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Na festa de final de ano, meenvolvi com meu ENTEADO

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Imagine uma virada de ano onde os fogos de artifício não estão apenas no céu, mas explodem em desejos proibidos e prazeres intensos. Luana, uma mulher de 38 anos cheia de fogo, planeja uma noite inesquecível com seu enteado, Davi, de 24 anos, mas o que ela não esperava era uma surpresa que transformaria a celebração em uma orgia ardente com familiares e segredos revelados. Gravando tudo com uma câmera escondida, Luana compartilha suas aventuras no site de Selma Recife, onde suas histórias picantes deixam os leitores sedentos por mais. Prepare-se para uma narrativa recheada de tensão sexual, momentos de dor e prazer, peidos inesperados e gatilhos que vão te fazer querer explorar cada detalhe no site dela www.selmaclub.com . Será que você aguenta ir até o final?
-Aí, aí, aí, aí, aaaiiiiiiiii...
-Goza na minha boca, sua vadia!
-Com o maior prazerrrrrr!!

Foi assim que terminei minha virada de ano, com o corpo ardendo de prazer, suada, exausta e completamente satisfeita após horas de sexo selvagem. Só de lembrar, sinto aquele calor subindo pelas pernas, o coração disparando e uma vontade louca de repetir tudo. Se minha buceta não estivesse tão sensível depois dessa maratona, juro que pularia em Davi enquanto escrevo essas palavras. Mas valeu cada segundo. Foi, sem sombra de dúvidas, o melhor início de ano da minha vida. Muito sexo, sacanagem, gemidos, suor e até uns peidos que escaparam no calor do momento – porque, né, somos humanos e isso só torna tudo mais real! No site de Selma Recife, onde posto todas as minhas aventuras, já compartilhei cada detalhe dessa noite, gravada com minha câmera escondida, e os leitores estão enlouquecidos pedindo mais.

Desde que Davi me pegou com força no quintal da casa de praia, em público, com o risco de sermos pegos a qualquer momento, ele ficou meio sumido. Quando finalmente o encarei para entender o que estava acontecendo, ele, com aquele sorriso safado de 24 anos, disse apenas:
- Relaxa, Luana. Estou te dando um tempo pra recuperar o fôlego, porque no réveillon você vai precisar aguentar a noite inteira.

Eu não fazia ideia do que ele estava planejando, mas confio plenamente em Davi. Ele sempre me surpreende, e dessa vez não foi diferente. Passei a semana inteira me preparando para estar impecável para ele. Fui ao salão de beleza da minha amiga Clara, em Florianópolis, onde fiz luzes no cabelo, manicure e pedicure com esmalte vermelho-sangue, que sei que deixa Davi louco. Depois, Clara veio até minha casa para uma depilação completa – minha buceta ficou lisinha, pronta para receber tudo o que ele quisesse me dar. Não resisti e fiz uma comprinha especial: uma lingerie preta minúscula, com uma calcinha que mal cobria o essencial e um sutiã um número menor, apertando meus seios de forma que eles pareciam implorar para serem tocados. Para completar, uma cinta-liga preta e um salto alto dourado, porque réveillon pede brilho, e eu queria ser a estrela da noite.

Aquela semana foi uma tortura deliciosa. Mesmo sem transarmos, Davi fazia questão de me provocar todos os dias. Quando eu chegava do trabalho, ele pedia para eu tomar banho e ficar pelada. Então, com um creme corporal de baunilha que deixa minha pele macia e perfumada, ele começava a me massagear. Primeiro os pés, aliviando a tensão do dia, depois subia lentamente pelas panturrilhas, coxas... até chegar na minha bunda. Meu Deus, como ele sabia me deixar louca!

- Abre bem as pernas, Luana – ele dizia, com aquela voz grave que me fazia tremer.

Eu obedecia, é claro. Ele espalhava o creme ao redor da minha buceta, fazendo movimentos circulares com os dedos, sem nunca tocar diretamente onde eu mais queria. Com a outra mão, ele derramava uma quantidade generosa de creme no meu cu, enfiando dois dedos bem fundo, bem devagar, enquanto eu gemia alto, sem me importar se os vizinhos ouvissem.

- Caralho, Davi, como você faz isso tão gostoso? – eu gemia, mordendo o lábio.
- Tenho que te recompensar por esperar tanto, né, minha safada? – ele ria, aquele riso de quem sabe exatamente o poder que tem.
- Então mete logo essa pica em mim, porra! – implorei, já sem paciência.
- Calma, gostosa. Amanhã é dia 31, e eu vou apagar esse fogo todo. Prometo.

