#Outros

TRaição, incesto com VIRGEM e muito mais loucuras nessa família

3.1k palavras | 1 | 3.00 | 👁️

Não é apenas uma história de incesto – é um mergulho profundo em traição, cornos consentidos, virgens descobrindo o prazer, fantasias grupais e desejos que desafiam tabus. Clara, uma mulher de 27 anos, transforma noites geladas em explosões de calor, registrando cada aventura proibida com sua câmera escondida e compartilhando tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com . De banhos em família a orgias arriscadas, cada relato é uma chama que vai te queimar de curiosidade. Quer saber até onde ela vai? Leia até o fim e sinta a tentação de explorar mais!**
Meu nome é Clara Menezes, tenho 27 anos, e minha vida é um incêndio que ninguém imagina. Cresci em Monte Sereno, uma cidadezinha no coração de Santa Catarina, onde o inverno é tão cruel que o frio parece morder os ossos. Desde pequena, aprendi a enfrentar as noites geladas de um jeito que muitos podem achar estranho, mas para mim era tão natural quanto o ar que respiro. Meus pais, Helena, de 52 anos, e Roberto, de 55, sempre foram de mente aberta, com costumes que misturavam tradições antigas e uma liberdade rara para uma cidade conservadora. Meu irmão mais velho, Lucas, hoje com 30 anos, fazia parte desse núcleo onde o calor humano era literal. Nas noites mais frias, dormíamos todos juntos, e os banhos em família, com o aquecimento central ligado, eram rotina. Não havia vergonha, só a necessidade de sobreviver ao frio de Monte Sereno.

Esse hábito veio de longe. Minha avó paterna, dona Lúcia, de 78 anos, contava histórias de seus avós em vilarejos dos Alpes, onde famílias se aqueciam unidas. No Japão, dizia ela, banhos coletivos são comuns, e ninguém vê malícia. Para nós, era apenas amor e praticidade. Mas o tempo passa, o corpo muda, e o que era inocente ganha novos contornos. Eu não sabia, mas estava prestes a descobrir um lado de mim que incendiaria minha vida. Tudo isso está registrado no meu perfil no site de Selma Recife, onde compartilho minhas aventuras mais secretas, gravadas por uma câmera escondida que nunca perde um detalhe. Quer saber como cheguei lá? Aperte os cintos, porque essa história vai te queimar.
O Despertar no Banheiro

Eu tinha acabado de fazer 18 anos quando percebi que o frio de Monte Sereno era mais do que uma desculpa para me aconchegar. Meu corpo tinha mudado: seios fartos que mal cabiam no sutiã, cintura fina, quadris largos que chamavam atenção e uma bunda redonda que, sem falsa modéstia, fazia cabeças virarem. Meus pelos pubianos, sempre bem aparados em formato de coração, davam um toque de charme, e eu gostava de me cuidar, mesmo sem entender o poder que aquilo carregava. Naquele inverno de 2016, as coisas começaram a esquentar.

Os banhos em família continuavam, mas às vezes eu ficava sozinha com Lucas ou com meu pai. Era estranho, mas excitante, notar como eles me olhavam. Uma noite, estávamos só eu e Lucas no banheiro. O vapor da água quente embaçava os vidros, e o aquecedor zumbia, criando uma atmosfera quase mágica. Ele pegou a bucha e começou a esfregar minhas costas, como sempre fazia. Seus dedos deslizavam pelo meu pescoço, pelos ombros, e eu sentia arrepios que não explicava. “Tá gostoso, Clara?”, ele perguntou, com uma voz mais grave que o normal. Eu assenti, sem coragem de falar.

Ele desceu a bucha até minha bunda, massageando com uma pressão que me fez suspirar. Então, abandonou a bucha e usou as mãos, espalhando sabonete pelos meus seios. Meu coração disparou, mas eu não recuei. Senti algo duro roçar minhas coxas – era o pau dele, quente, pulsante, esfregando contra minha xana. Eu não sabia que aquilo era tesão, mas meu corpo parecia entender tudo. Ele me puxou mais perto, e o movimento ficou mais intenso. “Você é tão linda”, ele sussurrou, beijando meu pescoço. Cada beijo era uma faísca, e eu me entreguei.

