#Coroa

Comi o CU dessa casada ABAIXO, dentro da enchente, na casa dela

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Caralho, olha essa foto que eu tirei no meio da enchente em Muribeca, Jaboatão-PE! A rua tava um inferno, alagada até a cintura, água podre fedendo a merda, lixo boiando pra todo lado, e foi aí que eu peguei a Luana, essa casada gostosa de lenço na cabeça, toda molhada, com o vestido colado no corpo, mostrando os peitos e a barriguinha que me deixaram louco pra caralho. O marido dela, um filho da puta bêbado, largou ela pra salvar os móveis, e eu, espertão, entrei em ação. A gente se beijou na casa dela, com a água imunda subindo, cheiro de esgoto e lixo podre no ar, e eu levantei o vestido dela, cheirei a bunda suja, lambi o cu dela e meti na buceta, tudo em pé, ouvindo os vizinhos gritando e o perigo da enchente ao nosso redor. Depois, convenci ela a dar o cu virgem, e foi uma putaria da porra: ela gemeu, chorou, se peidou, se cagou na água, e eu gozei dentro, sem tirar, enquanto o caos rolava lá fora. Quer saber cada detalhe dessa sacanagem e outras aventuras tão quentes quanto? Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com e se joga nas histórias mais safadas que tu já leu!

Eu tô no meio da porra da Muribeca, em Jaboatão-PE, e o bairro tá um caos do caralho. A chuva tá caindo sem parar há dias, e a enchente transformou tudo num mar de lama e merda. A rua principal, que já é uma bosta cheia de buracos e lixo acumulado, agora tá completamente alagada, com a água barrenta e fétida batendo quase na minha cintura. O cheiro é uma porra insuportável: um fedor forte de esgoto, misturado com lixo podre, terra molhada e um toque de mofo que sobe das casas. É aquele tipo de cheiro que gruda na garganta, que faz o estômago revirar, mas eu já tô acostumado com esse tipo de merda por aqui. A água tá cheia de sujeira: pedaços de saco de lixo rasgado, garrafas plásticas, um chinelo de dedo boiando, e até uma carcaça de rato morto, inchada e fedendo pra caralho, passa por mim enquanto eu caminho.

Olho pros lados e vejo o caos que tá rolando. As casas de madeira e alvenaria, algumas tão tortas que parecem que vão desabar a qualquer momento, tão todas com água dentro. Tem uma mulher gorda, com um vestido florido todo molhado, chorando na porta de casa, segurando um bebê que não para de berrar, enquanto a água suja entra e leva uma panela de alumínio que tava no quintal. “Meu Deus, meu Deus, cadê meu marido, caralho?” — ela grita, a voz cheia de desespero, enquanto o bebê chora ainda mais alto. Mais pra frente, um cara magrelo, com uma bermuda rasgada e uma tatuagem malfeita no braço, tá carregando um colchão encharcado na cabeça, xingando pra caralho: “Esse prefeito filho da puta não faz nada, porra! Tô perdendo tudo!”. O colchão dele tá pingando água suja, e eu vejo um pedaço de espuma se soltando e caindo na água, boiando como se fosse um pedaço de nuvem podre.

O barulho é ensurdecedor: a chuva caindo forte, o vento assobiando entre os fios de luz, e os vizinhos gritando, se xingando, e tentando salvar o que dá. Um fio de alta tensão tá pendurado baixo pra caralho, quase encostando na água, e eu fico olhando praquilo com um frio na espinha. Se essa porra der um curto, a gente tá tudo fodido, eletrocutado no meio dessa merda de enchente. Mais pra frente, uma geladeira velha, toda enferrujada, tá tombada no meio da rua, com a porta aberta, deixando a água entrar e sair. Um garoto de uns 10 anos, magrelo e descalço, tá tentando subir na geladeira pra se salvar da correnteza, mas a mãe dele grita: “Sai daí, seu moleque, tu vai se machucar, caralho!”. A correnteza tá forte pra cacete, e eu sinto a força da água puxando minhas pernas enquanto caminho. Tenho que tomar cuidado pra não escorregar num buraco ou pisar num caco de vidro escondido na água. Já vi um pedaço de madeira com pregos enferrujados boiando por aí, e só de pensar em pisar numa merda dessas, meu cu aperta.

