#Incesto #Lésbica #PreTeen #Voyeur

Fetiche de uma bibliotecária: amamentar suas meninas

2.3k palavras | 11 | 3.93 | 👁️
PatyLes

Sem querer, como voyeur, descobri a obsessão da bibliotecária da universidade. Usando o dote de ser greluda, seu fetiche era dar de mamar.

O fato que descrevo aqui, passa-se, principalmente, entre o segundo semestre de 2006 e o início de 2007. Obviamente omitirei nomes reais e locais.
Acho que a descrição ficou um pouco longa, mas achei que daria mais credibilidade ao detalhar o relato dentro do possível. E olha que omiti muita coisa. Tem história até para um segundo capítulo.
Na época, era estudante de graduação do curso de agronomia e bolsista de um dos laboratórios da própria universidade, sendo ali, um campus avançado localizado em uma cidade do interior, esta na época com talvez pouco mais de 50 mil habitantes. O campus ministrava apenas três cursos: Agronomia, Zootecnia e Pedagogia.
Como eu era de outra cidade (como a maioria dos estudantes), morava em uma casa alugada. Ficava um pouco mais fora da parte urbana, porém próximo ao campus. Era um pequeno sítio de um conhecido da família, que poucas vezes utilizavam para passarem fins de semana. Um caseiro e sua esposa tomavam conta do lugar e moravam em uma casinha ali próxima.
Dividia a casa com outra estudante, mas no final do primeiro semestre de 2006 ela decidiu ir morar no centro.
Ofereci então, a vaga para a nova bibliotecária que vou chamá-la de Priscila. Vinha da capital e estava formada há pouco tempo. Muito bonita; olhos castanhos escuros e cabelos negros que realçavam sua pele branquinha. Destacava-se ainda seu narizinho arrebitado e lábios naturalmente avermelhados. A nível de comparação, achava-a levemente parecida com a cantora Sandy, só que um pouquinho mais alta e encorpada.
Logo de início comecei a sentir atração por ela e seu jeito liberal de ser, de encarar a vida e seus prazeres. Mas pra mim foi conflitante por questões religiosas. Por ser católica, embora pouco praticante, seus ensinamentos incutiam-me de que tal sentimento era errado, ou seja, sentir atração por uma pessoa do mesmo sexo.
Mas não tem jeito, a carne é fraca. Ela, que já tivera outras experiências lésbicas anteriores, percebeu o que eu queria, até que em uma noite, depois uns cálices de vinho, a coisa rolou.
Caímos uma nos braços da outra… e em nossas xoxotas.
Foi maravilhoso e é óbvio que ela me ensinou como se faz. O que mais gostei foi fazer tesourinha. Ver nossas xanas, bem molhadinhas, se esfregando… humm, que sensação deliciosa. Gozei gostosamente. Principalmente porque ela tem um grelo daqueles. Gente! Aquele grelão carnudo esfregando e pressionando minha bucetinha… Meu Deus! Fui ao céu.
Mas no dia seguinte, infelizmente meu lado religioso começou a falar mais alto, achando que, o que fizera, era errado. Acabei por não levar o relacionamento adiante. Ela continuou morando lá, mas já com certo distanciamento.
Com a agenda das aulas e os experimentos no laboratório, consegui desfocar meus pensamentos nela e como a cidade era pequena e não muito a oferecer para divertimento, quase toda sexta feira ela voltava a capital pra passar o fim de semana.
Mas o foco principal do relato vem agora. Aí eu vi, literalmente, que ela era bem ousada e louquinha em relação a sexo. Sem limites ou quase isso.
Poucos dias depois do réveillon, tive que retornar devido aos meus experimentos no laboratório. Ela também retornou, mas então em companhia de sua sobrinha Ana Júlia, de 8 anos.
Como ainda não havia aulas, o campus estava bem esvaziado, apenas com alguns funcionários e bolsistas como eu. Em geral cumpria meu horário mais a tarde. Já Priscila, trabalhava mais pela manhã e trazia Ana Júlia.
Uma tarde, resolvi ir embora mais cedo, já tendo realizado o necessário para o dia. Como era verão, queria me refrescar no riacho que passava a uns cem metros atrás de casa. Tinha um pequeno bosque com uma prainha que tornava o lugar bem agradável e privativo. Naquele ponto onde ficávamos o riacho se alargava logo depois de um desnível de cerca de meio metro, formando um pequeno lago. Provavelmente as duas já deveriam estar lá.
Ao chegar, me troquei, botei em uma bolsa o necessário e fui. No meio do caminho resolvi pegar outra rota e colher umas goiabas. Essa escolha foi fundamental para, sem querer, ver o que me aguardava, pois não chegaria de frente para elas.