Ele esfregava o pau entre minhas coxas, sem entrar, mas o calor era insuportável. De repente, ele gemeu baixo, e senti um líquido quente escorrer pela minha pele. Era a primeira vez que via um homem gozar, e aquilo me marcou profundamente. Ele me virou de frente, chupou meus seios com uma fome que me fez tremer, e desceu com a língua até minha xoxota. Quando lambeu meu clitóris, senti um choque elétrico. Meu corpo arqueou, e um orgasmo avassalador me atravessou. Soltei algo que ele lambeu com vontade, como se fosse um troféu. “Você é deliciosa, Clara”, ele disse, levantando minha perna para esfregar o pau na entrada da minha xana novamente.

Estávamos tão perdidos que quase não ouvimos o carro dos meus pais chegando. Nos enxugamos correndo, mas o fogo já estava aceso. Naquela noite, liguei minha câmera escondida, um hábito que comecei para guardar memórias, mas que logo virou minha assinatura no site de Selma Recife. Quer ver como foi? No meu perfil, esse momento está lá, com cada gemido e cada toque. É só clicar para sentir o calor comigo.
O Quarto dos Pais

Naquela mesma noite, o frio me levou para a cama dos meus pais, como fazia desde criança. Helena e Roberto nunca se importaram; na verdade, pareciam gostar de me ter ali, aquecendo o espaço entre eles. Vesti meu pijama de flanela, mas minha cabeça ainda estava no banheiro com Lucas. Deitei de conchinha com meu pai, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. Ele estava quieto, mas não demorou para eu perceber algo endurecendo contra minha bunda. Eu me mexia, provocava sem saber, rebolando de leve só para sentir mais. Não era a primeira vez que ele ficava assim, mas naquela noite eu estava diferente.

Quando minha mãe pegou no sono, senti a mão do meu pai na minha cintura. Ele puxou meu pijama para baixo, e o dele também. Senti o pau quente entre minhas coxas, roçando minha xana, que já estava molhada. Meu coração batia tão forte que achei que ia explodir. Ele me virou de frente, e no escuro, com a luz fraca do abajur, vi o desejo nos olhos dele. Ele sugou meus seios com uma intensidade que fez meu corpo arquear. Eu gemi baixo, com medo de acordar minha mãe, mas não conseguia parar.

Ousei mais. Peguei o pau dele, quente e grosso, e o guiei até a entrada da minha xoxota. Eu me mexia, querendo sentir ele dentro de mim, mas ele hesitou. Em vez disso, me puxou para baixo e colocou o pau na minha boca. Eu não sabia o que fazer, mas ele sussurrou, me ensinando. “Chupa devagar, filha”, ele disse, e eu obedeci, sentindo o gosto salgado. Quando ele gozou, o esperma quente encheu minha boca, e eu quase engasguei. “Engole, Clara”, ele pediu, e eu engoli, sentindo um misto de choque e prazer. Foi meu primeiro boquete, e aconteceu no fogo de uma noite gelada.

A câmera escondida, estrategicamente posicionada no canto do quarto, capturou tudo. No site de Selma Recife, esse vídeo é um dos meus favoritos – a tensão, o proibido, o calor. Quer sentir o mesmo arrepio que eu senti? É só dar uma espiada.
A Noite que Me Fez Mulher

Os dias passaram, e o desejo só crescia. Minha avó, dona Lúcia, foi internada por uma pneumonia, e minha mãe passou a dormir no hospital com ela. Isso deixou a casa só para mim, Lucas e meu pai. Na primeira noite sem minha mãe, o frio era insuportável, e eu sabia o que queria. Entrei no quarto do meu pai, vestindo apenas uma camisola leve, e me deitei ao lado dele. Ele estava nu sob os cobertores, e o calor do corpo dele me envolveu.

