Meu estuprador queria meu filho... - Parte 1
GENTE MUDEI O TÍTULO MAS É A CONTINUAÇÃO DO MEU RELATO "Já fui estuprada por rapazes do meu bairro... - Parte 4"
Na minha última tarde com Douglas, ultrapassei todos os limites de uma mulher digna. Ele me usou e me castigou de uma maneira que nenhum outro homem fez comigo. Com muita selvageria ele me subjugava, eu olhava nos seus olhos e não via piedade, apenas a ferocidade de um predador desfrutando das carícias involuntárias do meu útero. Ele parecia ansiar por descobrir até onde uma mulher iria por ele e sim eu fui muito, muito longe.
Eu nunca imaginei que ele me faria cruzar esse tipo de linha. Que o novo limite seria o da humilhação em seu estado mais puro, da dor misturada ao prazer, onde eu, uma mulher sem mais defesas, era reduzida à carne — carne quente, entregue, moldada pra servir.
Já não havia mais espaço pra conversa. Aquela casa só ouvia gemidos e rangidos de cama. E eu não passava de um brinquedo feito pra apanhar, ser usada, esticada, fodida sem piedade. Um objeto de gozo, de castigo, de perversão. Meus gemidos se misturavam com tapas, com puxões de cabelo, com a respiração quente dele me chamando de mãe vadia, de puta, de coisa dele. E eu aceitava. Eu queria. Eu implorava por mais.
Eu me perdia na dor e no tesão. Sentia o cheiro de Douglas impregnado em mim, nas marcas nos meus seios, nas minhas coxas, no meu cu que ardia de tanto ser usado. Ele não fazia amor. Ele me possuía. Ele me destruía com gosto.
Mas como todo predador insaciável, tudo isso chegaria a um ponto de saturação. Não por falta de tesão — mas por excesso. Era assim que ele era: cafajeste, viciado no próprio poder, sempre querendo mais e mais posse.
E quando isso aconteceu, seu olhar mudou e já insinuava pra mim o desejo de possuir meu filho. Comigo ao lado, me queria de cúmplice. Ele queria ir além. E queria que eu facilitasse.
A primeira vez que ele insinuou aquilo foi na cama, comigo ainda ofegante, o corpo marcado pela brutalidade da última transa. Douglas estava estirado ao meu lado, braços cruzados atrás da cabeça, aquele sorriso de cafajeste estampado no rosto... seu membro ainda duro e erguido no ar mas se retraindo aos poucos, brilhando com os restos do gozo que ele tinha acabado de deixar dentro de mim.
Douglas nem precisava falar. Bastava o olhar, aquela calma perversa de quem já estava pensando na próxima perversão. E foi ali, entre o silêncio e o cheiro do sexo fresco, que ele soltou a primeira fagulha da sua nova obsessão.
— Cauã é gay, né? Nunca vi ele pegando mulher...
— Não sei... ele nunca comentou nada comigo... — respondi, quase num suspiro, sentindo o peso daquela pergunta ecoar no fundo do meu peito.
— O Cau só tem 15 anos Douglas, ainda é muito novo pra essas coisas... namoro, sexo...
As palavras saíram com meu instinto materno aflorado, como se eu pudesse protegê-lo não apenas do mundo, mas dos olhos famintos daquele homem ao meu lado. Mas por trás da minha voz doce, havia um desconforto sutil... um arrepio que subia pelas costas como se eu soubesse — ou pressentisse — que aquela conversa estava prestes a cruzar uma linha que eu não saberia mais desfazer.
Douglas soltou uma gargalhada rouca, carregada de malícia, e me olhou como se acabasse de desferir um golpe certeiro:
— Porra, Letícia... sou só 2 anos mais velho que o seu filho... e tô aqui te comendo todo dia no cu e na buceta, te dando prazer.
Ele se acomodou ainda mais, cruzando os braços atrás da cabeça, com a autoconfiança de quem já havia vivido muito mais do que sua idade sugeria. Não se apressou, como se estivesse acostumado a comandar a situação com o olhar.
— Fora que já sou pai de um moleque e com 12 anos eu já metia nas minhas primas, na filha da minha vizinha...
— Nossa... pior que é verdade — falei, soltando uma risada curta, meio sem acreditar no que acabava de passar pela minha cabeça. — Você é tão sexualmente maduro, tão... homem, que às vezes eu simplesmente esqueço que é só um garoto de 17 anos.
Balancei a cabeça devagar, tentando assimilar aquela loucura.
— As vezes esqueço que você tem idade pra ser meu filho, ai gente onde estou com a cabeça...