Eu tô com meu short jeans todo encharcado, a camiseta colada no peito, e o cabelo pingando água na cara. O short tá pesado, grudado nas coxas, e o tecido tá arranhando minha pele, mas eu não tô nem aí. Tô andando devagar, sentindo a lama nojenta entre os dedos dos pés — porque, claro, eu perdi uma das minhas Havaianas uns metros atrás, e agora tô descalço nessa porra de água imunda. De repente, sinto algo viscoso roçar na minha perna, e quando olho pra baixo, vejo uma minhoca preta, comprida pra caralho, nadando na água. “Que nojo do caralho” — penso, mas não tenho tempo pra me preocupar com isso, porque é aí que eu vejo ela: Luana.

Ela tá parada no meio da rua, com a água imunda cobrindo as coxas grossas dela, e a cara dela tá fechada, cheia de raiva. Ela tá usando um lenço azul escuro na cabeça, tipo um hijab, e um vestido bege que, com a chuva, tá todo colado no corpo. O vestido tá encharcado, marcando cada curva dela: os peitos grandes, meio caídos, com os mamilos duros apontando através do tecido; a barriguinha saliente, daquele jeito que eu acho uma delícia, com uma gordurinha que dá vontade de apertar; e a bunda, puta que pariu, uma bunda redonda, pesada, que balança a cada passo que ela dá. Por cima, ela tá com um casaquinho azul escuro, mas ele tá tão molhado quanto o resto, e não esconde nada. O rosto dela é comum, com sobrancelhas grossas e um nariz pequeno, mas tem uma beleza crua, de mulher que não se arruma muito, que não tá nem aí pra maquiagem ou cabelo arrumado, mas que tem um fogo escondido que eu sei que dá pra despertar. Meu pau já começa a endurecer dentro do short só de olhar pra ela, e eu sinto ele pulsando, apertado contra o tecido molhado.

Eu me aproximo devagar, com a água fazendo aquele barulho nojento enquanto eu caminho, e sinto um pedaço de plástico bater na minha perna — provavelmente um saco de lixo boiando. “Oi, tá precisando de ajuda?” — pergunto, tentando parecer o mais calmo possível, mas por dentro eu tô com um tesão do caralho, imaginando ela pelada na minha frente, gemendo enquanto eu meto nela até ela gritar. Ela me olha, os olhos castanhos brilhando de raiva, e solta um suspiro pesado. “Meu marido, aquele filho da puta, me deixou aqui pra ir salvar os móveis da casa. Tá lá dentro, bêbado pra caralho, pendurando sofá e geladeira nas vigas, enquanto eu tô aqui, nessa merda de enchente, sem saber o que fazer!” — ela desabafa, a voz tremendo de ódio. Eu dou um sorriso de canto, fingindo que tô preocupado, mas na real eu tô pensando: “Porra, esse otário tá me dando a maior chance da vida”.

“Calma, eu te ajudo. Vamos pra tua casa, ver o que dá pra fazer” — digo, e ela, sem muita escolha, concorda. Enquanto a gente caminha, a água suja respinga nas pernas dela, e eu não consigo parar de olhar pro corpo dela. O vestido molhado tá marcando tudo: os mamilos duros, a curva da cintura, até a calcinha dela eu consigo ver o contorno — uma calcinha bege, meio frouxa, daquele tipo que as casadinhas usam no dia a dia, sem se preocupar com sensualidade. Meu pau tá duro pra caralho dentro do short, e eu sinto ele latejando, quase rasgando o tecido, enquanto eu imagino ela de quatro, com a bunda empinada pra mim. A gente passa por um vizinho que tá gritando com um amigo: “Porra, minha moto, cara! A água levou minha Biz, caralho!”. Eu olho pra trás e vejo uma moto pequena, vermelha, tombada na água, com o motor submerso, e o cara xingando sem parar, batendo na própria cabeça de raiva. Mais adiante, uma mulher tá tentando salvar umas galinhas que tão presas num cercadinho no quintal, mas a água tá alta demais, e as galinhas tão cacarejando desesperadas, algumas já boiando, afogadas.

