BUCETA de presente, no aniversário de meu filho. e foi a MINHA!
Na última semana, meu filho, Caio, celebrou seu aniversário de 21 anos, uma data que marcou não só sua entrada definitiva na vida adulta, mas também um presente que planejei minuciosamente para ser inesquecível. Como uma mãe que sempre busca surpreender, quis dar a ele algo único, algo que selasse nossa conexão de uma forma que ninguém jamais imaginaria. Mas, como nem tudo sai como planejado, precisei improvisar, e o resultado foi uma noite que mudou nossa família para sempre. Para entender como chegamos a esse momento, precisamos voltar cinco meses no tempo, a um convite inesperado que reacendeu velhas chamas e despertou desejos proibidos. Prepare-se para uma história que mistura paixão, segredos e revelações chocantes — e, se você ousar, descubra mais no meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde compartilho cada detalhe ardente.
Era início de fevereiro de 2025, e o calor de Salvador parecia derreter até os pensamentos. Meu nome é Larissa, tenho 42 anos, e sou conhecida na vizinhança por minha energia vibrante e um sorriso que desarma qualquer um. Minha vida, porém, guarda segredos que poucos imaginam, e tudo começou a mudar quando recebi uma ligação de Marcos, meu ex-marido, de 45 anos. Ele me convidou para ir até sua casa, um sobrado discreto nos arredores da cidade, onde vivia desde nossa separação há quatro anos. Pensei imediatamente que Caio, nosso filho, havia aprontado algo — ele sempre teve um jeito rebelde, mas encantador, que me fazia rir mesmo nas piores situações.
Chegando lá, fui recebida com um café forte e um olhar que não via em Marcos há anos. Para minha surpresa, ele não queria falar de Caio, mas de nós. “Larissa, eu sei que nosso casamento terminou de forma complicada”, começou ele, hesitante, “mas sinto sua falta. Sinto falta da nossa família.” Fiquei paralisada. Há anos, eu o traí com um colega de trabalho, uma aventura impulsiva que destruiu nossa confiança mútua. Esperava que ele jogasse isso na minha cara, mas, em vez disso, Marcos confessou que, apesar de ainda não entender minha traição, estava disposto a perdoar e queria tentar de novo.
Minha cabeça girava. Eu não era mais a mesma mulher de antes, e minha vida com Caio havia tomado rumos que ninguém, nem Marcos, poderia imaginar. No site de Selma Recife, onde mantenho um perfil anônimo sob o pseudônimo “Mãe Ardente”, eu compartilhava minhas aventuras mais ousadas, sempre gravadas com câmeras escondidas que capturavam cada gemido, cada toque. Era meu espaço de liberdade, onde eu explorava desejos que a sociedade jamais aceitaria. Reatar com Marcos seria um risco, mas também uma chance de estabilidade financeira e emocional para mim e Caio. Hesitei, mas disse: “Preciso pensar, Marcos. Isso não é simples.”
Saí de lá com o coração acelerado, sentindo o peso de suas palavras. Nos dias seguintes, não conseguia parar de pensar na proposta. Voltar com Marcos significaria abrir mão de parte da minha liberdade, mas também traria ele de volta à nossa vida. Decidi encontrá-lo novamente, dessa vez com uma ideia clara. “Marcos, eu topo reatar, mas com condições”, declarei, firme. “Vamos devagar, sem morar juntos por enquanto. E você vai ter que me satisfazer sempre que eu quiser, sem desculpas.”
Ele franziu a testa, confuso. “Por que não posso voltar pra casa agora?”
“Porque Caio e eu temos nossa rotina, e você precisa provar que merece minha confiança de novo”, respondi, com um tom que não deixava margem para discussão. Marcos aceitou, e assim começou nosso acordo secreto. Nos encontrávamos em motéis baratos ou na casa dele, sempre às escondidas. Ele cumpria as regras à risca, e confesso que era bom sentir seu toque novamente — mas meu coração, e meu corpo, ainda pertenciam a outra pessoa: Caio.
Desde que Caio completou 18 anos, nossa relação mudou. O que começou como uma proximidade natural entre mãe e filho evoluiu para algo mais intenso, mais carnal. No meu perfil no site de Selma Recife, eu narrava cada encontro, cada vez que ele me tomava nos braços com uma fome que me fazia tremer. Sempre com câmeras escondidas, eu registrava tudo — o jeito como ele me olhava, como seus dedos encontravam os pontos certos do meu corpo, até os peidos acidentais que escapavam durante nossas transas mais selvagens, que ele achava hilário e eu transformava em momentos de cumplicidade.
