#Incesto #PreTeen #Voyeur

Gozando na boquinha da minha filha no shopping

1.7k palavras | 19 | 4.33 | 👁️
Fernando_scat

Esse conto de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados por aí. Hoje fomos no shopping e não resisti...

Eu e Jessica caminhávamos pelo shopping, mão na mão, como qualquer pai levando sua princesinha para passear. Ela usava aquele vestido de alcinhas colorido que tanto amava - alegre como ela, que balançava com cada passo despretensioso. Sabia que por baixo não havia calcinha, só aquela pele macia e a bucetinha rosadinha que ela adorava esfregar nas coisas quando tinha chance.

Senti a provocação da minha filha e não resisti - deslizei minha mão por baixo daquele vestido leve, acariciando as coxas macias que conhecia tão bem. Jessica soltou um suspiro que fez meu sangue ferver e, com um movimento quase imperceptível, levantou a barra do vestido só o suficiente para me mostrar aquela bucetinha rosada já molhadinha de tesão.

"Princesa..." escapei dos meus lábios enquanto abria o zíper com mãos trêmulas. Meu pau já estava latejando, duro como pedra, implorando por atenção.

Jessica, minha garotinha esperta, posicionou-se com cuidado, esfregando seus lábios inchados no meu membro sem penetrar - só aquecimento, só provocação. Seu corpinho quente tremia contra o meu quando ela enterrou o rosto no meu ombro, seus gemidos quentes no meu ouvido:

"Papai... assim é tão bom... você gosta da minha bucetinha?"

Meus dedos apertaram sua cintura fina. Ela se movia com uma inocência calculada, aqueles balanços que poderiam ser de criança cansada - se não fosse pelo rubor em seu pescoço, pelos suspiros que tentava abafar.

Foi então que notei. Uns metros adiante, um segurança parado, braços cruzados, olhos escuros fixos em nós. Meu instinto era cobrir minha filha, protegê-la, mas Jessica... minha Jessica malandra já tinha notado também. Vi o reflexo no vidro atrás de nós - ela piscou para ele, sorrateira, enquanto continuava a esfregar aquela bucetinha úmida em mim.

"Minha princesa tá toda molhadinha..." roguei, sentindo como ela escorregava facilmente agora, lubrificada por seu próprio desejo.

A resposta foi um gemido estrangulado, fingindo choro: "Ai, papai... vou gozar!"

O segurança se ajustou na calça, incapaz de disfarçar. Eu deveria me sentir incomodado, mas só sentia orgulho - minha filha provocando um homem feito com teta naturalidade.

Quando o orgasmo a atingiu, seu corpinho todo se contraiu contra o meu. Senti os tremores, a pulsação daquela bucetinha inocente contra meu pau. Ela deixou-me melado de seus fluidos, depois se aninhou como um gatinho satisfeito.

"Você foi muito safadinha hoje, hein?" sussurrei contra sua testa suada.

Seu sorriso era pura contradição - doçura de menina, malícia de mulher. Vi pelo canto do olho o segurança se afastar, claramente frustrado. Levaria aquela imagem para casa, eu sabia.

Depois de tanto andar, resolvemos descansar num banco mais afastado da praça de alimentação, onde não passava tanta gente. Minha filha, sempre apegada, subiu no meu colo de frente pra mim como uma criança mimada. Seus bracinhos finos envolveram meu pescoço enquanto ela se aconchegava.

"Tá cansada, princesa?" perguntei, fingindo não notar como ela já começava a se mexer.

Ela apenas sorriu com aquele olhar travesso que conheço tão bem. Senti seu corpinho quente se mover devagar, esfregando aquela bucetinha desprotegida contra minha calça. O tecido fino do vestido não escondia nada - eu podia sentir cada dobra, cada detalhe dela pressionando contra minha coxa.

"Papai..." ela sussurrou, esfregando com mais intenção agora, seus dedinhos brincando com os cabelos na minha nuca.

Olhei em volta disfarçadamente. Alguns adolescentes mais adiante pareciam ter notado algo, mas não tinham certeza do que estavam vendo. Uma senhora passou com carrinho de bebê sem sequer olhar. E ali estávamos nós, pai e filha, num momento que parecia comum para o mundo, mas que só nós conhecíamos a verdade.