Na última noite antes do réveillon, ele intensificou ainda mais. Além de massagear meu cu, passou a esfregar meu clitóris com o polegar, em círculos rápidos que me levaram ao orgasmo em minutos. Gozei tão forte que minhas pernas tremiam, e ele só riu, me enchendo de beijos antes de me puxar para dormir agarradinha com ele, pelados, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Foi uma promessa silenciosa do que estava por vir.

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**O Dia da Surpresa**

Finalmente chegou o dia 31. Acordei com um misto de ansiedade e tesão. Passei a manhã organizando o jantar – ia ser só eu e Davi, então planejei algo simples: uma salada caprese, um risoto de parmesão e camarões grelhados, com uma garrafa de espumante para brindar. Mas Davi apareceu na cozinha com um pedido estranho:
- Luana, faz comida pra mais gente. Bastante comida.

- Como assim? – perguntei, desconfiada. – Você convidou alguém?
- Surpresa, minha linda. Só confia em mim – ele piscou, saindo da cozinha antes que eu pudesse insistir.

Pensei que talvez ele tivesse chamado a namoradinha dele, a tal de Mariana, que às vezes aparecia por aí, mas algo me dizia que era mais que isso. Resolvi não tentar adivinhar e apenas obedeci, dobrando as porções e caprichando na sobremesa – um cheesecake com calda de frutas vermelhas que sei que ele ama.

Por volta das 19h, terminei os preparativos e fui tomar banho. Saí do banheiro pelada, com a toalha na mão, pronta para me arrumar, quando levei o maior susto da minha vida. Na sala, sentados no sofá, estavam Carla (minha cunhada, irmã do meu ex-marido), o marido dela, Roberto, e o filho deles, Matheus, de 22 anos. Fiquei paralisada por uns segundos, sentindo o rosto queimar de vergonha. Corri pro quarto, joguei um vestido qualquer por cima do corpo e voltei pra sala, tentando manter a compostura, mas com o coração disparado.

- Davi, que porra é essa? – esbravejei, olhando pra ele, que só sorria.
- Surpresa, Luana! – ele disse, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- Surpresa o caralho! O que essa gente tá fazendo aqui? – apontei pra Carla, que me olhou com desdém.
- Olha como fala de mim, Luana – Carla retrucou, cruzando os braços.
- Olha o quê, sua vaca? Tô na minha casa, e não quero você aqui, ainda mais depois que você transou com o Davi pelas minhas costas!
- Falou a santa, né? – ela riu, sarcástica. – Porque você nunca trepou com meu marido e meu filho, né, sua hipócrita?

O sangue subiu pra minha cabeça. Parti pra cima dela, pronta pra arrancar aqueles cabelos loiros tingidos, mas Davi e Matheus me seguraram antes que eu pudesse tocar nela. Davi me levou pro quarto, me fez sentar na cama e esperou eu me acalmar antes de explicar tudo.

- Luana, escuta. Eu organizei uma suruba pra hoje – ele disse, direto, sem rodeios.
- Com eles? – perguntei, incrédula.
- Exatamente. E, quer você goste ou não, a Carla vai participar. Assim como eu aceitei quando você transou com o Matheus e o Roberto sem me contar.

Nós discutimos por quase meia hora. Eu não queria engolir a presença da Carla, mas Davi foi firme. Ele me lembrou que eu também já tinha cruzado algumas linhas, e que essa era uma chance de fazermos algo juntos, sem segredos. No fim, cedi. Voltei pra sala já vestida com minha lingerie preta, a cinta-liga e os saltos dourados, pronta pra mostrar que eu era a rainha daquela noite, com ou sem Carla.

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**A Noite Esquenta**

Sentamos na sala com uma garrafa de vinho tinto, e aos poucos a tensão foi diminuindo. Entre uma taça e outra, descobri como tudo tinha chegado àquele ponto. Uma semana depois que Carla flagrou eu e Davi transando no quintal, Matheus foi falar com ela e abriu o jogo. Contou tudo: meu caso com Davi, como ele e Roberto também tinham se envolvido comigo, e como as coisas tinham evoluído. Carla, claro, jogou toda a culpa em mim, como se ela fosse a vítima da história. Mas, em vez de terminar tudo, ela fez um acordo com o marido e o filho: perdoaria a traição, desde que pudesse transar com Davi para “se vingar” de mim.

Matheus, que sempre foi próximo de Davi, ajudou a convencer meu enteado, que topou na hora – ele já tinha me dito que achava a Carla gostosa, então não foi exatamente um sacrifício. A transa aconteceu, e Carla achou que tinha se safado, até meu ex-marido, o irmão dela, descobrir tudo. Mesmo assim, ela deu um jeito de contornar a situação com ele, porque, né, manipulação é com ela mesmo. Dias depois, Davi sugeriu essa suruba, e Carla, apesar de relutar por minha causa, acabou aceitando. Afinal, quem resiste a uma noite de prazer sem limites?