Mas agora, com Marcos de volta, eu queria mais. O aniversário de 21 anos de Caio se aproximava, e eu sonhava em dar a ele algo que ninguém mais poderia: uma noite onde ele e seu pai me compartilhassem, com Marcos aceitando seu papel de corno em tempo real. Era uma fantasia perigosa, mas que me consumia. Para isso, eu precisava convencer Marcos, e sabia que não seria fácil.
Comecei devagar, reacendendo seu interesse por coisas proibidas. Durante nossos encontros, eu contava histórias picantes que lia online, sempre evitando mencionar as minhas próprias no site de Selma Recife. “Você já pensou em algo assim, Marcos? Algo que foge do comum?”, perguntava, enquanto deslizava a mão por seu peito. Ele ria, meio envergonhado, mas aos poucos foi cedendo. Uma noite, após algumas taças de vinho, ele confessou algo que me deixou atônita: quando adolescente, já havia sentido desejo por sua prima mais velha, ao vê-la tomar banho. “Eu sei que é errado, mas... era mais forte que eu”, murmurou.
Era a brecha que eu precisava. “Marcos, essas fantasias são normais. E se a gente pudesse realizar algo assim, juntos? Algo que marcasse o aniversário do Caio?” Ele me olhou, desconfiado. “O que você tá sugerindo, Larissa?”
Respirei fundo e joguei tudo na mesa. “Quero dar uma noite de prazer pro Caio. Com você. Nós três, juntos.”
O choque em seu rosto era palpável. “Você tá louca? Ele é nosso filho!”
“Tá, eu sei que parece insano, mas pensa comigo: seria algo único, algo que ele nunca esqueceria. E você disse que faria qualquer coisa pela nossa família, não foi?”
Marcos se levantou, furioso. “Isso é inaceitável, Larissa! Você tá falando do nosso filho, pelo amor de Deus!”
A discussão escalou. Eu o provoquei, mencionando sua prima, dizendo que ele não tinha moral pra julgar. “Se você não quer, tudo bem. Mas eu vou dar esse presente pro Caio, com ou sem você.”
“Você tá doida se acha que vou deixar isso acontecer”, ele retrucou.
“Não é abuso, Marcos. Caio é adulto, e eu sei que ele me deseja. Quer saber? Se você não tá comigo, então acabou de vez.” Peguei minha bolsa e saí, deixando-o atônito.
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**Capítulo 3: O Plano B**
Sem a participação de Marcos, eu precisava de outro presente à altura. Foi quando tive a ideia mais ousada da minha vida: deixar Caio me engravidar. Parei de tomar anticoncepcional e, nas semanas seguintes, entreguei-me a ele com ainda mais intensidade. Cada vez que ele gozava dentro de mim, eu imaginava o futuro, nosso segredo crescendo no meu ventre. No site de Selma Recife, eu postava trechos dessas noites, descrevendo o calor de seus jatos, o cheiro de sexo que impregnava o quarto, até os momentos em que um peido escapava no calor da paixão, fazendo-nos rir antes de continuarmos.
Quatro semanas antes do aniversário, confirmei: estava grávida. O teste positivo era meu trunfo, o presente perfeito para Caio. Planejei tudo para o grande dia: uma noite inteira de prazer, seguida pela revelação que mudaria tudo. Enquanto isso, mantinha Marcos à distância, deixando-o pensar que eu havia desistido da ideia original.
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**Capítulo 4: A Noite do Aniversário**
O dia 3 de abril de 2025 amanheceu com um sol escaldante. Caio acordou animado, e eu já havia preparado o terreno: velas perfumadas pelo quarto, uma playlist sensual ao fundo e uma câmera escondida estrategicamente posicionada para capturar cada momento. “Hoje é seu dia, meu amor”, sussurrei, beijando-o com fome. Ele sorriu, aquele sorriso de menino que escondia um homem insaciável.
Começamos cedo, nos entregando a beijos longos e molhados. Sua língua dançava com a minha, e eu sentia meu corpo responder a cada toque. Ele me despiu com calma, saboreando cada pedaço de pele que revelava. Nus, rolávamos pela cama, rindo e gemendo. Eu queria que ele gozasse pelo menos uma vez antes de mostrar o teste, então me ajoelhei e tomei seu pau na boca, chupando com devoção. O gosto salgado dele me enlouquecia, e eu lambia cada centímetro, dos ovos até a ponta, enquanto ele gemia alto.
Foi quando a campainha tocou. Ignorei na primeira vez, mas ela insistiu — uma, duas, três vezes. Resmungando, vesti um roupão fino e fui atender, com o coração disparado. Ao abrir a porta, lá estava Marcos, com um olhar que misturava nervosismo e desejo. “Parece que a festa começou sem mim”, disse ele, com um meio sorriso.
Eu pisquei, surpresa. “Você veio.”