Chegamos na casa dela, uma casinha simples de alvenaria, com o quintal cheio de lama e lixo boiando. O portão de madeira tá quebrado, pendurado só por uma dobradiça, e a água já invadiu tudo, tá quase na altura da cintura dentro da sala. O cheiro é insuportável: um fedor de esgoto misturado com mofo, comida podre e um toque de podridão que eu nem sei de onde vem. O chão tá coberto de lama, e eu sinto algo viscoso de novo roçar na minha perna — dessa vez, é um pedaço de papel higiênico usado, boiando na água, e eu quase vomito na hora. “Que nojo do caralho” — penso, mas não falo nada pra não assustar a Luana. Dentro da sala, a bagunça é total: tem um balde de plástico virado, boiando de cabeça pra baixo; uma sandália de dedo rosa, que provavelmente é dela, tá flutuando perto da porta; e uma foto de família encharcada, com a tinta escorrendo, tá boiando na água, mostrando ela e o marido num churrasco qualquer, sorrindo como se a vida fosse perfeita. O lixo da cozinha tá espalhado por aí: restos de arroz e feijão colados num prato de plástico, uma casca de banana preta e podre boiando, e até um pacote de macarrão vazio, todo amassado, que passa por mim enquanto eu entro.

O marido dela tá lá no canto, um cara gordo e barbudo, com uma barriga que parece que vai explodir a camisa xadrez que ele tá usando. Ele tá com uma garrafa de cachaça na mão, gritando e xingando enquanto tenta amarrar uma TV pequena numa viga de madeira que sustenta o telhado. “Porra, Luana, tu não vai me ajudar não, sua vadia? Tô aqui me matando pra salvar nossas coisas, caralho!” — ele berra, a voz arrastada, claramente bêbado pra caralho, com os olhos vermelhos e a cara suada. Ele tá com um rolo de corda na mão, mas tá tão bêbado que não consegue nem amarrar direito, e a TV quase cai na água, fazendo ele xingar ainda mais: “Filho da puta, essa TV é nova, porra!”. Ela revira os olhos e murmura pra mim: “Olha só o estado desse merda. Tô de saco cheio. Ele bebeu a cachaça toda que a gente tinha em casa e agora tá aí, fazendo merda”. Eu não falo nada, mas por dentro eu tô rindo. Esse filho da puta tá me dando o caminho livre pra foder a mulher dele bem debaixo do nariz dele.

A gente entra mais na casa, e eu finjo que tô ajudando, pegando umas coisas que tão boiando na água pra colocar numa mesa que ainda tá acima do nível da enchente. Pego uma caixa de sapatos que tá boiando, toda molhada, e coloco na mesa, mas quando abro, vejo que tá cheia de fotos antigas, todas encharcadas, com a tinta escorrendo. “Porra, que pena” — digo, fingindo que tô preocupado, mas na real eu não tô nem aí. Tô mais interessado na Luana, que tá andando de um lado pro outro, o vestido molhado balançando, a bunda dela rebolando sem querer enquanto ela se abaixa pra pegar um ventilador que tá boiando na água. O ventilador tá todo enferrujado, e quando ela puxa, a hélice quebra na mão dela, fazendo ela xingar: “Caralho, esse ventilador era o único que a gente tinha, porra!”. O cheiro do corpo dela, misturado com o fedor da água imunda, tá me deixando louco. É um cheiro de suor, perfume barato de baunilha que ela deve ter passado de manhã, e um toque de umidade que vem da roupa molhada. Meu pau tá latejando dentro do short, e eu não aguento mais.