E antes que Douglas pudesse responder, continuei, ainda meio atordoada pela comparação entre ele e meu filho, buscando uma justificativa para o Cauã ser virgem.
— Mas não é justo comparar meu filho com você, por mais que sejam quase da mesma idade. Você é bem mais independente, um rapaz que cresceu solto na rua e aprendeu a ser homem cedo...
Douglas sorriu de canto, claramente satisfeito com o elogio que nem tinha sido intencional de minha parte. O brilho nos olhos dele, porém, mostrava que ele tinha gostado mais do que deveria.
— De boa, sim! — respondeu, a voz firme e inabalável, mas carregada de um tom que quase sugeria uma confissão. — Sou periferia. Cresci sem pai, com uma irmã caçula e mãe doente. Tive que me virar cedo!
E depois desta fala solta, como um raro desabafo masculino reprimido, Douglas escancarou enfim o que passava por sua mente. Com um sorriso torto e os olhos cravados nos meus, ele soltou, carregado de malícia:
— Mas tenho quase certeza que se eu botar pressão o Cauã fica de quatro pra mim nessa cama...
As palavras dele me atravessaram como um choque. Era cru, ousado, sujo — e, de alguma forma, aquilo me deixou sem ar. Não pelo absurdo da frase, mas pela frieza com que ele a disse. Ele não estava testando limites... estava mostrando que não tinha. E aquilo, perversamente, me arrepiava.
— Você é doido né??? Só pode... Acho que estou com um maluco do meu lado... — soltei, cruzando os braços sob os seios, a voz firme, mas carregada de uma malícia involuntária, como se a imagem me provocasse mais do que deveria.
Me ignorando, ele simplesmente continuou aquele monólogo perverso:
— Ia ser um puta tesão pra mim ser o macho dele também! Dou conta fácil de vocês dois. — a voz de Douglas veio baixa, quase um sussurro animalesco, rouco de desejo, como se a frase escapasse entre os dentes, embebida de arrogância masculina.
Eu ouvi aquilo boquiaberta. Paralisada. Horrorizada e acesa. Uma parte de mim queria afastá-lo, dizer que era loucura. Mas outra parte molhava minhas pernas... era como se eu quisesse ouvir mais.
— Ai, Douglas... nem sei o que dizer... — murmurei, com um sorriso nervoso nos lábios e o coração disparado. — Pelo jeito você não tem limites, né???
Minha voz saiu baixa, quase trêmula, como se eu mesma não tivesse certeza se estava o repreendendo... ou provocando ainda mais. Era um aviso disfarçado de confissão. E ele, claro, percebeu. Sentiu. Se alimentou da minha hesitação, da minha entrega envergonhada.
— Você sabe que não tenho... e tu gosta, né, sua piranha? — ele disse baixo, ao meu lado. A voz grave, cheia de malícia, cortava o ar como navalha quente na pele. — Pelo seu jeitinho de falar... tá louca pra eu ser o macho de vocês dois...
Um arrepio subiu pela minha espinha. Era como se me tocasse com cada sílaba suja, cada imagem que plantava na minha mente. E o pior — ou o melhor — é que meu corpo respondeu. Como se eu fosse mesmo essa vadia que ele dizia.
E talvez... talvez eu fosse.
— E como você pretende fazer essa loucura, posso saber? — disparei, virando lentamente o rosto pra ele, deixando meus olhos encontrarem os dele com um brilho entre a reprovação e a entrega.
— Simples. — ele disse, com aquele tom grave, quase cruel. — Amanhã de manhã venho aqui. Você me dá uma hora sozinho com ele. Finge que precisa sair. Cria uma desculpa qualquer...
Sacana, Douglas se aproximou mais de mim, roçando os lábios no meu ouvido.
— Tu despede do cauã e quando voltar... garanto que tu encontra uma boneca com meu leite todo no rabo.
Fiquei ali, parada, de boca entreaberta, como se as palavras tivessem evaporado da minha garganta. Olhei pra Douglas com os olhos arregalados, mas não era só choque... era desejo puro, confuso, latejando nas veias.
Meu coração martelava no peito, minhas coxas se apertaram uma contra a outra, e mesmo sem conseguir responder, meu corpo já tinha dito tudo.
Douglas sorriu.
Aquele maldito sorriso que sempre aparecia quando ele sabia que já tinha vencido. Quando me dobrava com ideias que eu fingia recusar... mas que me molhavam só de ouvir.
