#Bissexual #Corno #Grupal #Traições

Que dupla

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Lica

Nem sei direito porque resolvi postar coisas sobre minha vida particular. Não sei se é para amenizar a frustação ou para me justificar sobre o que fiz.

Tenho 26 anos, sou uma mulher independente, vivo em São Paulo e até sou muito liberal, porém duas coisas eu não admito: traição e mentiras.

Foi justamente isso que aconteceu no meu último relacionamento. Estava para ficar noiva com uma pessoa que eu amava, mas descobri que ele me traiu e ainda tentou mentir para mim. Sabe quando teu castelo desaba. Foi assim, perdi completamente o rumo.

Sei lá, você deposita tantas esperanças, tanta confiança nas pessoas e depois se frustra por ter sido enganada e usada. Assim que descobri, conversamos e pedi um tempo para pensar, afinal aquilo para mim era uma novidade e eu não sabia o que fazer.

Foi no final do ano passado e a única coisa que me passou pela cabeça foi pegar uma semana de férias, viajar sozinha para o Nordeste e pensar no rumo que iria tomar na minha vida. E assim fiz.

Logo que cheguei, num domingo à tarde na recepção do hotel, um casal de gaúchos estava confirmando a sua reserva. Eram jovens e bonitos também, achei que eram casados, mas não vi nenhuma aliança nos dedos embora isso, para muita gente, não signifique nada. Tivemos um breve contato e ficamos no mesmo andar.

Desci por volta das nove da noite para jantar e me sentia muito triste. Sentei ocupando uma mesa bem no cantinho do restaurante do hotel. Assim que o garçom chegou me disse, apontando para uma mesa, que aquelas pessoas estavam me convidando para sentar junto a eles. Era o casal dos gaúchos.

Eu fiquei sem graça de recusar o convite, porque não estava com o astral legal. Por outro lado, pensei, não posso ficar remoendo o que havia acontecido e até seria bom conhecer novas amizades. Aceitei o convite e fui.

Não vou revelar os nomes aqui porque não autorizaram e segundo porque acho que nem sonham que estou contando a história. Moravam em Porto Alegre, não eram casados, mas viviam juntos e depois da segunda taça de vinho branco eu estava mais feliz. Conversa vai, conversa vem, marcamos para nos encontrarmos na praia no dia seguinte.

Só que eu não apareci. Estava tão deprimida que não consegui ir. Só chorava. Naquela tarde, acho que eram umas dezesseis horas, bateram na minha porta. Atendi e era a menina gaúcha. Vendo a minha cara de choro perguntou se estava tudo bem e nem mesmo sei porque, contei toda a história. Foi bom porque desabafei e me senti melhor não só por ouvir palavras ditas por ela, mas também por um abraço de solidariedade. Daí para frente minha vida mudou completamente.

Ficamos juntos naqueles dias, saímos, almoçamos, jantamos, enfim nos divertimos muito estreitando nossos laços de amizade. Comecei a me sentir muito à vontade com eles, como se nos conhecêssemos há muito tempo.

E foi na sexta-feira, num momento que o gaúcho não estava perto e ela com aquele sotaque me disse algo mais ou menos assim:

- Bah guria!!!! Tu és linda.... Tu tens um corpo maravilhoso. Parece uma guria novinha e virgem.

É engraçado porque eu tenho um corpo meio que de transição de adolescente para mulher adulta. Tenho as coxas grossas, bunda arrebitada e pequena assim como meus seios também são pequenos. Além disso, meu rosto também é meio que de adolescente, só que virgem.... Claro que não era.

- Eu não quero parecer indelicada. – Continuou ela - mas gostaria de tocar num assunto íntimo. É até difícil eu te abordar e falar sobre isso, mas...

- Diga logo – falei curiosa.

- Você não gostaria de participar de um ménage conosco? Garanto que será uma experiência inesquecível e você só fará aquilo que quiser.

Para mim foi um choque. Sabe quando você não espera e nem sabe como responder. Tudo bem, como já escrevi sou liberal em relação a outras pessoas, porém não esperava que um convite desses fosse acontecer comigo. E o que acontece quando você não sabe o que fazer? Responde:

- Não sei.... Preciso pensar....

- Isso.... Pensa.... – Falou a gaúcha toda entusiasmada – Vai ser tri legal. Não rola ciúmes entre nós. Ele transa legal. Se não quiser tudo bem. Se quiser trocar carícias comigo, tenho certeza de que será uma nova experiência para ti. Se liberte do passado. É só sexo.