“Luana, vem cá um pouco” — digo, com a voz meio rouca, e ela se vira pra mim, meio confusa, com o ventilador quebrado na mão. Eu me aproximo, a água fazendo barulho enquanto eu chego mais perto, e coloco a mão no ombro dela. “Relaxa, tu não merece passar por isso sozinha” — falo, olhando nos olhos dela, e ela morde o lábio, claramente mexida. Eu vejo um brilho de tesão nos olhos dela, mesmo que ela tente disfarçar, e isso me deixa ainda mais louco. De repente, eu não me aguento. Puxo ela pra mim e beijo a boca dela com força, enfiando a língua sem pedir permissão. Ela tenta recuar por um segundo, surpresa, e murmura algo como “Para, meu marido tá ali…”, mas logo cede, e começa a me beijar de volta, gemendo baixinho enquanto nossas línguas se enroscam. O gosto dela é quente, meio salgado por causa da chuva, e tem um leve sabor de café que ela deve ter tomado mais cedo. O cheiro do corpo dela, um misto de suor, perfume barato e umidade, me deixa ainda mais louco, e eu aperto a cintura dela com força, sentindo a gordurinha dela na minha mão.

A gente tá ali, dentro da casa dela, com a água fétida quase na cintura, e o marido dela bêbado a poucos metros, mas eu não tô nem aí. Meu pau tá duro pra caralho, e eu sei que ela tá sentindo, porque ela tá se esfregando em mim enquanto a gente se beija. O barulho dos vizinhos do lado de fora não para: tem uma mulher gritando que perdeu o cachorro na enchente, “Meu Floquinho, caralho, onde tu tá?”, e um cara xingando porque a água levou a moto dele: “Porra, minha Biz, caralho! Tô fodido agora!”. Eu ouço o som de algo pesado caindo na água, provavelmente mais lixo ou algum móvel que não aguentou a correnteza, e o vento assobia forte, fazendo o telhado da casa ranger, como se fosse desabar a qualquer momento. O perigo tá em todo canto: a água tá subindo mais, o fio de alta tensão lá fora tá balançando perigosamente, e eu vejo, pela janela, um poste de luz começando a pender pro lado, quase caindo. Mas o tesão é maior que o medo, e eu tô completamente focado na Luana.

Eu agarro o vestido dela e levanto, deixando a bunda dela exposta dentro da água. A calcinha dela tá encharcada, uma calcinha simples, bege, meio frouxa, e eu vejo que ela tá suja, com umas manchas escuras que provavelmente são de suor e do dia a dia. Eu viro ela de costas, empurrando ela contra a parede, e me abaixo, colocando o rosto bem na altura da bunda dela. O cheiro é forte pra caralho: um misto de suor, água suja e o odor natural do cu dela, que não tá limpo, porque, né, quem caralho toma banho no meio de uma enchente? Tem um cheiro terroso, meio amargo, misturado com o fedor de esgoto que sobe da água, e um toque de umidade que vem da calcinha molhada. Mas eu tô com tanto tesão que isso só me deixa mais louco. “Caralho, que bunda gostosa, Luana” — murmuro, e enfio o nariz entre as nádegas dela, cheirando com vontade, sentindo o cheiro forte invadir meu nariz. Ela solta um gemido de vergonha, “Para, tá sujo aí… eu não me lavei hoje… tô com vergonha, porra!”, mas eu não ligo. Passo a língua no cu dela, lambendo devagar, sentindo o gosto amargo e terroso, com um leve toque salgado do suor dela. Ela treme inteira, gemendo mais alto, “Aí, porra, que nojo… mas não para, caralho, tá gostoso!”.