— Olha... repito, isso é loucura, tá? — murmurei, tentando soar firme, mas minha voz saiu trêmula, carregada de algo que eu não queria admitir. — Mas eu não vou me meter entre vocês. Se meu filho topar... — mordi o lábio, sentindo o gosto do risco.
— Assim que eu gosto... — Douglas murmurou, a voz carregada de promessas indecentes. — E esse papo me deixou duro igual ferro...
Meu reflexo foi automático. Virei o rosto, curiosa, e os olhos desceram direto pra cintura dele. E lá estava. Aquele pau colossal, grosso, pulsando de novo. Imponente, arrogante, como se meu corpo não tivesse servido de alívio duas vezes naquela mesma tarde.
Douglas sorriu, perverso, e completou, com aquela voz que me fazia tremer por dentro:
— Adivinha quem vai me aguentar forte no rabo... agora... sem reclamar?
Correspondendo ao tesão que fervia no ar, tirei meu corpo nu da cama e fiquei de quatro no centro da cama, com o bumbum branco bem empinado, aberta, entregue. Com o olhar de malícia por cima do ombro, deixei escapar, com a voz carregada de indecência:
— Será que é a mamãe do Cauã???Safado! Aiai, agora vou ter que dividir esse pau gostoso com meu filho, saiba que não quero sair perdendo nisso viu!
Minha provocação deixou Douglas louco, furioso de tesão. Num segundo ele já havia saltado da cama e montado brutalmente sobre meu bumbum. Com a glande enorme e pulsante, me invadiu de uma só vez, entrando fundo, sem carinho, sem pena.
Depois agarrou firme meu cabelo, puxando forte como rédeas, forçando minha cabeça para trás. O impacto cortou meu fôlego, deixando-me completamente entregue. Só consegui gemer agarrando forte o lençol enquanto ele me abria toda, me usando sem piedade, como se eu fosse feita apenas para satisfazê-lo daquele jeito selvagem.
Não preciso nem dizer que aguentei Douglas feroz dentro do meu bumbum por quase meia hora. Uma eternidade de gemidos abafados, empinada e suada pra ele, pele colando, corpos chocando com força animalesca. A cama rangia num ritmo indecente, como se ela também gozasse a cada estocada profunda dele.
Eu olhava pra trás com sofreguidão, a boca entreaberta, os olhos úmidos de desejo e submissão — implorando, silenciosamente, pelo gozo dele. E depois de muito tempo ele se permitiu. Enterrou fundo em mim como se o mundo explodisse em silêncio, como se cada centímetro dele precisasse desaparecer dentro do meu corpo.
Douglas jorrou sem misericórdia — toda a porra quente, espessa, suja... carregada do veneno daquela conversa sacana, daquele desejo insano que ele nutria por mim... e pelo meu filho.
Quando ele me largou, o corpo exausto, a respiração arfando como um animal saciado, caiu ao meu lado com um peso que afundou o colchão. E eu ali, ainda de quatro, com os joelhos trêmulos e os lábios entreabertos, senti.
A porra quente escorria de dentro de mim com violência, como se o corpo não conseguisse conter o excesso. Era espessa, leitosa, volumosa. Deslizava pela minha virilha como uma cascata profana, lambendo minha pele, pingando do meu monte de Vênus e criando uma poça úmida no lençol — uma confissão molhada de quanto mexeu com ele a aquela conversa que tivemos e como era intenso desejo dele por Cauã.
E ali, deitada no meio daquela bagunça quente, com o bumbum ainda latejando e os olhos perdidos no teto, eu só conseguia pensar em uma coisa: se meu filho é virgem ele precisa estar pronto pra isso!
Com preocupação de mãe... de Cauã ter que lidar bruscamente com aquele touro selvagem, bruto, impiedoso... meu instinto materno se acendeu em meio à bagunça do lençol encharcado. Era loucura... Era luxúria... Mas era também cuidado. Amor distorcido, encharcado de gozo e desejo.
Então me virei pra Douglas, rosto suado, a pele ainda quente da surra de prazer que ele me dera, e com os olhos brilhando:
— Vai devagar com ele... por favor... — minha voz era um sussurro embargado, carregado de ternura suja. — Eu não tenho dúvidas de que Cau é virgem e não vai te aguentar tão rápido... ainda não conhece esse lado do prazer... esse mundo que eu vivo com você.
Minhas mãos procuraram o peito dele, tentando acalmá-lo, domar aquele animal que agora respirava como fera saciada.
— Promete que vai vai devagar? Deixo vocês sozinhos quanto tempo for preciso mas prometa isso se quiser minha ajuda. — meus olhos se afundaram nos dele.
Como era de costume, Douglas me ouviu implorar — e sorriu.
