Gostosa no calçadão de bairro novo. Tirei a roupa dela para você ver. Com novo app
Hoje, flagrei uma morena deliciosa caminhando pelo calçadão da orla de Bairro Novo, em Olinda-PE, e não resisti: tirei várias fotos dela, com e sem roupa, usando um aplicativo que deixa as roupas invisíveis – um sucesso nos meus contos e vídeos no site da Selma Recife, onde posto flagras desde 2008! Essa gostosa tava suada pra caralho, com manchas na blusa nas axilas e no meio da bunda, me deixando louco de tesão. Agora imagina se ela me chamasse pra casa dela, pra realizar os fetiches mais sujos: eu cheirando e lambendo as axilas e a bunda suada e fedida dela, ela peidando na minha cara, enfiando chocolates pra derreter no cu e eu chupando tudo, misturando merda azeda com chocolate doce enquanto ela caga na minha boca. Quer saber como essa putaria toda rolou? Então mergulha nesse conto fudido e vem comigo pro site da Selma Recife www.selmaclub.com pra ver as fotos e vídeos dessa safada!
Eu tô aqui, no calor do caralho, caminhando pelo calçadão da orla de Bairro Novo, em Olinda, Pernambuco, e o sol tá me torrando a porra da pele. São umas 10 da manhã, e o lugar tá movimentado pra cacete: tem gente correndo, outros passeando com cachorro, e uns velhos sentados nos bancos, falando merda sobre política. Mas eu não tô nem aí pra isso. Meu olho tá afiado, caçando uma presa, uma dessas mulheres comuns que me deixam com o pau duro só de imaginar as sacanagens que eu faria com elas. Eu sou o tipo de cara que curte o real, sabe? Nada de mulher maquiada e produzida, eu gosto das que têm cheiro de vida, de suor, de dia a dia.
De repente, eu vejo ela. Uma morena foda, com um corpo que me faz parar no meio da calçada e quase tropeçar num poste. Ela tá vindo na minha direção, andando com uma calma que me deixa louco. O cabelo preto e longo balança com o vento, e ela tá usando uma blusa laranja colada, sem sutiã, que deixa os mamilos apontando de um jeito que me faz salivar. A calça jeans clara tá agarrada na bunda dela, e os chinelos vermelhos batem no chão com um som que parece música pros meus ouvidos. Mas o que me chama atenção mesmo é o suor. Caralho, ela tá suada pra porra! A blusa tem umas manchas escuras nas axilas, e quando ela passa por mim, eu vejo uma mancha molhada bem no meio da bunda, marcando o jeans. Meu pau já tá duro só de imaginar o cheiro que deve tá saindo dali.
Eu não perco tempo. Pego o celular e começo a tirar fotos dela, disfarçando enquanto finjo que tô mexendo no WhatsApp. O aplicativo que eu uso é uma maravilha da tecnologia: ele deixa as roupas invisíveis, e eu já consigo ver o corpo dela pelado, a bunda empinada, os peitos durinhos, e até a buceta que deve tá melíflua de suor nesse calor do caralho. Eu posto essas fotos no site da Selma Recife desde 2008, e os caras que me seguem lá piram com os meus flagras. Eles sabem que eu sou o rei de pegar essas mulheres comuns e transformar elas em estrelas dos meus contos e vídeos. Mas hoje, essa morena me pegou de jeito. Eu não consigo parar de imaginar o que eu faria se ela me chamasse pra casa dela.
Enquanto ela passa por mim, eu sinto o cheiro dela no ar. Um misto de suor, perfume barato e um leve fedor que me deixa ainda mais louco. Eu decido seguir ela, mantendo uma distância segura. Ela caminha mais uns 200 metros e para num ponto de ônibus, onde tem uma placa que diz "Cinco Minutos" e um número 06 brilhando em amarelo. Ela se encosta num poste, pega o celular e começa a mexer, distraída. Eu me aproximo devagar, fingindo que tô esperando o ônibus também, e fico olhando de canto de olho. A mancha de suor na bunda dela tá ainda mais visível agora que ela tá parada, e eu juro que consigo ver o contorno do rego dela através do jeans. Meu pau tá latejando dentro da cueca, e eu já tô imaginando ela me chamando pra casa dela, me levando pra dentro e me fazendo de escravo dos fetiches mais sujos que eu já sonhei.
De repente, ela olha pra mim. Caralho, meu coração quase para. Ela me encara por uns segundos, e eu acho que ela vai me xingar ou chamar a polícia, mas ao invés disso, ela dá um sorriso de canto de boca e fala, com uma voz rouca que me deixa arrepiado:
— Tá quente pra caralho hoje, né? Tô toda suada, credo.
Eu engulo em seco, sem acreditar na minha sorte, e respondo, tentando parecer natural:
— Pois é, tá foda. Mas tu tá de boa, né? Tô vendo que tu tá… bem à vontade.
Ela ri, e o som da risada dela me deixa ainda mais louco. Ela se aproxima um pouco, e eu sinto o cheiro dela mais forte agora. É um fedor gostoso, daquele que mistura suor com um toque de merda que deve tá grudado na bunda dela depois de um dia inteiro andando nesse calor.