- Está bem. – Disse a ela – Se eu decidir procuro vocês.

Não vou negar que desde que vi o gaúcho o achei atraente, mas fazer sexo com desconhecidos para mim era estranho. Aquilo parecia um teste para ver o quanto liberal eu era.

Fiquei pensando nisso até sábado à tarde quando me decidi, afinal o que eu teria a perder? Se não gostasse pararia e iria embora. Como ela mesmo disse, era só sexo e afinal, meu namorado não fez com outra pessoa? Por que eu não poderia ter uma nova experiência também?

Por volta das dezoito horas bati na porta do quarto deles e foi uma surpresa já que eles não esperavam mais que eu viesse. Pediram espumante, salgadinhos e começamos a beber e a conversar normalmente como sempre fizemos até então.

O ambiente estava descontraído e a minha tensão foi se dissipando. Sentamos na cama, eu no centro, o gaúcho do meu lado direito, a menina do meu lado esquerdo e começamos a assistir um filme na televisão e tome espumante. Claro que quem não está acostumada a beber o álcool vai fazendo efeito.

Eu estava feliz e rindo, soltinha. Foi quando a gaúcha aproximou o seu rosto do meu. Fiquei olhando para ela e nossos lábios se tocaram. Fechei os olhos e começamos a nos beijar. Embora eu soubesse que estava beijando outra mulher, estava gostoso, molhado, línguas invadindo a boca uma da outra. Senti uma de suas mãos alisar a minha coxa e logo me tocar por cima do short.

Eu não sabia o que fazer e ela pegou uma de minhas mãos e a colocou para que eu tocasse nela também. Parávamos o beijo, nos acariciávamos, voltamos a nos beijar e era maluco para mim. Eu estava ficando cheia de tesão.

Ela tirou a blusa dela e a minha. O gaúcho saiu da cama nos deixando mais espaço. Suas mãos começaram a tocar meus pequenos seios por cima do sutiã e o retirou. Sua boca veio ao encontro do meu mamilo que estava duro. Lambidas e sugadas delicadas me incendiaram que nem vi ela tirar o próprio sutiã.

Percebi que ela queria reciprocidade, então, curiosa, comecei a mamar os seus seios também e alternávamos as posições. Os meus seios são do tamanho de uma pera e os dela eram mais arredondados e maiores. Enquanto ela, praticamente, abocanhava meu seio quase que de uma vez sugando até chegar ao mamilo, eu brincava com minha boca passeando sobre os dela.

Logo ela puxou meu short e retirou minha calcinha me deixando completamente nua. A princípio achei estranho uma mulher tirar a minha roupa e ficar olhando a minha pepeca, mas a minha atenção foi desviada quando ela própria tirou a roupa.

Ambas estávamos depiladas, mas as pepecas eram completamente diferentes. A minha é do tipo toda fechadinha, apenas um rasguinho. Já a dela era um pouco mais aberta e com o clitóris mais exposto. Ela começou a beijar a minha barriga e desceu até a vulva.

Beijava, mordia levemente, lambia toda aquela região, até que enfiou a língua dentro da minha pepeca. Me contraí e me arrepiei. Com os dedos ela abria com delicadeza e lambia meu clitóris me deixando maluquinha.

Seu dedo começou a me penetrar com suavidade o que aumentou ainda mais meu tesão. Sendo bem sincera neste momento eu queria pinto, mas não disse nada a ela, que continuou a brincar comigo por um longo tempo e eu estava quase a ponto de gozar quando ela quis trocar de posição.

Agora era a minha vez de chupá-la. Comecei brincando pela vulva exatamente como ela tinha feito em mim. Beijei, lambi, suguei o clitóris, coloquei a língua dentro dela e não gostei muito. Fui, então, manuseando o dedo dentro dela e sentindo que ela estava ficando molhada. Isso não demorou muito, porque vi o gaúcho nú, de pinto duro, na beirada da cama.

Não vou aqui dizer que era um pinto enorme, mas era bonito, cabeça rosadinha, pelos aparados bem rente, eu chutaria uns quinze centímetros. Dava para ver que estava babadinho e a gaúcha avançou e começou a chupar.

Acho que ela logo percebeu que tinha me deixado para trás e fez o gaúcho deitar no centro da cama, ficando eu e ela, uma de cada lado. Ela continuou a chupar o pinto dele e me ofereceu em seguida. Não que eu fiquei receosa, mas estava achando esquisito dividir um pinto. Mesmo assim, fui mamar.