“Ainda acho uma loucura, mas... esses últimos meses com você foram incríveis. Talvez essa noite seja ainda melhor.”
Tirei o roupão, deixando-o ver meu corpo nu, e comecei a despir ele ali mesmo, na sala. Nos beijamos com urgência, e eu o levei até o quarto. Caio, ao nos ver, tentou cobrir seu pau com um travesseiro, claramente em pânico. “Pai, não é o que parece!”
Marcos riu. “Relaxa, filho. Sua mãe me contou tudo. No começo, eu não queria, mas... ela tem um jeito de convencer, né?”
Caio olhou pra mim, incrédulo. “Sério, mãe?”
“Surpresa, meu amor”, pisquei. “Agora para de falar e vem cá.”
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**Capítulo 5: O Fogo da Paixão**
Marcos me jogou na cama e ordenou que eu chupasse os dois. Eu, faminta, obedeci na hora, tomando seus paus na boca ao mesmo tempo. O gosto de pai e filho era uma mistura inebriante, e eu alternava entre chupar as cabeças, lamber os sacos e deixar eles baterem com força na minha cara. “Bate mais, seus safados!”, provoquei, enquanto eles riam e me chamavam de vadia.
Caio, mais ousado, puxou meu cabelo e enfiou seu pau fundo na minha garganta, enquanto Marcos fazia o mesmo do outro lado. Eu babava, gemia, e o som molhado dos meus lábios contra suas peles enchia o quarto. Então, Caio se posicionou atrás de mim e meteu na minha buceta, que já estava encharcada. “Olha e aprende, pai, como se fode uma piranha”, ele disse, com um tom provocador.
Marcos não gostou de ficar só olhando, mas eu o mantive ocupado, chupando seu pau enquanto Caio me arrombava. Cada estocada era um choque de prazer, e eu rebolava contra ele, pedindo mais. “Fode sua mãe, filho! Me faz gozar!” Não demorou para o primeiro orgasmo me atingir, um grito gutural que ecoou pelo quarto. “Tô gozando, porra! Me fode, Caio!”
Ele riu, orgulhoso. “Viu, pai? É assim que se faz.”
Marcos, excitado, não aguentou e gozou na cama, sem nem me tocar. Eu, como boa esposa, lambi cada gota, deixando ele limpo. Mas Caio não parava. Ele passou pro meu cu, metendo com força enquanto eu gritava de dor e prazer. “Tá doendo, mãe?”, ele perguntou, com um sorriso malicioso.
“Doendo gostoso, seu safado! Arregaça o cu da mamãe!”
Marcos assistia, hipnotizado, batendo punheta enquanto via o filho me dominar. Caio abria minha bunda pra mostrar o estrago, e eu sentia o ar frio no meu cu dilatado. Um peido escapou, alto e inesperado, e nós três caímos na risada antes de voltar à putaria.
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**Capítulo 6: A Revelação Final**
Quando Caio anunciou que ia gozar, tive uma ideia. “Goza na mão do seu pai”, pedi, lembrando de um vídeo que vi no site de Selma Recife. Para minha surpresa, os dois toparam. Caio encheu a mão de Marcos com seu leite quente, e Marcos, sem hesitar, me ofereceu. Lambi tudo, saboreando cada gota enquanto eles me olhavam com tesão.
Era hora do presente final. Peguei o teste de gravidez e entreguei a Caio. “Filho, tô grávida. De você. Esse é seu presente.”
Ele ficou mudo, os olhos arregalados. “Sério, mãe?”
“Seríssimo. Nossa família vai crescer.”
Marcos, atônito, balbuciou: “Larissa, você... engravidou do Caio?”
“Culpa sua, que não quis participar antes. Tive que improvisar.”
Os dois ainda estavam processando, mas eu não dei tempo pra reflexão. Puxei Marcos e chupei ele até ficar duro de novo, então deixei ele meter no meu cu enquanto Caio tomava minha buceta. Sentir os dois dentro de mim, seus paus se esfregando através da fina parede dos meus buracos, era indizível. Gozei de novo, e de novo, enquanto eles se revezavam, metendo sem parar.
**Capítulo 7: Um Novo Começo**
A madrugada foi uma maratona de sexo. Quando um gozava, o outro continuava, e eu chupava até deixar ambos prontos pra mais. No dia seguinte, seguimos transando, como se o mundo lá fora não existisse. Decidimos viver assim: um trisal secreto, livre dentro de casa, mas discreto para os outros.
No site de Selma Recife www.selmaclub.com , postei o relato completo, com trechos dos vídeos que gravei. “Querem mais? Deixem três estrelas e um e-mail nos comentários. O próximo pack vem com fotos minhas com Caio e Marcos. Beijos da Mãe Ardente!”
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