— Tô indo pra casa agora — ela diz, me olhando de cima a baixo. — Quer vir comigo? Tô precisando de uma companhia pra… me ajudar a relaxar.
Eu quase gozo na cueca só de ouvir isso. Caralho, é o meu dia de sorte! Eu concordo na hora, e ela me leva pra casa dela, que fica a umas três quadras dali, num prédio meio velho, com a fachada descascando e uma escada que range pra caralho. Quando a gente entra no apartamento dela, o cheiro de suor e umidade me bate na cara. O lugar é pequeno, com uma sala bagunçada, uma cozinha minúscula e um quarto com uma cama de solteiro que parece que não vê um lençol limpo há semanas. Mas eu não tô nem aí pra isso. Eu tô aqui pra realizar os meus fetiches mais sujos com essa morena gostosa.
Ela tranca a porta e me olha com um sorriso safado.
— Tô precisando de um banho, mas antes… que tal tu me ajudar a relaxar um pouco? — ela diz, levantando os braços e mostrando as axilas peludas e suadas.
Eu não perco tempo. Me ajoelho na frente dela e enfio o nariz nas axilas dela, cheirando fundo. O fedor é forte pra caralho, um misto de suor azedo e um leve cheiro de desodorante vencido. Eu passo a língua, lambendo o suor dela, e o gosto salgado me deixa louco. Ela geme baixinho, e eu sinto o corpo dela tremendo de tesão.
— Caralho, tu gosta mesmo de uma putaria, né? — ela fala, rindo, enquanto eu chupo as axilas dela como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
Depois de uns minutos lambendo as axilas dela, ela me puxa pra cima e me leva pro quarto. Ela tira a blusa laranja e o jeans, ficando só de calcinha, uma peça preta que tá toda molhada de suor e com uma mancha amarelada na frente, onde a buceta dela tá melíflua. Ela deita na cama de barriga pra baixo e empina a bunda, me chamando com o dedo.
— Vem cá, safado. Cheira minha bunda. Tô suada pra caralho, e sei que tu gosta disso.
Eu me jogo na cama e enfio o rosto na bunda dela, cheirando o rego dela por cima da calcinha. O cheiro é uma mistura de suor, merda e um leve fedor de peido que me deixa louco. Eu puxo a calcinha dela pro lado e vejo o cu dela, todo suado e com uns pelinhos em volta. Eu passo a língua devagar, sentindo o gosto azedo da merda que tá grudada ali, e ela solta um peido bem na minha cara. O som é alto, e o cheiro é fétido pra caralho, mas eu não paro. Eu chupo o cu dela com mais força, enfiando a língua dentro, e ela geme alto, se contorcendo na cama.
— Caralho, tu é um nojento do caralho! — ela grita, mas tá claro que ela tá adorando. — Continua, porra, lambe meu cu fedido!
Eu obedeço, lambendo e chupando o cu dela enquanto ela peida mais vezes na minha cara. O cheiro é insuportável, mas me deixa com mais tesão ainda. Depois de uns minutos, ela se vira e pega uma barra de chocolate que tava na mesinha de cabeceira. Ela quebra um pedaço e enfia no cu dela, empurrando com os dedos até o chocolate derreter lá dentro.
— Chupa agora, safado. Chupa o chocolate com a merda que tá dentro do meu cu — ela manda, e eu não penso duas vezes.
Eu enfio a língua no cu dela de novo, chupando a mistura de chocolate derretido e merda. O gosto é uma porra de um contraste do caralho: o doce do chocolate com o azedo da merda dela. Eu chupo tudo, engolindo cada pedacinho, e ela começa a cagar enquanto eu chupo. Um pedaço de merda misturado com chocolate sai do cu dela e cai na minha boca, e eu engulo sem nem pensar, louco de tesão.
A gente passa horas nessa putaria. Ela me leva pra cozinha e caga mais um pouco no chão, me mandando lamber a merda dela direto do piso. Depois, ela me faz deitar no sofá e senta na minha cara, peidando e cagando enquanto eu chupo a bunda dela. Em cada canto da casa, a gente faz uma sacanagem diferente: no banheiro, ela caga na minha boca enquanto toma banho; na sala, ela enfia mais chocolate no cu e me faz chupar até limpar tudo; no quarto, ela me manda cheirar os pés suados dela e lamber os dedos, que têm um cheiro de chulé que me deixa louco.
No final do dia, eu tô exausto, com a cara cheia de merda e o estômago cheio de chocolate e bosta. Mas eu nunca me senti tão satisfeito na vida. Essa morena me deu o dia mais fudido que eu já vivi, e eu já tô louco pra postar tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com . As fotos que eu tirei dela no calçadão, com e sem roupa, e os vídeos que gravei enquanto a gente tava na putaria, vão fazer o maior sucesso. Quem quiser ver mais, é só abrir o perfil no site da Selma Recife e curtir os meus contos e flagras. Essa morena suada de Bairro Novo vai ficar na minha memória pra sempre, e eu sei que os caras que me seguem vão pirar com essa história!
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