O vinho foi soltando todo mundo. Até eu e Carla começamos a conversar sobre os velhos tempos, quando éramos quase amigas, antes de toda a rivalidade. Demos risadas, relembrando histórias de família, e por um momento esqueci que a odiava. Depois do jantar, Davi colocou uma música sensual – um R&B com graves que faziam o corpo vibrar – e sugeriu que eu e Carla fizéssemos um striptease pros caras. Eu amei a ideia, já pronta pra provocar, mas Carla hesitou.

- Não, Davi, eu não posso fazer isso na frente do Matheus – ela disse, nervosa.
- Relaxa, tia. O Matheus vai tá tão vidrado na Luana que nem vai te notar – Davi respondeu, rindo.
- Mesmo assim, achei que seria em quartos separados. Eu só ia ficar pelada pro Roberto e pra você.

Cansei da enrolação dela.
- Se você tá com medo, Carla, tudo bem. Deixa que eu mostro como uma mulher de verdade faz. Afinal, eles vieram aqui por mim, né? – provoquei, sabendo que isso ia cutucar o ego dela.

Funcionou. Carla não ia deixar eu roubar a cena. Ela começou a dançar, rebolando com uma sensualidade que eu não esperava. Eu acompanhei, tirando o vestido lentamente, deixando a lingerie à mostra. Como eu já estava quase pelada, prolonguei os movimentos, enrolando um pouco até ficarmos as duas só de calcinha. Os caras estavam loucos, gritando coisas como:

- Isso, suas gostosas, tirem tudo!
- Mostrem essas bucetas, suas vadias!
- Queremos ver tudo, porra!

Nem a freira mais casta resistiria àquela energia. Tiramos as calcinhas, jogando elas pros caras, e fomos até eles, dançando em cima dos seus paus, que já estavam duros pra fora das calças. Carla foi pro Davi, e eu pro Matheus, enquanto Roberto alternava entre chupar meus peitos e os dela. Esfreguei minha buceta no pau do Matheus, sentindo ele pulsar contra mim, enquanto Davi e Carla faziam o mesmo do outro lado. As preliminares estavam deliciosas, mas eu queria mais. E Carla também.

Ela tomou a iniciativa, montando no Davi e enfiando o pau dele na buceta com um gemido alto. Não fiquei pra trás: sentei no Matheus, sentindo cada centímetro dele me preenchendo. Roberto, sem querer ficar de fora, ficou de pé e ofereceu o pau pra Carla chupar, que aceitou com vontade, engolindo ele inteiro. Enquanto minha vez não chegava, eu cavalgava o Matheus, gemendo alto:

- Porra, Matheus, como senti falta dessa pica grossa!
- E eu dessa buceta gulosa, tia! – ele respondeu, batendo na minha bunda com força.
- Então arromba ela, seu filho da puta! Arromba tudooo!

Matheus meteu com mais raiva, marcando minha bunda com tapas que deixaram a pele vermelha. Quando olhei pro lado, Roberto veio até mim, agarrou meu cabelo com força e puxou minha cabeça pro pau dele. Engoli ele com vontade, enquanto Matheus continuava me fodendo por baixo. Pai e filho me comendo juntos outra vez – uma delícia que nunca enjoa.

Do outro lado, Carla tava se soltando de vez:
- Vai, Davi, me fode, porra! Mete nessa buceta que você ama!
- Caralho, tia, tá mais gostosa que da última vez! – Davi respondeu, acelerando as estocadas.
- E vai ficar melhor ainda, sabe por quê? Porque essa buceta é a sua favorita! – ela provocou, rindo.

Carla sentou com tanta força que Davi não aguentou. Gozou dentro dela, enchendo a buceta de porra. Roberto, vendo a cena, quis comer a esposa, mas antes que ele pudesse, eu fiz algo que nunca imaginei: me inclinei e chupei a buceta dela, lambendo a porra do Davi misturada com o gosto dela. Foi uma explosão de sabores na minha boca, e Carla, a safada, fez questão de empurrar toda a porra pra fora pra eu engolir. No final, dividimos o leite num beijo longo, com nossas línguas dançando, enquanto os caras assistiam, hipnotizados. Matheus não resistiu à cena e gozou na minha buceta, me enchendo com uma gozada farta.