Aquele sorriso...
Lento. Cruel. Orgulhoso.
Como quem saboreia uma vitória, uma oferenda entregue com os joelhos no chão. Ele não disse nada de imediato. Apenas me olhou com aquele olhar de predador satisfeito, os dedos marcando meu queixo, como se tocasse uma posse valiosa.
— Tá com sorte hein, porque acho que sua ideia não é ruim não... — sussurrou, a voz rouca de gozo e domínio. — Vai dar mais tesão ir devagar... mas tu vai me ajudar. Amolece ele pra mim... mostra pro Cauã que só existe um macho nessa casa.
Ele riu de novo, e eu senti meu ventre contrair com o som. Meu corpo reagia a cada palavra como se fossem chicotadas de prazer.
— Amanhã vou mostrar meu pau duro pra ver como ele reage kkkk
Meu coração acelerou ao ver a promessa nos olhos de Douglas. Havia uma mistura de ansiedade e curiosidade pulsando em minhas veias, como uma chama que queimava e ao mesmo tempo me iluminava na escuridão.
A ideia de ver meu filho passar pelo teste de Douglas... esse teste revelador de gays e putas... me fazia tremer! Eu estava me entregando à dúvida, ao mistério... e ao prazer que essa entrega traria.
Naquela mesma tarde, quando Cauã chegou da escola, tentei preparar ele para o que viria, do jeito mais sutil possível. Não queria forçar nada, mas sentia que era hora de colocar as cartas na mesa de um jeito leve, quase casual.
— Oi, meu amor! Como está a amizade com o Douglas? Ele mudou mesmo?
Minha voz saiu tranquila, mas meu corpo estava tenso, como se cada palavra que eu falasse fosse carregar o peso de uma revelação que ainda estava por vir. Só o olhar dele poderia dizer o que estava acontecendo dentro de mim.
— Está ótimo, mãe. Douglas tá muito mais legal que antes... é até estranho, sabe? — ele disse, largando a mochila no sofá com um sorriso despreocupado. — Mas tô gostando. Ele encontrou comigo agora há pouco e falou que vai vir cedo amanhã, pra gente ouvir música e jogar.
Aproveitando a animação do meu filho, sorri com doçura e me aproximei, passando a mão pelos cabelos dele com aquele gesto automático de mãe.
— Fico tão feliz em ouvir isso, Cau... de verdade! — falei, com a voz macia. — Você pode ter a amizade que quiser com o Douglas, tá bom? A liberdade também. Aqui em casa, você pode ser quem você quiser... com quem quiser!
Cauã franziu um pouco a testa, como se tentasse decifrar alguma coisa nas entrelinhas das minhas palavras. Me olhou com um misto de curiosidade e confusão, como se tivesse sentido algo diferente, mas não soubesse exatamente o quê.
— Tá... — murmurou, ainda pensativo. — Tá bom, mãe.
Deu um sorriso discreto depois foi para o banho. Apesar de aflita pelo que viria, também via nesse plano uma esperança do meu filho se tornar dele e abrir sua mente quem sabe, me libertando daquela sensação de medo constante que me rondava. Do meu filho descobrir meu envolvimento com Douglas e me odiar. Talvez eu tivesse uma chance de Douglas nos unir ainda mais como mãe e filho, mas sem tabu e medos.
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Comentários (7)
Picasso: Um cara de 17 tem um filho de 12? Esse é precoce mesmo!
Responder↴ • uid:1eg4gpghmg3kSe equivocou...: Ele não fala a idade do filho, apenas que é pai e que com 12 anos já fazia e acontecia...
• uid:6stx4gxv9iKhaos: Quando sai o próximo?
Responder↴ • uid:7r05i92e8kBaiano Silva: Muito legal seu conto. Algo de fato, bem pervertido mesmo.
Responder↴ • uid:1daiaxyxibPunheteiro: Adoro bater punheta pra isso
Responder↴ • uid:yb0ekk0jTarado Sexual: Sinceramente, não gostaria que a história caminhasse para esse gênero, mas pelo visto, é um caminho sem volta, só espero que os próximos não fique cercado apenas nele, seria interessante o filho tbm poder pegar a mãe, quem sabe em uma DP a preparando pra vôos mais alto como gangbangs
Responder↴ • uid:1esx7zg4zyfxcobra: muito bom seu relato , ha alguns anos atraz tive a oportunidade de ver algo semelhante , em goiania , parece impossivél , parece fantasia mas a vida imita a arte ou a arte imita a vida .
Responder↴ • uid:3sy0m98