Eu me levanto, abro o short e libero meu pau, que tá pulsando de tão duro. A água imunda tá gelada, mas meu pau tá quente pra caralho, e eu sinto ele latejando enquanto encaixo a cabeça na entrada da buceta dela. Ela tá molhada pra caralho — não sei se é de tesão ou da água, mas eu não tô nem aí. Meto de uma vez, e ela solta um grito abafado, “Aí, caralho, devagar, seu filho da puta! Tá doendo!”. Mas eu não vou devagar, não. Tô com tesão demais pra isso. Começo a bombar forte, a água suja respingando ao nosso redor, e o barulho dos vizinhos do lado de fora, gritando e correndo, só aumenta a adrenalina. “Toma, sua casadinha safada, toma pica na tua buceta” — falo, enquanto meto sem parar, e ela geme, se apoiando na parede, as pernas tremendo. A água tá cheia de sujeira, e eu vejo um pedaço de papel higiênico usado boiando perto de mim, junto com uma casca de laranja podre e um pedaço de isopor que tá todo sujo de lama. O cheiro de esgoto tá mais forte agora, porque a gente tá mexendo a água enquanto fode, e o fedor sobe, misturado com o cheiro do suor dela e do meu próprio corpo. Eu sinto algo roçar na minha perna de novo — dessa vez, é um pedaço de pano, talvez uma meia velha, e eu chuto pra longe, sem parar de meter.

Depois de um tempo, eu paro e olho pra ela. “Quero teu cu, Luana. Me dá esse cu virgem” — digo, com a voz firme, e ela me encara, os olhos arregalados, cheios de medo e tesão ao mesmo tempo. “Não, nunca fiz isso… vai doer pra caralho! Meu marido já tentou uma vez, mas eu não deixei, doeu muito!” — ela protesta, a voz tremendo, mas eu sei que ela tá com vontade. “Confia em mim, vou te fazer gozar gostoso” — falo, e começo a massagear o cu dela com o dedo, ainda melado da água e do tesão dela. Eu sinto o cuzinho dela apertado, quente, e vou enfiando o dedo devagar, sentindo ela se contorcendo e gemendo. “Aí, porra, tá ardendo… mas… caralho, tá gostoso” — ela murmura, mordendo o lábio, e eu sei que ela tá pronta. “Vai devagar, então, seu filho da puta… se doer muito, tu para, tá ouvindo?” — ela diz, e eu sorrio, sabendo que ela tá completamente entregue.

Eu cuspo na mão, passo no meu pau, e encaixo a cabeça no cu dela. Vou empurrando devagar, e ela começa a gemer alto, “Aí, caralho, tá doendo pra porra! Tá rasgando meu cu, seu safado!”. Mas eu não paro. Vou enfiando, centímetro por centímetro, sentindo o cu dela apertando meu pau de um jeito que quase me faz gozar na hora. É quente, apertado pra caralho, e eu sinto ela se contorcendo, chorando e gemendo ao mesmo tempo. “Porra, tá rasgando, para, para!” — ela grita, com lágrimas escorrendo pelo rosto, mas eu não paro. Tô completamente entregue, e ela também, porque mesmo chorando, ela começa a rebolar de leve, como se quisesse sentir mais. “Toma no cu, sua casadinha gostosa, toma tudo!” — falo, e começo a mexer, devagar no começo, mas logo aumentando o ritmo. O cu dela tá tão apertado que eu sinto cada movimento, cada pulsação, e o cheiro do corpo dela, misturado com o fedor da água imunda, só me deixa mais louco.

De repente, ela solta um peido alto, “Prrrrt!”, e eu sinto algo quente na água. O cheiro muda na hora, e eu percebo que ela se cagou, o cu dela relaxando enquanto eu meto, e a merda se misturando com a água imunda. “Ai, que vergonha, porra, eu te avisei que tava sujo! Tô morrendo de vergonha, caralho!” — ela chora, o rosto vermelho de vergonha, com lágrimas escorrendo, mas eu tô tão louco de tesão que não paro. “Foda-se, Luana, teu cu tá uma delícia!” — falo, e meto mais forte, sentindo meu pau deslizar mais fácil agora, com a sujeira dela lubrificando tudo. O cheiro de merda dela sobe, misturado com o fedor de esgoto e lixo podre, e eu vejo mais sujeira boiando na água: um pedaço de fralda usada, um pacote de salgadinho vazio, e até uma barata morta, boiando de barriga pra cima. Mas eu não tô nem aí. Tô completamente focado no cu dela, que tá me levando ao céu.