Jessica apertou as coxas contra mim, escondendo o rosto no meu ombro enquanto continuava seu movimento. Senti minha calça ficando úmida com sua excitação. Ela estava ficando molhadinha, e eu mal podia acreditar que estávamos fazendo isso ali, no meio do shopping.

"Devagar, minha estrela", murmurei no seu ouvido, minhas mãos segurando sua cintura fina. "Tem gente olhando..."

Mas sabia que isso só a excitava mais. Minha menina adorava o perigo, a possibilidade de ser descoberta. Seu hálito quente acelerou contra meu pescoço enquanto seu corpinho tremia de prazer contido.

Senti a provocação da minha filha e não resisti - deslizei minha mão por baixo daquele vestido leve, acariciando as coxas macias que conhecia tão bem. Jessica soltou um suspiro que fez meu sangue ferver e, com um movimento quase imperceptível, levantou a barra do vestido só o suficiente para me mostrar aquela bucetinha rosada já molhadinha de tesão.

"Princesa..." escapei dos meus lábios enquanto abria o zíper com mãos trêmulas. Meu pau já estava latejando, duro como pedra, implorando por atenção.

Jessica, minha garotinha esperta, posicionou-se com cuidado, esfregando seus lábios inchados no meu membro sem penetrar - só aquecimento, só provocação. Seu corpinho quente tremia contra o meu quando ela enterrou o rosto no meu ombro, seus gemidos quentes no meu ouvido:

"Papai... assim é tão bom... você gosta da minha bucetinha?"

Meus dedos apertaram sua cintura fina. Ela se movia com uma inocência calculada, aqueles balanços que poderiam ser de criança cansada - se não fosse pelo rubor em seu pescoço, pelos suspiros que tentava abafar.

Foi então que notei. Uns metros adiante, um segurança parado, braços cruzados, olhos escuros fixos em nós. Meu instinto era cobrir minha filha, protegê-la, mas Jessica... minha Jessica malandra já tinha notado também. Vi o reflexo no vidro atrás de nós - ela piscou para ele, sorrateira, enquanto continuava a esfregar aquela bucetinha úmida em mim.

"Minha princesa tá toda molhadinha..." roguei, sentindo como ela escorregava facilmente agora, lubrificada por seu próprio desejo.

A resposta foi um gemido estrangulado, fingindo choro: "Ai, papai... vou gozar!"

O segurança se ajustou na calça, incapaz de disfarçar. Eu deveria me sentir incomodado, mas só sentia orgulho - minha filha provocando um homem feito com teta naturalidade.

Quando o orgasmo a atingiu, seu corpinho todo se contraiu contra o meu. Senti os tremores, a pulsação daquela bucetinha inocente contra meu pau. Ela deixou-me melado de seus fluidos, depois se aninhou como um gatinho satisfeito.

"Você foi muito safadinha hoje, hein?" sussurrei contra sua testa suada.

Seu sorriso era pura contradição - doçura de menina, malícia de mulher. Vi pelo canto do olho o segurança se afastar, claramente frustrado. Levaria aquela imagem para casa, eu sabia.

Meu pau ainda latejava dolorosamente dentro da calça quando saímos do banco. Jessica me puxou pela mão, seus olhos brilhando com aquela fome que eu conhecia tão bem. "Vem, papai", ela sussurrou, levando-me para uma escada de emergência mal iluminada.

Mal fechamos a porta, minhas costas ainda encostadas no concreto frio, e Jessica já estava de joelhos. Suas mãozinhas ágeis abriram meu zíper com a destreza de quem tinha prática. Quando senti seus lábios quentes envolvendo minha cabeça, quase gritei.

"Minha princesa faminta..." soltei entre dentes cerrados, meus dedos se enrolando em seus cachos enquanto ela me engolia com um entusiasmo que me deixava louco. Jessica tinha um talento natural - língua girando na cabeça, bochechas afundando, aquela garganta apertada engolindo cada centímetro.

Foi então que a porta rangeu. O segurança entrou, ofegante, seu uniforme apertando um volume óbvio. Jessica não parou - pelo contrário. Virou a cabeça só o suficiente para olhá-lo nos olhos enquanto continuava a chupar, fazendo questão de mostrar cada movimento daquela boquinha perversa.

"Continua, filha", grunhi, puxando seu cabelo com mais força. Ela gemeu em resposta, a vibração fazendo meus joelhos tremerem. O segurança não se aproximou, apenas encostou na parede, a mão descendo frenética para sua calça.

