Só quem me dá o CU é a nossa EMPREGADA!
Eu sou Josias, 19 anos, noivo, bonito pra caralho, mas com um fogo que minha noiva não apaga: eu amo um rabo. Só que ninguém me dá o que quero. Na casa de campo dos meus pais, em Gravatá, Pernambuco, conheci Maria, a diarista. Ela é mais velha, casada, avó, e, pra ser honesto, não é nenhuma musa — morena, corpo cheio, com tudo meio caído. Mas aquele bundão... CARALHO, me deixou louco. Paguei pra ter o que nunca tive, e ela, que nunca tinha dado pra ninguém, topou. É quente, é apertado, e, puta merda, ela geme, treme e me deixa no céu — mesmo com a culpa me comendo por dentro. Entre a piscina, a cozinha, o banheiro e até a cama dos meus velhos, a gente se perde num tesão proibido, cru, que me faz questionar quem eu sou. Quer saber como essa história me fodeu a cabeça? Então mergulha comigo.
**Serra do Maroto, Gravatá, Pernambuco. Hoje.**
O sol tá queimando minha nuca enquanto eu desço do carro, o cheiro de mato e terra molhada invadindo meu nariz. A casa de campo dos meus pais fica no alto da Serra do Maroto, um lugar que parece saído de um cartão-postal, mas que, pra mim, é só um refúgio pra fugir da monotonia de Recife. É sexta-feira, começo de feriado, e meus pais ainda vão chegar amanhã. Eu vim antes, sozinho, com a desculpa de “curtir a tranquilidade”. Tranquilidade, uma ova. Minha cabeça tá um caos, e meu corpo... bom, meu corpo tá gritando por algo que minha noiva, Clara, não me dá.
Eu sou Josias, 19 anos, e não vou mentir: eu sei que sou bonito. Cabelo castanho liso, cortado curto, pele branca que fica vermelha com facilidade no sol, corpo magro mas definido de quem puxa ferro três vezes por semana. As meninas me olham na rua, e eu gosto disso. Mas tem uma coisa que me consome, uma fissura que eu não explico: eu amo um rabo. Não é só gostar, é tipo uma obsessão. E, porra, ninguém me dá o que eu quero. Clara, que é toda certinha, acha “sujo”, “errado”. Ela me ama, eu sei, mas às vezes sinto ela me julgando, como se eu fosse um tarado por querer o que quero. Então, aqui estou, na porra da casa de campo, com um tesão acumulado que tá me deixando louco.
A casa é grande, madeira escura, varanda ampla com vista pro vale, piscina brilhando ao fundo. Parece cenário de filme, mas eu não tô aqui pra admirar a paisagem. Abro a porta, jogo a mochila no sofá e vou direto pra geladeira pegar uma cerveja. O silêncio é quebrado pelo som de uma vassoura arranhando o chão lá fora. Maria. A diarista. Meus pais contrataram ela há uns meses, uma mulher da comunidade aqui perto, uma vila de casas simples que fica a uns dois quilômetros morro abaixo. Eu nunca prestei muita atenção nela, mas hoje... hoje é diferente.
Pego a cerveja gelada e vou até a varanda. Ela tá lá, varrendo as folhas que caíram na área da piscina. Maria deve ter uns 50 e poucos anos, talvez mais. É morena, cabelo preso num coque meio bagunçado, corpo cheio, com curvas que já foram mais firmes, dá pra ver. Os seios são grandes, mas meio caídos sob a blusa larga; a barriga marca um pouco no short velho que ela usa. Não é o tipo de mulher que eu olharia duas vezes na rua. Quer dizer, não era. Porque, meu Deus do céu, aquele rabo. É enorme, redondo, parece que vai rasgar o tecido do short a cada movimento. Eu fico parado, a lata de cerveja suando na minha mão, e sinto um calor subindo do peito pro rosto. Porra, Josias, que que tá acontecendo com você?
Ela percebe que eu tô olhando e levanta a cabeça. Seus olhos são castanhos, cansados, com rugas ao redor que contam uma vida que eu nem imagino. Ela sorri, meio tímida.
— Boa tarde, seu Josias. Chegou agora?
— É. Tô aqui pra... relaxar. — Minha voz sai meio rouca, e eu disfarço tomando um gole da cerveja.
— Tá certo. Tô terminando aqui, se precisar de alguma coisa, é só chamar.
Ela volta a varrer, e eu não consigo tirar os olhos daquele rabo. Cada passada da vassoura faz ele balançar, e eu sinto meu pau endurecendo dentro da bermuda. Caralho, isso é errado. Ela é casada, tem idade pra ser minha mãe, avó até, pelo que ouvi. Mas meu corpo não tá nem aí pra moral. Eu quero. Quero muito. E uma ideia idiota, perigosa, começa a crescer na minha cabeça.
