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Podem me chamar de .... VULGAR!

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Prepare-se para uma história ardente e sem censura! Mariana, uma mulher de 38 anos, recém-separada e com um desejo insaciável por prazer (Veja ABAIXO), decide saciar sua fome de sexo em um domingo à noite. Após um dia inteiro consumida por pensamentos eróticos, ela entra em um shopping e, sem grandes expectativas, compra um ingresso para um filme de terror de baixa qualidade. O que parecia ser apenas uma distração se transforma em uma aventura selvagem quando conhece Rafael, um homem de 45 anos com sotaque espanhol e um apetite voraz. Em um cinema quase vazio, os dois se entregam a uma sessão de sexo ardente e proibida, cheia de ousadia, gemidos abafados, e até um anal inesperado que mistura prazer e dor. Mariana, que registra todas as suas aventuras com uma câmera escondida para postar no site de Selma Recife www.selmaclub.com , nos leva a um relato cru, picante e cheio de detalhes que vão te fazer querer ler até o fim — e talvez até procurar mais no site dela.
Meu nome é Mariana, tenho 38 anos, e sou o que muitos chamariam de "vulgar". Mas, sinceramente, eu não ligo. Nasci para ser livre, para viver intensamente, e vou morrer assim, sem arrependimentos. Prefiro ser taxada de vulgar e ter minha liberdade de expressão do que me curvar à hipocrisia de uma sociedade puritana, cheia de preconceitos e repressões. Sou uma mulher ousada, apaixonada pela vida em todos os sentidos, e, sim, sou completamente tarada por prazer — seja ele físico, emocional ou mental. Não tenho vergonha de admitir: adoro sexo, adoro gozar, e faço o que for preciso para me satisfazer.
Há três anos, me separei do meu ex-marido, Lucas. Na verdade, as coisas já não iam bem há uns cinco anos. Muitos dizem que, depois de uma separação, só sobram as mágoas, mas não foi bem assim comigo. Das melhores lembranças que tenho do Lucas, quatro são sobre sexo. Aquele homem era um deus na cama. Alto, moreno, com um corpo esculpido e um apetite sexual que parecia insaciável. Ele me ensinou a me conhecer, a explorar meu corpo, e, principalmente, a gozar de verdade. Antes dele, eu achava que orgasmos eram coisa de filme. Com ele, descobri que eram reais — e viciantes. Depois que aprendi a gozar, peguei gosto pela coisa, e agora, separada, busco meu prazer onde quer que eu possa encontrá-lo. Sozinha, com um vibrador, ou acompanhada, não importa. Às vezes, cometo umas loucuras, e é sobre uma dessas "escorregadas" que quero contar hoje.
Eu sou uma mulher que não tem medo de se expor. Inclusive, descobri o site da Selma Recife www.selmaclub.com , um espaço onde pessoas como eu compartilham suas aventuras sexuais sem julgamentos. Lá, eu posto todas as minhas histórias, e o melhor: gravo tudo com uma câmera escondida que carrego na minha bolsa. É uma adrenalina a mais saber que estou registrando cada momento de tesão, cada gemido, cada toque. E, claro, adoro ler os comentários dos leitores que ficam loucos por mais. Se você está lendo isso e ficou curioso, dá uma passada no site da Selma Recife — procure por "Mariana38" e veja os vídeos que acompanham minhas histórias. Garanto que você não vai se arrepender.

Voltando à minha aventura… Era um domingo à noite, por volta das 21h30, e eu estava voltando para casa depois de passar o dia na casa dos meus pais, em um bairro tranquilo de São Paulo. O dia inteiro tinha sido uma tortura. Desde a hora que acordei, meu corpo parecia estar em chamas. Eu estava excitada, com um desejo que não explicava. Tentei me distrair, conversar com minha mãe, ajudar na cozinha, mas nada adiantava. Minha mente só pensava em sexo. Eu precisava gozar — e não com um vibrador, como vinha fazendo durante a semana. Eu precisava de um homem de verdade, de um cacete quente e pulsante que me fizesse gritar de prazer.

No caminho de volta, decidi parar no Shopping Eldorado. Não tinha um plano claro, mas pensei que, quem sabe, andando por lá, poderia encontrar alguém interessante. Estacionei o carro, ajustei meu cabelo no espelho retrovisor e desci. Estava usando uma calça jeans apertada, que marcava bem minhas curvas, uma blusa preta decotada e um sutiã de renda que deixava meus seios bem empinados. Não estava exatamente vestida para seduzir, mas também não estava desleixada. Caminhei pelo shopping sem rumo, olhando as vitrines, mas nada me interessava. Meu corpo pedia ação, não compras.