Eu sabia que não duraria muito. Jessica estava me levando ao limite com aquela boca quente, seus olhos lacrimejando mas mantendo contato com o segurança, que agora se masturbava abertamente.

"Vou gozar, princesa", avisei, sentindo o calor subir. Ela não recuou - ao contrário, abriu ainda mais aquela boquinha safada, língua para fora, pronta.

Quando explodi, foram jatos grossos e quentes cobrindo sua língua, escorrendo pelos cantos da boca. Jessica fez questão de manter os olhos abertos, mostrando ao segurança cada gota de porra que eu depositava nela. O homem gemeu baixo e eu vi seu corpo se contorcer - seu próprio jato atingindo o chão sujo da escada, enquanto assistia minha filha brincar com meu sêmen na boca.

Jessica engoliu devagar, limpando os lábios com o dedo que depois chupou com um "pop" sonoro. "Gostou, papai?", perguntou, inocente como um anjo, mesmo com meu gosto ainda em sua língua.

O segurança, envergonhado, fugiu pela porta. Eu apenas ajustei minhas roupas e ajudei minha filha a se levantar. "Você é demais, minha estrela", murmurei, limpando um resto de porra de seu queixo com o polegar.

E assim saímos, pai e filha, de volta ao shopping como se nada tivesse acontecido - exceto pelo brilho nos olhos dela e pelo cheiro de sexo que ainda pairaria naquela escada por horas.

...

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Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

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Comentários (19)

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  • Fernando_scat: Gente sou eu o criador dos contos. To passando só pra confirmar oque vcs pensam sobre mim. Sim eu sou um bosta fracassado que não tem absolutamente nada pra fazer de divertido na vida a não ser jogar joguinhos e escrever contos. Sou um merda assumido. Sou gordo, feio e pobre. Só sei oque é uma bct graças a internet pois sem ela eu jamais saberia na vida real. Me acho inteligente mas só de ter 4 contas em um site de conto já dá pra saberem o quanto sou um fracasso não é mesmo ? Huahuahua

    Responder↴ • uid:5pbbmrktoii
  • Mulher20: Delícia imaginar essas coisas 😈

    Responder↴ • uid:10w9ufyb928s
    • Pedro1123: Muito né?

      • uid:bf9ln3id9k
  • curtosókids: Dlc, imagina ver 1a cena dessa d verdade

    Responder↴ • uid:2qmflxhhdh6
    • Pedro1123: ia ser o maximo né!

      • uid:bf9ln3id9k
  • pedh: Caralho, que delícia! Seus contos são máximos. Essas ideias de exibir ela são um tesão. Parabéns

    Responder↴ • uid:1db7syqyptis
    • Pedro1123: obrigado!

      • uid:bf9ln3id9k
  • Jhon: Delícia de conto. [email protected]

    Responder↴ • uid:ona23eqd9j
    • Pedro1123: Vlw

      • uid:81rd32beqj
  • Rafaella: Ah, as famosas rapidinhas nas escadas... isso é tão bom !!!!! Recomendo !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfia
    • Pedro1123: Hehehe valeu!

      • uid:81rd32beqj
  • Betto: Delicia isso pq faço com minha filha tbm

    Responder↴ • uid:7xbywvk9qk
    • Pedro1123: Valeu

      • uid:81rd32beqj
  • Jorlan: Achei o conto bem fraco e sem graça, nem terminei de ler por falta de conteúdo. Você precisa melhorar sua criatividade amigo, se quiser te dou umas dicas depois pra vc tentar parar de fazer contos ruins ok

    Responder↴ • uid:5pbbmrktoii
    • Pedro1123: Huahuahua

      • uid:81rd32beqj
    • pedh: Se tem uma coisa que esse conto não é, é fraco e sem graça. Diz aí jorlan, o que ta te deixando assim, pra reclamar de um conto tão bom?

      • uid:1db7syqyptis
    • curtosókids: Tm q sr muito amargurado p coment 1 negócio desse. Patético

      • uid:2qmflxhhdh6
    • Pedro1123: Valeu pedh

      • uid:81rd32beqj
    • Pedro1123: curtosókids, pois é. Esse aí deve ser um dos trouxas que tenta se passar por mulher no telę e eu bloqueio. Daí fica todo bravinho

      • uid:81rd32beqj