Já próximo ao riacho, encontráva-me em um ponto um pouco mais elevado e a primeira coisa que ouvi foi Ana Júlia falando.
− … vou fazer de novo. − ela estava na água usando boias de braço. Usava só por brincadeira, pois era bem raso.
Priscila estava do outro lado, na areia, deitada em uma toalha, mas com as pernas, um tanto abertas, dentro dá água. A menina foi se aproximando com leves movimentos braçais.
− E sou um jacaré. E vou te morder de novo.
− Olha meu bem! − Priscila disse em tom de brincadeira olhando sua sobrinha se aproximar − Você sabe o que eu faço.
Elas não tinham me visto ainda. Estava mais ou menos na diagonal delas entre uma árvore e um arbusto. O burburinho do desnível da água ajudava a abafar qualquer outro ruído.
Veio então o surreal. Ana Júlia foi se aproximando, se aproximando: − O jacaré vai te morder.
Entrou pelo meio das pernas de Priscila e sem qual qualquer cerimônia abriu sua boquinha e encaixou, levemente é claro, seus dentes ali: bem no triângulo do biquíni.
Eu nem conseguia acreditar no que via. Ela permaneceu alguns segundos assim. Priscila a olhava com um sorriso malicioso e divertido: − Aposto que você tá gostando − disse para sua sobrinha.
A menina tirou a boca dali deu uma risadinha e voltou pro meio do riacho pra fazer de novo.
Começou a aproximar mais uma vez das pernas abertas e oferecidas de sua jovem tia e aí a coisa foi ficando cada vez mais louca. Priscila puxou a fita do lacinho e tirou o pequeno tecido que tapava seu sexo. De forma descarada, oferecia agora, como que em desafio, sua buceta à menina.
− Vem minha “jacarezinha”. Vem me morder agora. − Os pelos curtos de sua buceta deixavam seu grelo deliciosamente exposto.
A menina não se fez de rogada. Veio assim mesmo… risonha e decidida. Entrou entre as coxas da tia… e cravou os dentinhos naquele grelo carnudo.
Priscila acusou o “golpe”. Foi envolvida por aquele “choquinho elétrico”, pois prontamente soltou um leve gemido e com uma das mãos, prendeu a cabecinha da menina ali.
− Eu sei o que você quer. Me provocando como sempre, né? Tá querendo é mamar.
− Faz em mim também? − Ana Júlia disse se desvencilhando.
− Em casa eu faço chuveirinho. Agora é você.
− Ahhh!
− Não quero nem saber. Você começou, agora vai terminar. E não vai mais ser mais jacarezinho não. Vai ser a filhotinha da Dina… e vai mamar. (Dina era a cadelinha do caseiro que teve cria)
Ato seguinte, ela pegou um dos potinhos onde havia um restinho de sorvete, agora já derretido, derramou um pouquinho no grelo e com dois dedos, puxou aqueles lábios carnudos, fazendo-o ficar parecido com uma língua saindo da buceta. Depois, posicionou-se mais acima, ficando totalmente fora da água e com as pernas levemente dobradas e joelhos um pouco elevados como em asas de borboletas, trouxe a sobrinha para mamar.
Minha nossa gente! A danadinha colocou uma das mãozinhas na coxa da sua tia, próximo a sua virilha e encravou o rostinho naquela xoxota maravilhosa. Abocanhou o que pode daquela “linguona”. E com aquele grelo todo besuntado de sorvete, Priscila estava literalmente dando de mamar pela buceta.
E como mamava! Por duas vezes tirou a boca da menina e com uma tolha limpou o excesso de saliva e de seus sucos. Pegou do isopor um pouco mais de sorvete, espalhou naquela protuberância rosa avermelhada e botou sua garotinha pra mamar de novo.
− …toda semana você me provoca, não é mocinha. Semana retrasada, semana passada. É pra isso não é… pra mamar. Não tem jeito… ahhn... Uma vez por semana… sua titia vai ter que te alimentar... desse jeito.
Tudo era bizarro e ao mesmo tempo delicioso de se ver e ouvir.
− Assim amor! Suga um pouquinho mais forte, suga. Tá vindo meu anjo. Em casa te faço chuveirinho. Mas agora… (deu outro gemido gostoso) o meu bebê tem que mamar. Assim meu bem… assim… assim…
Pela segunda vez ela pôs a mão em sua cabecinha, elevou sua pélvis e começou a dar esfregadelas, rebolando sua xota no rosto da menina.
Óbvio que Ana Júlia não tinha como chupar mais nada. Ficou quietinha e esperou sua tia acabar de gozar em sua carinha. Priscila lavou o rosto dela com gozo de buceta.