Foi então que parei em frente ao cinema. Olhei os cartazes e vi que a única sessão que ainda não tinha começado era de um filme de terror chamado *A Sombra do Medo*. Parecia uma produção barata, daquelas que ninguém assiste, mas achei que poderia ser uma distração. Comprei o ingresso, peguei uma pipoca média e um refrigerante, e entrei na sala 4. Faltavam uns cinco minutos para o filme começar, e o cinema estava praticamente vazio. Devia ter umas dez pessoas no máximo, espalhadas pelas poltronas da frente. Subi até a última fileira e escolhi a poltrona mais encostada na parede, onde eu poderia ficar mais reservada.

Estava distraída, mexendo no celular, quando vi um homem se levantar de uma das poltronas da frente e caminhar em minha direção. Meu coração disparou na hora. Ele parecia ter uns 45 anos, era alto, com cabelo castanho e um cavanhaque bem aparado. Tinha um ar de estrangeiro, talvez pelo jeito que se movia, com uma confiança quase magnética. Quando ele chegou mais perto, perguntou com um leve sotaque espanhol:

— Está sozinha? Posso me sentar aqui perto?

Eu não pensei duas vezes. Ele não era nenhum galã de Hollywood, mas também não era feio. E, naquele momento, eu só queria uma companhia — ou algo mais, se a sorte estivesse do meu lado. Respondi com um sorriso:

— Claro, pode sentar. Estou sozinha mesmo.

Ele se apresentou como Rafael, um espanhol que estava no Brasil a trabalho. Tinha um sotaque gostoso, que deixava cada palavra mais sensual. Conversamos por alguns minutos, e ele me contou que era engenheiro e estava em São Paulo para um projeto de três meses. Eu disse que era designer gráfica, recém-separada, e que tinha ido ao cinema para relaxar. Não tive muito tempo para falar mais, porque Rafael não era de enrolação. Assim que as luzes do cinema apagaram e o filme começou, ele se aproximou.

Sem dizer uma palavra, ele sentou na poltrona ao meu lado e colocou a mão na minha coxa. Senti um arrepio imediato. A mão dele era quente, firme, e ele apertou minha perna com uma força que me fez suspirar. Eu estava de calça jeans, mas isso não parecia ser um obstáculo para ele. Pensei comigo mesma: *Se eu estivesse de vestido, isso seria ainda mais louco.* Mas, na verdade, a calça não fez diferença. O toque dele era tão intenso que eu sentia o calor atravessando o tecido.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Rafael se inclinou e me beijou. Foi um beijo quente, urgente, cheio de desejo. A língua dele invadiu minha boca com uma fome que me deixou tonta. Fazia tempo que eu não sentia um prazer tão imediato, tão cru. Ele beijava bem, muito bem. Ou talvez meu nível de exigência estivesse baixo depois de tanto tempo sem um homem de verdade. Não importava. O que importava era que eu estava ali, no escuro de um cinema quase vazio, sendo beijada por um desconhecido que parecia saber exatamente o que estava fazendo.

Enquanto nos beijávamos, passei a mão pelo corpo dele, sentindo os músculos definidos sob a camisa. Desci a mão até a calça dele e, sem hesitar, agarrei seu pau por cima do tecido. Meu Deus, era enorme. Duro, pulsante, e tão grande que eu mal conseguia fechar a mão em torno dele. Rafael gemeu baixo no meu ouvido, e isso só me deixou mais excitada. Eu queria aquele pau dentro de mim, queria sentar nele e cavalgar até gozar como uma louca.

Ele também não perdeu tempo. Levantou minha blusa com uma rapidez impressionante e, com um movimento habilidoso, desabotoou meu sutiã. Meus seios ficaram expostos, e ele não hesitou em brincar com eles. Primeiro, passou a língua em volta dos meus mamilos, que já estavam duros de tesão. Depois, chupou cada um com uma força que me fez morder os lábios para não gemer alto. Olhei rapidamente ao redor, só para ter certeza de que ninguém estava nos vendo. As poucas pessoas no cinema estavam muito à frente, e a escuridão nos protegia. Relaxei e me entreguei completamente.

Rafael, percebendo que eu estava entregue, foi mais longe. Desabotoou minha calça jeans e a puxou para baixo, junto com a calcinha, até meus tornozelos. Fiquei completamente exposta, com a bunda no ar e a buceta à mostra. Naquele momento, eu não me importava se alguém me visse. O prazer de estar ali, sendo devorada por aquele homem, era maior do que qualquer medo ou vergonha. Eu só queria gozar.