Ela geme e chora ao mesmo tempo, “Tá doendo, mas… caralho, tá gostoso… não para, seu filho da puta! Me fode mais!” — ela grita, e eu agarro a bunda dela com força, abrindo as nádegas pra meter mais fundo. O vestido dela tá todo levantado, preso na cintura, e o lenço na cabeça tá meio torto, quase caindo, mas ela não se importa. Ela tá entregue, gemendo alto, “Aí, porra, meu cu… nunca imaginei que ia ser assim… fode, fode mais forte!”. Eu meto com tudo, sentindo meu pau pulsar dentro do cu dela, e o barulho dos vizinhos lá fora só aumenta a adrenalina. Uma mulher grita: “O poste caiu, caralho, corre, corre!”. Eu olho pela janela e vejo o poste de luz que tava pendendo finalmente caindo na água, com faíscas voando pra todo lado, e o povo correndo desesperado pra não ser eletrocutado. Mas eu não paro. O perigo só me deixa mais louco, e eu meto ainda mais forte, sentindo o cu dela apertando meu pau.

“Tô gozando, Luana, vou gozar no teu cu!” — grito, e descarrego tudo dentro dela, o pau pulsando enquanto eu encho o cu dela de porra. Ela geme alto, “Aí, caralho, tô sentindo… tá quente pra porra! Gozei junto, seu safado!” — ela grita, e eu sinto o corpo dela tremendo enquanto ela goza, o cu dela apertando meu pau ainda mais, como se quisesse sugar cada gota. Eu fico ali, ofegante, com o pau ainda dentro, sentindo o cu dela pulsando enquanto ela chora e geme ao mesmo tempo. A água tá ainda mais nojenta agora, com o cheiro de merda dela misturado com o esgoto, e eu vejo mais sujeira boiando ao nosso redor, mas eu não tô nem aí. Foi a melhor foda da minha vida.

Eu tiro o pau devagar, e vejo um fio de porra misturado com a sujeira escorrendo do cu dela, se dissolvendo na água imunda. Ela se vira pra mim, o rosto vermelho de vergonha e prazer, com lágrimas escorrendo pelos olhos. “Seu filho da puta… nunca mais vou esquecer isso… meu cu tá ardendo pra caralho, mas… eu gozei tão gostoso que nem sei explicar” — ela murmura, e eu dou um sorriso safado. “Nem eu, sua casadinha gostosa. Teu cu é o melhor que eu já comi” — falo, e dou um tapa na bunda dela, fazendo ela soltar um gemido de dor. O vestido dela cai de volta, cobrindo a bunda, e ela ajeita o lenço na cabeça, ainda tremendo.

De repente, o marido dela grita lá do canto: “Luana, porra, cadê tu? Tô precisando de ajuda aqui, caralho! A TV caiu na água, porra!”. A gente se olha e começa a rir, ainda ofegantes, sabendo que ele não faz ideia do que acabou de rolar. A enchente continua, o perigo tá em todo canto — o poste caído lá fora, a água subindo mais, o cheiro de merda e lixo podre no ar —, mas por um momento, a gente se entregou completamente, e foi a foda mais intensa que eu já tive na vida.

**Nota Final para Engajamento:**

Caralho, que putaria da porra, né? Se tu curtiu essa sacanagem no meio da enchente em Muribeca, com todo o caos, o perigo e a foda mais intensa que tu pode imaginar, então tu precisa conferir as outras aventuras que eu tenho pra contar! Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com e se joga nas minhas histórias. Lá tem muito mais foda quente, com detalhes que vão te deixar com o pau duro ou a buceta molhada na hora. Vem comigo nessa, porra! 😈
Veja mais em /?s=CORNO+RECIFE

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