Pensei que Carla fosse retribuir a chupada, mas ela simplesmente virou pro lado, deixando todo mundo na expectativa. Roberto, sem paciência, a colocou de quatro e enfiou o pau no cu dela, que gemeu alto, misturando dor e prazer. Enquanto isso, eu fui pros garotos, chupando o pau do Davi e do Matheus ao mesmo tempo, alternando entre os dois, sentindo o gosto da porra e dos nossos fluidos. Eles ficaram duros rapidinho, e repetimos uma DP que já tínhamos feito antes: Davi no meu cu, Matheus na minha buceta, metendo com força, me fazendo gritar.

Carla, sendo enrabada pelo marido, me surpreendeu. Eu sempre achei que ela era careta, mas a vadia sabia como lidar com um pau no cu.

- Mete mais forte, amor! Arregaça meu cuzinho, porra! – ela pedia, com a voz rouca.
- Vou te alargar toda, sua cadela! – Roberto respondia, dando tapas na bunda dela.

Eu também tava no meu limite, com Davi e Matheus me fodendo sem dó:
- Você ama duas picas, né, Luana? – Davi perguntou, rindo.
- Amo, meu amor! Só tem uma coisa melhor que duas...
- O quê, tia? – Matheus perguntou, curioso.
- Três machos me comendo ao mesmo tempo!

Carla, ouvindo isso, cedeu o marido pra mim. Mudei de posição: fiquei por cima do Matheus, que meteu no meu cu, enquanto Davi e Roberto vieram por cima, enfiando os dois paus na minha buceta. Foi minha primeira tripla penetração, e, nossa, que sensação! No começo, senti uma dor aguda, como se fosse rasgar, mas aos poucos meus buracos foram se ajustando, e o prazer tomou conta. Gemi alto, xinguei, pedi mais, enquanto Carla assistia, boquiaberta, sem acreditar que eu aguentava tudo aquilo.

Eles trocaram de posição várias vezes – Davi no meu cu, Roberto na buceta, Matheus na buceta, e por aí vai. Quando Matheus disse que ia gozar, pedi pra ele esperar. Queria algo maior. Puxei Carla pro canto e conversei com ela:

- Qual é, Carla? Você tá recusando tudo hoje. O que tá pegando?
- Nada, Luana. Só não tô a fim de certas coisas.
- Para de mentira. Você tá com vergonha do Matheus, né? Não quer se soltar na frente dele.
- É... Eu sinto tesão por ele, mas é errado. É meu filho, porra!

Expliquei pra ela como também senti isso no começo com Davi, mas que com o tempo a culpa passa. Disse que ela não precisava fazer isso sempre, mas que podia aproveitar a noite pra se libertar. Ela hesitou, mas acabou cedendo. Voltamos pra sala, e propus que os três caras comessem a Carla. O rosto do Matheus brilhou de excitação.

Carla surpreendeu todo mundo ao pedir dois paus no cu e um na buceta. Fiquei chocada – como ela ia aguentar isso? Mas aguentou. Davi e Roberto meteram no cu dela, enquanto Matheus fodia a buceta. Ela gemia alto, xingava, e num momento inesperado, puxou Matheus pra um beijo intenso, se entregando de vez ao incesto. Eu só assistia, me masturbando, enquanto os caras a fodiam com raiva.

Depois de uns minutos, eles anunciaram que iam gozar. Nos ajoelhamos juntas, e dessa vez Carla tava totalmente entregue. Os três gozaram nas nossas caras, cobrindo a gente de porra. No final, exaustos, os caras desabaram no sofá, enquanto eu e Carla continuamos nos pegando, roçando buceta com buceta, gemendo e gozando juntas por mais de uma hora.

- Aí, aí, aí, aaaiiiii! – Carla gemia.
- Goza na minha boca, sua vadia! – pedi, lambendo ela com vontade.
- Com prazer, sua puta! – ela respondeu, gozando forte.

Adormecemos agarradas, e pela manhã, transamos todos juntos de novo. Carla e Matheus tiveram um momento só deles, e algo me diz que não vai parar por aí. No site de Selma Recife www.selmaclub.com , já postei todos os detalhes dessa noite, com trechos das gravações da minha câmera escondida, e os comentários estão pegando fogo. Quer saber mais? Corre lá pra conferir!
Quero indicar alguns perfis incríveis do site de Selma Recife pra vocês se deliciarem: VIVIANE_SAFADA, LUCAS_INCESTO, TIA_JULIANA, MÃE_QUENTE, FILHO_ARDENTE e CASAL_PROIBIDO. E, como sempre, quem deixar o e-mail nos comentários vai receber fotos exclusivas minhas e, dessa vez, da Carla também. Avaliem com 5 estrelas pra apoiar meu relato!Bjs da Luana Tesuda!
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