Ele se abaixou e começou a chupar minha buceta com uma voracidade que me deixou sem ar. A língua dele era mágica, lambendo meu clitóris com movimentos rápidos e precisos. Eu segurava a cabeça dele, empurrando-o mais contra mim, enquanto tentava abafar meus gemidos. O prazer era tão intenso que, em poucos minutos, senti o orgasmo vindo. Meu corpo inteiro tremia, e eu gozei com uma força que quase me fez gritar. Mas Rafael não parou. Quando ele tentou levantar a cabeça, eu a segurei e a empurrei de volta para o meio das minhas pernas. Ele entendeu o recado e continuou me chupando, me levando a um segundo orgasmo ainda mais intenso que o primeiro.

Enquanto eu ainda tremia de prazer, senti um cheiro estranho no ar. Foi então que percebi: eu tinha soltado um peido. Não sei se foi o nervosismo, a excitação ou a posição, mas aconteceu. Fiquei vermelha de vergonha, mas Rafael nem pareceu se importar. Ele riu baixo e sussurrou no meu ouvido:

— Relaxa, isso é normal. Só me deixa mais louco por você.

A resposta dele me deixou ainda mais excitada. Ele não era do tipo que se assustava com as coisas naturais do corpo, e isso me fez sentir mais à vontade. Agora era a vez dele. Rafael se levantou, abriu a calça e tirou o pau para fora. Era ainda maior do que eu imaginava, grosso, com veias saltadas e a cabeça brilhando de tão duro que estava. Ele segurou minha cabeça e me guiou até ele. Eu não pensei duas vezes: abri a boca e comecei a chupá-lo.

Fazer boquete naquele monstro não era fácil. Mal cabia na minha boca, e eu tinha que me esforçar para engolir o máximo que conseguia. Mas eu dei o meu melhor, lambendo a cabeça, chupando as bolas e usando a mão para masturbar a base enquanto minha boca trabalhava. Rafael gemia baixo, segurando meu cabelo com força. Quando senti que ele estava prestes a gozar, afastei o rosto. Ele gozou com um jato forte, quente, que acertou meus seios e escorreu pelo meu peito. Foi uma quantidade impressionante, e eu me senti deliciosamente melíflua.

Mas ainda não tinha acabado. Eu queria mais. Queria sentir aquele pau dentro de mim. Ajustamos nossas posições para que ninguém nos visse — eu fiquei de quatro na poltrona, com a bunda empinada, e Rafael se posicionou atrás de mim. Ele começou a meter na minha buceta, devagar no começo, mas logo aumentando o ritmo. Cada estocada era um choque de prazer, e eu mordia o braço para não gritar. Gozei de novo, sentindo minha buceta pulsar em volta do pau dele. Mas Rafael não parava. Ele metia cada vez mais rápido, mais forte, até que senti ele gozar dentro de mim. O jato quente me encheu, e eu quase desmaiei de tanto prazer.

Quando achei que tínhamos terminado, Rafael me surpreendeu. Ele sussurrou no meu ouvido:

— Quero comer seu cuzinho.

Eu hesitei por um momento. Não sou muito fã de anal, porque sempre dói um pouco, mas o tesão falou mais alto. Concordei com um aceno, e ele começou a preparar o terreno. Primeiro, lambeu meu cu, o que me fez gemer de um jeito que eu não esperava. Depois, usou o próprio gozo que escorria da minha buceta como lubrificante. Mesmo assim, quando ele começou a enfiar, a dor foi inevitável. Era grande demais, e meu cu não estava acostumado. Eu mordi os lábios, sentindo lágrimas escorrerem pelos meus olhos, mas ao mesmo tempo o prazer de ser preenchida daquele jeito era indescritível. Ele foi devagar, me dando tempo para me acostumar, e aos poucos a dor deu lugar a um prazer intenso. Quando ele começou a meter mais rápido, eu gozei de novo, dessa vez com um orgasmo anal que me fez tremer inteira.

Depois disso, nos vestimos rapidamente. Eu ainda estava trêmula, com o corpo suado e os seios melados do gozo dele. Nos despedimos com um beijo rápido, e eu saí do cinema sem olhar para trás. No carro, enquanto dirigia para casa, sentia o corpo leve, satisfeito. Cheguei em casa, tirei a roupa e fui direto para o banheiro. No espelho, vi meus seios ainda brilhando com o gozo de Rafael, e sorri para mim mesma. Naquela noite, dormi como um anjo, com a memória daquele sexo selvagem ainda fresca na minha mente.

E, claro, não podia deixar de registrar tudo. A câmera escondida na minha bolsa capturou cada momento, desde o primeiro toque até o último gemido. Já postei o vídeo no site da Selma Recife, junto com esse relato. Se você quer ver tudo com seus próprios olhos, é só procurar por "Mariana38". Tenho certeza de que você vai adorar — e talvez até se inspirar para viver suas próprias aventuras.
Veja mais em /?s=anal+recife

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