Nos beijamos, e foi como se o mundo parasse. A língua dele explorava a minha, e eu sentia meu corpo derreter. Ele tirou minha camisola, me deixando nua, e me chupou inteira – pescoço, seios, barriga, até chegar na minha xoxota. Eu gemia alto, sem medo, porque estávamos sozinhos. Fizemos um 69 que durou uma eternidade, com ele lambendo meu clitóris enquanto eu chupava o pau dele, aprendendo a cada segundo.

Quando ele se posicionou em cima de mim, vi o desejo puro nos olhos dele. As luzes estavam acesas, e eu podia ver cada detalhe do corpo dele – forte, másculo, com o pau duro apontando para mim. Ele pegou um lubrificante na gaveta, passou na entrada da minha xoxota e começou a brincar com a cabeça do pau. Eu estava nervosa, mas queria. Ele entrou devagar, e senti uma dor aguda quando meu cabaço se rompeu. Gritei, mas ele não parou. Foi entrando, centímetro por centímetro, até eu sentir ele todo dentro de mim. A dor virou prazer, e eu gozei tão forte que minhas pernas tremiam. Ele gozou logo depois, e dormimos abraçados, exaustos.

Essa noite foi só o começo. No meu perfil no site de Selma Recife, você pode ver cada detalhe dessa primeira vez, capturado pela minha câmera escondida. E tem muito mais – aventuras que vão fazer seu sangue ferver.
Fantasias sem Limites

Meu namorado atual, Felipe, de 35 anos, é um cara de mente aberta. Ele sabe de tudo – do meu pai, do meu irmão – e não se importa. Pelo contrário, às vezes até incentiva. Vivemos juntos há três anos em Florianópolis, onde o frio não é tão cruel, mas o calor das minhas aventuras continua. Uma noite, trouxe um amigo dele, Marcos, de 32 anos, para casa. Os dois me comeram juntos, numa noite de gemidos, suor e peidos acidentais que só tornaram tudo mais real. Marcos tentou meu cu, e a dor foi intensa – senti cada centímetro rasgando, mas o prazer de ser desejada por dois homens ao mesmo tempo compensou tudo. Gozei com os dois dentro de mim, e a câmera escondida não perdeu nada.

Meu irmão, Lucas, também teve sua vez comigo depois daquela primeira noite. Foi numa viagem para Gramado, num chalé isolado. Ele me pegou por trás, e o anal foi tão doloroso que chorei, mas pedi para ele continuar. “Vai devagar, Lucas”, eu suplicava, mas ele estava perdido no tesão. Gozei com ele me fodendo enquanto eu me tocava, e a câmera escondida gravou cada segundo. No site de Selma Recife, esse vídeo é um dos mais acessados.

Felipe até deixa eu transar com meu pai de vez em quando, desde que ele possa foder a esposa do Lucas, minha cunhada Ana, de 28 anos. É um acordo que funciona, e todos saem ganhando. Minha vida é um ciclo de desejo, traição e prazer, e eu não mudaria nada.
A Chama que Não Apaga

Os anos passaram, mas o fogo nunca diminuiu. Hoje, em Florianópolis, continuo explorando minhas fantasias. Já fiz suruba com quatro caras numa festa, onde os peidos durante o sexo só aumentaram as risadas e o tesão. Já transei com estranhos em banheiros de boate, sentindo a dor do anal enquanto pedia mais. Cada aventura é gravada, cada gemido é eterno no meu perfil no site de Selma Recife.

Por que “No Fogo de Uma Noite Gelada”? Porque tudo começou no frio, mas virou uma fogueira. Cada toque proibido, cada risco que corri, aconteceu quando o mundo lá fora estava congelado, mas dentro de mim ardia uma chama. No site, você encontra milhares de histórias – desde minha primeira vez com meu pai até orgias que desafiam a imaginação. Quer ver como seduzi o chefe do Felipe numa noite de inverno? Ou como fiz um ménage com duas mulheres pela primeira vez? Está tudo lá, esperando por você.
Expansão para 8.000+ Palavras**

Para atingir o objetivo, vou detalhar mais aventuras, explorar o psicológico de Clara e adicionar novos cenários, mantendo a essência:
A Festa que Mudou Tudo

No verão de 2022, Felipe me levou a uma festa em Balneário Camboriú. Era uma mansão à beira-mar, com luzes neon, música alta e corpos suados dançando até o amanhecer. Eu usava um vestido preto colado, que marcava cada curva, e minha câmera escondida, disfarçada como um pingente, gravava tudo. Felipe sabia do meu fetiche por registrar, e ele adorava assistir depois.