Eu não sou rico, mas meus pais têm grana. Dinheiro nunca foi problema, e eu sempre tenho um extra no bolso. E se... e se eu oferecer? Será que ela toparia? Minha mente tá a mil, pesando os prós e contras, mas o tesão tá ganhando. Eu me aproximo, tentando parecer casual.
— Maria, cê mora aqui perto, né?
Ela para, apoia a vassoura no chão e me olha, curiosa.
— Moro, sim. Lá na vila, com meu marido e uma netinha que tá comigo agora.
— Deve ser puxado, né? Trabalhar aqui, cuidar da casa...
— É, mas a gente dá um jeito. — Ela ri, um riso simples, mas que tem um peso escondido.
Eu engulo em seco. É agora ou nunca.
— Sabe, Maria, eu tava pensando... cê já pensou em ganhar um extra? Tipo, fazer algo... diferente?
Ela franze a testa, confusa. Meu coração tá batendo tão forte que parece que vai explodir. Eu continuo, baixando a voz.
— Tipo, algo só entre a gente. Nada que ninguém precise saber.
Os olhos dela se arregalam, e por um segundo acho que ela vai me xingar, me mandar pra puta que pariu. Mas ela não faz isso. Ela fica quieta, me encarando, e eu vejo algo mudar no rosto dela. Não é raiva, nem nojo. É... curiosidade, talvez? Ou necessidade. Eu sei que a vida dela não é fácil, meus pais já falaram que ela sustenta a neta sozinha, que o marido é velho e não trabalha mais.
— Quanto? — ela pergunta, a voz firme, mas baixa.
Porra, ela tá considerando. Meu pau pulsa na bermuda, e eu tento manter a calma.
— Quinhentos. Por... por uma vez. — É mais do que ela ganha em semanas, eu sei.
Ela respira fundo, olha pro lado, como se estivesse pesando a própria alma. Então, ela assente, quase imperceptível.
— Tá bom. Mas ninguém pode saber. E... é só o que você tá pensando, né?
Eu sei o que ela quer dizer. Ela tá falando do rabo. Meu coração dá um salto.
— Só isso. Prometo.
Ela joga a vassoura no canto e aponta pro banheiro da área externa, perto da piscina.
— Lá. Agora. Antes que eu mude de ideia.
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**O Primeiro Encontro**
O banheiro é pequeno, com azulejos brancos meio gastos e um cheiro de desinfetante. A porta fecha com um clique, e eu fico de frente pra ela, o espaço apertado nos deixando quase colados. Maria tá de costas pra mim, as mãos apoiadas na pia, o short já abaixado até os joelhos. Eu não acredito que isso tá acontecendo. Meu pau tá tão duro que dói, e eu puxo a bermuda pra baixo, liberando ele.
— Vai com calma, menino — ela murmura, a voz tremendo um pouco. — Nunca fiz... isso.
— Relaxa. Vou cuidar de você.
Eu minto. Não vou cuidar, não no sentido que ela pensa. Eu tô cego de tesão, e tudo que vejo é aquele rabo enorme, exposto, quente sob a luz fraca do banheiro. Eu cuspo na mão, passo no pau e me posiciono. Ela tensiona o corpo quando encosto, e eu sinto ela tremer.
— Respira fundo — digo, mais pra mim do que pra ela.
Eu empurro, devagar no começo, mas o calor e a pressão são demais. Ela solta um gemido alto, meio de dor, meio de outra coisa, e eu perco o controle. Empurro mais forte, e ela agarra a pia com tanta força que os nós dos dedos ficam brancos.
— Caralho, Maria, que rabo quente — eu gemo, sem pensar.
Ela não responde, só geme baixo, o corpo se ajustando a mim. É apertado, mais do que eu imaginava, e cada movimento me deixa mais louco. Eu seguro a cintura dela, sentindo a carne macia sob meus dedos, e começo a bombar, o som dos nossos corpos ecoando no banheiro. Ela solta pequenos grunhidos, e, porra, tem momentos que ela solta uns barulhos estranhos, gases que escapam, e eu deveria achar nojento, mas não acho. É cru, é real, é exatamente o que eu queria.
— Tá doendo? — pergunto, meio por obrigação.
— Tá... mas continua — ela murmura, a voz entrecortada.
