu pau, mordendo os lábios para não gemer. “Você é louca, caralho”, sussurrei, quase gozando com a ousadia. Beatriz olhou para nós, desconfiada, mas voltou para a casa. Aproveitei e aumentei o ritmo, metendo com mais força. “Você gostou, né? Queria que ela visse você sentando no meu pau”, provoquei. Mariana gemeu baixo, “Ai, amor, vou gozar… continua!”
Quando as meninas entraram na casa, perdi o controle. Meti rápido, a água batendo contra nossos corpos, e Mariana gozou, tremendo e cravando as unhas em mim. “AHHH, amor!”, ela gemeu alto, e eu gozei logo depois, enchendo-a com três jatos fortes. “Porra, você é deliciosa”, murmurei, tirando meu pau lentamente. Ela tremeu, e eu ajustei o biquíni dela, rindo. “Vai pra casa com essa buceta cheia, minha puta.” Ela me deu um tapa brincalhão e saiu, rebolando, sabendo que eu a devorava com os olhos.
Enquanto esperava minha ereção diminuir, pensei no passado. Há dois anos, nosso casamento estava morno, com sexo raro e distante. Tudo mudou numa noite, após uma festa, quando toquei Mariana por baixo da saia num elevador lotado. No estacionamento, transamos no carro, com pessoas passando ao lado, e o risco nos levou ao êxtase. Desde então, buscamos essas situações perigosas, como foder na piscina com as meninas por perto. Posto tudo no selmaclub.com, onde meus seguidores piram com essas histórias. Quer mais? Corre lá e confira meu perfil!
Fiquei na piscina, tentando me recompor, mas uma sombra na janela da casa me deixou intrigado. Será que alguém nos viu? O pensamento só aumentou meu tesão, e eu sabia que essa viagem ainda guardava mais surpresas.
[CONTINUA...]
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