Meu namorado e o jogador de futevolei na praia
O sol ardia no céu de um azul quase ofuscante, e a praia de Copacabana fervilhava com o calor do verão carioca. As ondas quebravam preguiçosas na areia dourada, enquanto o cheiro de sal e protetor solar impregnava o ar. Lucas, de 32 anos, estava deitado em uma canga colorida, os óculos escuros escondendo parcialmente seus olhos castanhos, que não desgrudavam de Matheus, seu namorado, a poucos metros dali. Matheus, com seu corpo esguio e bronzeado, jogava futevôlei com um grupo de desconhecidos, o short molhado colando nas coxas musculosas a cada salto para acertar a bola.
Lucas mordeu o lábio, sentindo um calor que não vinha só do sol. Ele sabia o que estava por vir — ou melhor, o que ele mesmo havia sugerido na noite anterior, quando, entre sussurros e beijos, confessou a Matheus sua fantasia. Queria vê-lo com outro, queria sentir o ciúme misturado ao desejo, queria ser o voyeur de algo que o fazia tremer só de imaginar. Matheus, com um sorriso malicioso, havia concordado, prometendo que escolheria alguém naquela praia lotada.
Do outro lado da rede, um dos jogadores chamou a atenção de Lucas. Era um cara mais alto, provavelmente na casa dos 30, com ombros largos e uma tatuagem tribal que serpenteava pelo braço direito até o peito. Ele ria alto, o cabelo preto molhado caindo sobre a testa, e trocava olhares com Matheus que Lucas conhecia bem demais. Cada vez que Matheus pulava para rebater a bola, o short subia, revelando a curva firme de sua bunda, e o estranho não disfarçava o interesse, seus olhos percorrendo o corpo de Matheus com uma fome descarada.
O jogo terminou, e Matheus, ofegante, jogou a bola para o lado e caminhou até o cara tatuado. Eles trocaram algumas palavras, rindo, e Lucas sentiu o coração disparar quando Matheus lançou um olhar rápido na sua direção, um convite mudo para que ele continuasse assistindo. O cara, que depois Lucas descobriria se chamar Diego, colocou a mão no ombro de Matheus, um toque que parecia casual, mas que fez Lucas engolir em seco, o calor subindo pelo seu corpo.
Eles caminharam juntos até a beira do mar, onde a água lambia os tornozelos. Lucas se ajeitou na canga, fingindo ajustar os óculos, mas seus olhos estavam fixos nos dois. Matheus riu de algo que Diego disse, e então, como se fosse a coisa mais natural do mundo, Diego puxou Matheus pela cintura, colando seus corpos. Lucas viu o momento exato em que Matheus inclinou a cabeça, deixando Diego beijá-lo com uma intensidade que fez seu estômago revirar — uma mistura de ciúme cortante e um desejo que pulsava entre suas pernas.
O beijo era profundo, as línguas se encontrando visivelmente, enquanto as mãos de Diego desciam pelas costas de Matheus, apertando sua bunda com força, os dedos afundando na carne bronzeada. Matheus gemeu baixo, um som que Lucas conhecia tão bem, e se entregou, deixando Diego explorar seu corpo ali mesmo, à vista de quem quisesse ver. A praia estava cheia, mas ninguém parecia notar — ou talvez não se importassem. Lucas, porém, sentia cada detalhe como se fosse uma corrente elétrica: o jeito como Matheus arqueava o corpo contra Diego, o volume crescente no short molhado de Diego, a mão de Matheus descendo para esfregar aquele contorno com uma ousadia que Lucas nunca tinha visto fora do quarto deles.
Diego puxou Matheus para uma área mais reservada, perto de uma formação de rochas que bloqueava parcialmente a visão da multidão. Lucas se levantou, o coração na garganta, e seguiu a uma distância segura, escondendo-se atrás de uma barraca de sucos. De onde estava, ele podia ver tudo: Diego empurrou Matheus contra uma das rochas, beijando seu pescoço enquanto desamarrava o short de Matheus com uma pressa quase selvagem. O tecido caiu aos pés de Matheus, revelando sua ereção, já brilhando com a umidade do desejo. Lucas prendeu a respiração, o próprio corpo reagindo com uma intensidade que o deixava zonzo.
Diego se ajoelhou na areia, sem hesitar, e tomou Matheus na boca com uma voracidade que arrancou um gemido alto de Matheus. A cabeça de Matheus caiu para trás, os olhos semicerrados, enquanto ele segurava o cabelo de Diego, guiando-o. Lucas podia ver cada movimento: a língua de Diego traçando o comprimento de Matheus, os lábios se fechando em torno dele, o ritmo que aumentava a cada segundo. Matheus murmurava algo, talvez o nome de Diego, talvez palavras desconexas, e Lucas sentiu um aperto no peito que só intensificava o calor entre suas pernas.
Diego se levantou, cuspindo na própria mão antes de se posicionar atrás de Matheus. Ele sussurrou algo no ouvido de Matheus, que assentiu, apoiando as mãos na rocha e empinando o corpo. Lucas não conseguia desviar o olhar, mesmo que doesse, mesmo que o ciúme o rasgasse por dentro. Diego se alinhou, e com um movimento lento, mas firme, começou a penetrá-lo. Matheus soltou um gemido rouco, o som ecoando na cabeça de Lucas como uma melodia proibida. Diego segurou os quadris de Matheus, movendo-se com uma cadência que misturava urgência e controle, cada estocada arrancando novos sons de Matheus, que se entregava completamente.
Lucas se pegou tocando a si mesmo por cima do short, incapaz de resistir à visão. Era tudo que ele havia imaginado e mais: Matheus, seu Matheus, perdido no prazer com outro homem, o corpo brilhando de suor e água do mar, os músculos tensionando a cada movimento de Diego. O ritmo acelerou, Diego agora se movendo com mais força, os sons de seus corpos se chocando misturando-se ao barulho das ondas. Matheus gritou algo, talvez um pedido, talvez um xingamento, e Diego riu baixo, obedecendo, indo mais fundo, mais rápido.
Quando Matheus alcançou o clímax, seu corpo tremeu, e Lucas sentiu o próprio orgasmo o atravessar como uma onda, sem nem precisar se tocar mais. Diego veio logo depois, com um grunhido baixo, segurando Matheus com força contra si. Eles ficaram ali por um momento, ofegantes, antes de Diego dar um tapa brincalhão na bunda de Matheus e murmurar algo que fez os dois rirem.
Lucas voltou para a canga antes que eles percebessem sua presença, o coração ainda disparado, o corpo quente e a mente girando. Quando Matheus voltou, com o short mal amarrado e um sorriso de quem sabia exatamente o que tinha feito, ele se deitou ao lado de Lucas e sussurrou: “Gostou do show?” Lucas só conseguiu assentir, puxando Matheus para um beijo que dizia tudo o que ele não conseguia colocar em palavras.
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