Então a soltou e por alguns segundos ficou arfando para recuperar o fôlego. Só então, quando a razão veio a tona, percebeu, mesmo ali naquele lugarzinho isolado, o risco que corria. Rapidamente levantou, vestiu o shortinho e percorreu com a vista todo o redor, temerosa de ter sido vista por alguém.
Eu, agachadinha ali no arbusto, cheia de tesão e com as pernas meio dormentes de tanto ficar naquela posição, resolvi finalmente aparecer.
− Oi gente! Alguém quer goiaba? − ofereci as frutas colhidas da forma mais dissimulada possível.
Priscila pareceu um tanto surpresa e talvez até um tanto desconfiada por ter aparecido assim, tão logo ao final de sua brincadeira. Ao chegar perto de Ana Júlia, minha nossa, dava pra ver as marcas da gozada recebida. Seu rosto ainda não lavado, possuía alguns pentelhinhos em sua bochecha e outro logo abaixo de sua boca. Priscila também percebeu e rapidamente a levou a beira do riacho para apagar os rastros de seus “pecados”. Logo a seguir, pegaram suas coisas e saíram apressadas. Certamente Ana Júlia iria cobrar o “chuveirinho”. Por fim, me estendi na água perto do desnível, enfie os dedos na xana e pouco depois gozava também, rememorando aquelas cenas tão loucas.
Passamos o restante de janeiro sem nos abrirmos muito uma com a outra. Ela, possivelmente, desconfiada de eu a ter visto “amamentando” Ana Júlia.
Utilizei sempre a palavra “mamar”, porque era só isso que Ana Júlia fazia. Obviamente por sua jovem tia ter grelo grande, acredito que a menina associava aquilo a algo pra botar na boca e mamar. Não vi nenhuma vez ela usando a língua para lamber.
No início de fevereiro Ana Júlia foi embora. Suas aulas iriam começar. Passei o mês de janeiro inteiro sem saber o que fazer. Fui uma besta. Devia ter aberto logo o jogo e tirar proveito da situação. Minha timidez me atrapalhou, pois não sabia como abordar aquele episódio tão surreal.
Então, logo depois Priscila disse que também estava indo. Passara em um concurso para outra universidade e fora chamada. Partiria em poucos dias.
Para mim aquilo foi a gota d’água. Era minha última chance. Uma noite fui ao seu quarto e confessei tudo o que vi entre ela e Ana Júlia. Priscila marejou os olhos já em desespero e implorou pra não contar nada a ninguém. A deixei tranquila quanto a isso, mesmo porque ela tratava a sobrinha da forma mais carinhosa possível. Jamais contaria, como até hoje não o fiz. A não ser aqui, anonimamente e com nomes trocados. Queria dela apenas uma coisa: ter ela mais uma vez; ser dela mais uma vez.
Caímos novamente uma nos braços da outra, não perdendo a oportunidade de sentir aquele grelo delicioso gozando em minha boca.
Priscila se foi e eu segui minha vida estudantil. Chegamos a trocar algumas mensagens, era a época do Orkut. Mas aos poucos fomos nos afastando. Me formei, fiz mestrado e comecei a trabalhar na área pretendida.
Há poucos anos voltei a pensar nela de novo. Achei seu perfil no Facebook e mandei um convite. Passados alguns dias, ela ainda não havia aceito. Deduzi que estivesse apreensiva ou envergonhada por eu saber um pouco de seus segredos.
Ainda tinha em minha lista seu e-mail e resolvi através dele me explicar. Expus minha vontade de entrar em contato com ela de novo, minha admiração ao seu jeito de ser e que seu segredo estaria sempre guardado comigo.
Dois dias depois me respondeu e, inicialmente, nos comunicamos por e-mail mesmo. Relatamos uma a outra o que fizemos nesses anos e como estávamos no momento. Contou de seu relacionamento que durou menos de dois anos com um cara. E da filha que teve com ele. Quis saber a idade dela e me respondeu que faria 8 anos daqui a três meses.
Ao ler sua resposta, é óbvio que me passou pela cabeça aquilo que vocês estão pensando. “Será que ela tá… ‘amamentando’ a filha com aquele grelão?”
Evidente que não tive a audácia de perguntar tal coisa. Talvez aquilo tivesse sido apenas uma fase em sua vida em sentir prazer dessa forma.
Mas nem precisei perguntar. Já mais aberta, revelou que seu fetiche por menininhas ainda não terminara. Continuava louquinha. No dia seguinte, mandou como complemento outro e-mail. Este nem deletei até hoje e vou citá-lo textualmente: “Eu sei o que você tá pensando. Fazer o que? Não dá pra resistir. Meu grelo foi feito pra amamentar.” E finalizou no parágrafo seguinte: “E ela mama que é uma maravilha.”