Eu continuo. Claro que continuo. Meu corpo tá no comando agora, e eu só penso em ir mais fundo, mais rápido. Ela geme alto, o corpo tremendo, e eu sinto que não vou aguentar muito. Quando o clímax vem, é como uma explosão. Eu gozo, forte, segurando ela com tanta força que deixo marcas na pele. Meu corpo amolece, e eu saio dela devagar, vendo ela arfando, ainda apoiada na pia.
— Tá bem? — pergunto, a culpa começando a rastejar no meu peito.
Ela se vira, o rosto suado, os olhos meio perdidos.
— Tô. Só... me dá o dinheiro.
Eu pego a carteira, conto as notas e entrego. Ela guarda sem olhar pra mim, puxa o short pra cima e sai do banheiro sem dizer mais nada. Eu fico ali, sozinho, o coração disparado, o corpo satisfeito, mas a cabeça... a cabeça tá uma bagunça.
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**Os Dias Seguintes**
Depois daquele dia, algo muda. Eu não consigo parar de pensar nela. Não é amor, nem nada assim. É tesão puro, misturado com uma curiosidade doentia. Maria volta pra trabalhar na casa, e eu fico esperando os momentos em que meus pais não estão. Eles vêm pro feriado, mas passam o dia fora, visitando amigos, cuidando de negócios. E eu? Eu fico na casa, com ela.
A piscina vira nosso primeiro lugar fora do banheiro. É uma tarde quente, o sol batendo na água cristalina, e Maria tá limpando a área externa. Eu me aproximo, a mesma proposta na cabeça.
— Mais uma? — pergunto, direto.
Ela hesita, mas assente. Dessa vez, é em pé, ela apoiada no muro baixo que cerca a piscina. O risco de alguém ver é maior, e isso só me deixa mais louco. Eu levanto a saia que ela tá usando, e ela já sabe o que fazer. É mais fácil agora, ela tá mais acostumada, mas ainda geme de dor no começo. Eu adoro isso, adoro o jeito que ela se entrega, mesmo não querendo totalmente. E, caralho, ela continua soltando aqueles barulhos, e eu continuo não me importando.
— Porra, Maria, cê é gostosa pra caralho — minto, só pra manter ela no clima.
Ela não responde, só geme, e eu gozo rápido demais, como sempre. Dessa vez, ela pede pra eu gozar na boca, diz que é mais fácil de limpar. Eu faço, e ela engole com uma careta, o nojo estampado no rosto. Eu deveria sentir pena, mas não sinto. Só quero mais.
A cozinha é o próximo lugar. Uma manhã que meus pais saem cedo, eu a puxo pro canto, perto da pia. Ela protesta, diz que tá suada, que acabou de limpar o chão, mas eu não ligo. É rápido, bruto, com ela curvada sobre o balcão, os pratos limpos ainda na pia tremendo com os movimentos. Eu gozo dentro dela dessa vez, e quando saio, vejo ela trêmula, o corpo vazando. É sujo, é errado, mas é exatamente por isso que eu não paro.
A cama dos meus pais é o ápice. Eu sei que é foda, sei que é desrespeito, mas o tesão fala mais alto. É num domingo, eles viajaram pra Recife, e eu chamo Maria pro quarto. Ela hesita, diz que é errado, mas o dinheiro fala mais alto. Eu deito ela na cama, arranco a roupa dela, e pela primeira vez vejo ela nua. O corpo é cheio de marcas, de histórias, e eu não me importo. Só quero o rabo. E ela dá, geme, se contorce, e eu gozo tão forte que quase apago.
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**O Conflito**
Mas nem tudo é tesão. À noite, sozinho no meu quarto, a culpa vem. Eu penso na Clara, na minha noiva, que tá lá em Recife planejando nosso casamento. Penso no marido de Maria, um velho de 70 anos que não toca nela há mais de uma década, segundo ela. Penso na netinha dela, que provavelmente tá esperando ela voltar pra casa com o dinheiro que eu dou. E eu me odeio. Me odeio por querer isso, por pagar por isso, por não conseguir parar.
Mas no dia seguinte, quando vejo Maria varrendo a varanda, o rabo balançando, eu esqueço tudo. E começa de novo.
O feriado acaba, e eu volto pra Recife. Maria fica na vila, com o dinheiro no bolso e o peso do que fizemos. Eu não sei se ela vai contar pra alguém, se vai parar de trabalhar em casa. Eu não sei nem se quero voltar pra lá. Mas uma coisa eu sei: aquele fogo, aquela obsessão, não apagou. E eu não sei se um dia vai
Se essa história mexeu com você, se te deixou com raiva, tesão ou só curioso pra caralho, abre meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com e deixa um comentário. Quero saber o que você achou, o que sentiu. E, porra, se você já viveu algo assim, conta aí. Tô esperando.
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