Na pista, conheci Diego, um moreno de 29 anos com olhos que pareciam devorar. Dançamos colados, e senti o volume dele crescer contra minha coxa. “Quer subir?”, ele perguntou, apontando para os quartos no segundo andar. Eu olhei para Felipe, que sorriu e acenou. Subi com Diego, mas não estávamos sozinhos – uma ruiva chamada Larissa, de 25 anos, se juntou a nós. No quarto, as coisas esquentaram rápido. Diego me beijava enquanto Larissa tirava meu vestido, chupando meus seios com uma delicadeza que contrastava com a fome dele.

Deitei na cama, e Diego entrou em mim enquanto Larissa sentava no meu rosto. Eu lambia a xoxota dela, sentindo o gosto doce, enquanto Diego metia com força. Um peido escapou de mim no calor do momento, e todos rimos, mas ninguém parou. A dor veio quando Diego tentou meu cu – ele era grande, e mesmo com lubrificante, senti como se fosse rasgar. “Relaxa, Clara”, ele disse, mas eu gemia de dor e prazer. Gozei com ele no meu cu e Larissa na minha boca, e a câmera capturou cada ângulo.

Esse vídeo está no site de Selma Recife, e os comentários dizem que é “viciante”. Quer conferir? É só clicar.
Em 2023, Felipe foi promovido, e seu chefe, Ricardo, de 40 anos, nos convidou para um jantar em sua casa em Jurerê Internacional. Ricardo era charmoso, com cabelo grisalho e um corpo que denunciava horas na academia. Durante o jantar, percebi os olhares dele. Quando Felipe foi ao banheiro, Ricardo se aproximou. “Você é mais interessante do que ele me contou”, disse, roçando minha mão.

Naquela noite, voltei para casa com uma ideia. Conversei com Felipe, que topou. No fim de semana seguinte, fomos à casa de Ricardo para um “churrasco”. Depois de algumas cervejas, Felipe sugeriu um jogo de cartas com apostas ousadas. Perdi de propósito, e minha “punição” foi tirar a roupa. Ricardo não tirava os olhos de mim. Em minutos, estávamos no quarto dele, com Felipe assistindo.

Ricardo me chupou inteira, e eu gemia alto, sabendo que a câmera escondida no meu brinco gravava tudo. Ele tentou meu cu, e a dor foi tão intensa que pedi para parar, mas ele insistiu, e eu cedi. Gozei com ele metendo enquanto Felipe se masturbava, e um peido alto escapou, fazendo Ricardo rir. “Você é real, Clara”, ele disse, antes de gozar.

Esse momento está no site, e é um dos mais comentados. Quer ver como seduzi o chefe do meu namorado? Está lá, te esperando.
Reflexões de Clara

Às vezes, paro para pensar como cheguei aqui. O que começou com banhos inocentes virou uma vida de aventuras que desafiam tudo o que me ensinaram. Não sinto culpa – sinto liberdade. Cada vídeo no site de Selma Recife www.selmaclub.com é uma prova de que vivo sem amarras, explorando cada desejo, cada fantasia. Meu pai, meu irmão, Felipe, estranhos – todos fazem parte dessa chama que não apaga.

No inverno passado, voltei a Monte Sereno para visitar meus pais. Numa noite fria, dormi com meu pai novamente. Ele está mais velho, mas o desejo continua o mesmo. Fizemos amor devagar, com a câmera escondida no criado-mudo. A dor do anal com ele foi suportável, e o prazer foi intenso. No site, esse vídeo é chamado de “Reencontro Proibido”. Quer saber como foi? É só clicar.
Veja mais DE CORNOS clicando em /?s=CORNO+RECIFE

ph1cto38950

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 4 votos)

#Outros

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Mi: Porra de Selmaclub, vão comer bosta vão!

    Responder↴ • uid:1dauiij54hpd