Comentários (11)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Rafaella: É assim que a humanidade MAMA !!!! Amei o relato ! Obrigadinha !

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
  • Telegram: Mikeph1: Muito bem escrito seu conto, envolve e é safado na medida certa, até procurei mais relatos pra saber se tinha mais de sua autoria, ainda bem que você pôde ter a sua fase com o grelão

    Responder↴ • uid:b9kr7hhwhx1c
  • Ariel: Tô curiosas pra saber como é o "Chuveirinho", vc perguntou pra ela?

    Responder↴ • uid:1d03v6xs13kpm
  • @paipg: Vivi uma experiência com ex namorada e que é mãe de menina. De lá pra cá assuntos assim me deixam perturbado e curioso. Agora sou pai solteiro e estou em busca de conhecer mais pais e mulheres que possam me ajudar @paipg

    Responder↴ • uid:1er3h990hy69c
  • Anderson: Lindo demais

    Responder↴ • uid:1cqufztg27xlv
  • Tina N.: Delícia de conto. Dar de mamar pelo grelo é tudo de bom. Amamentei minha priminha algumas vezes. Também sou greludinha e acho que as meninas e também os meninos associam o grelo a algo para mamar. É instinto.

    Responder↴ • uid:g3irnks410
    • Coroa: Priminha de sorte

      • uid:6stycmlqrd6
    • Gostodeputaria: Tenho 27 anos, e a minha prima de 15 anos que mora no interior ficava dando em cima de mim pelas redes sociais. Então fomos passar uns dias pelas férias de verão lá; mal cheguei e a novinha ficava se atirando pra cima de mim. Até que chegou a noite e ela foi de madrugada no quarto onde eu estava, se deitou do meu lado nua. Mas eu fingia estar dormindo, e ela se jogava pra cima, ficava se esfregando em mim; foi aí que não aguentei mais, joguei ela abertinha na cama e chupei a bucetinha dela de um jeito tão molhado e lento que ela se contorcia, pude sentir um líquido escorrer em minha língua. Hoje ela vive me procurando, mesmo estando namorando com um rapaz de 18 anos.

      • uid:1d7w27ii6owyc
    • Lee Doona: Vc tbm escreve contos? Compartilhe suas experiências, gosto bastante de contos desse tipo

      • uid:2pfppcivhpdj
  • My telegram: @Folieag: Caralho que tesão, latejei aqui.

    Responder↴ • uid:1coxx67j6ic7
  • [email protected]: Tudo de bom..grelão e tudo mais..amooo greludas..mas é tão raro..quem for greluda ou gostar de grelão me chama 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥

    Responder↴ • uid:1e15cc7i3ckgp