Cabecinha bem rosada, veias saltadas, durinho e bem gostoso. Começamos a alternar as chupadas, nos beijando e deixando a glande dele entre nós. Eu imagino o prazer que ele deveria estar sentindo e me achava uma verdadeira diabinha, uma safadinha.

E ali ficamos, judiando do rapaz e ignorando ele falar que ia gozar, que ia gozar.... Até que aqueles jatos de esperma atingiram parte do meu rosto, enquanto a gaúcha colocou na boca e terminou de limpá-lo.

Fui ao banheiro me limpar e quando voltei mais taças de espumante. O gaúcho saiu da cama e o clima foi esquentando novamente. Desta vez, nos deitamos uma de frente para a outra, fazendo uma espécie de tesoura e começamos a roçar as nossas pepecas.

Eu não imaginava que isso iria me dar tanto tesão. Embora eu quisesse algo me penetrando, aquilo também era muito bom. E melhorou quando, depois de alguns minutos, mudamos de posição e ela deitou-se por cima de mim. Um papai-mamãe ou melhor, um mamãe-mamãe.

Nossos corpos se esfregavam com força um contra o outro. Podia sentir o calor da sua pepeca. O tesão aumentava enquanto ela beijava meu pescoço, me dizia que eu era gostosa e fazia os movimentos de socar o quadril contra o meu. Era como ela estivesse me comendo, claro, sem penetração. O famoso bate bife.

Eu estava alucinada quando ela perguntou:

- Guria.... Está com muito tesão? Quer dar para ele?

- Quero.... Respondi meio sem pensar.

- Então pede para ele te comer – Complementou ela.

- Vem.... – Eu disse olhando para o gaúcho - Me come.... Quero dar.... Me come....

Ajeitou uns travesseiros embaixo da minha bunda e me deixou meio num frango assado. Foi penetrando devagar e eu estava completamente molhadinha. Extasiada com o tesão que estava sentindo disse a ele:

- Vai.... Soca.... Soca forte.... Isso.... Vai.... Me come.... Me come....

E assim ele fez, socando forte e alternando velocidade e força. Eu estava completamente entregue me sentindo nas nuvens, até que veio aquela tremedeira, aquele tesão que não dá para segurar, aquelas contrações e o coração indo parar quase que na boca. Gozei de uma forma que não tenho palavras para explicar. Talvez desse jeito: gozei de uma forma libertadora.

Que sensação.... Depois tive que pedir para ele parar, porque já não aguentava mais ele me comendo. Precisava descansar. Ele tirou de dentro de mim, trocou a camisinha e pegou a gaúcha, por trás e em pé.

Meio que anestesiada, fiquei observando os dois transarem. Ele socava com força a pepeca dela enquanto manuseava seu clitóris. Claro que eles já sabiam do que gostavam. A gaúcha gemia de prazer e o gaúcho falava sacanagens e a chamava de vagabunda, de puta, de vadia....

Eu costumo ficar satisfeita depois de gozar e normalmente não quero mais sexo no dia, mas ver duas pessoas transando na minha frente me excitou. Eu não sei se foi a transa, se eu queria ser ela ali sendo comida e xingada, se era a bebida, mas o fato é que meu tesão estava voltando.

Ele a agarrava pela cintura, manipulava seus seios e dava para ver que estavam inebriados de prazer. Demorou um pouco, ela gozou e aguardou seu macho se satisfazer.

Já passava das nove da noite e estávamos com fome. Resolvemos descer para jantar e voltar para o segundo tempo.

E assim que voltamos, fomos tirando a roupa sem nenhum pudor. Pelados, em pé, fiquei no meio de um sanduíche, com a gaúcha na minha frente e o gaúcho encostando o pinto duro na minha bunda. Ela me beijava e senti que o gaúcho estava querendo enfiar no meu rabo. Delicadamente disse:

- Na bunda eu não quero.... Pode me comer.... Mas a bunda não.

Respeitosamente ele parou e continuou a só se esfregar e a sua mão veio brincar na minha pepeca aumentando meu tesão. Seu dedo penetrou na minha vagina e comecei a ficar molhada novamente. Minutos depois eu, já não aguentando mais, disse:

- Me come…. Eu não estou aguentando de tanto tesão.... Por favor me come....

A gaúcha riu e disse que nunca tinha ouvido um “por favor” me come. Mas era o que eu estava sentindo. Queria dar. Queria sentir um pinto dentro de mim e assim ele me colocou de quatro na cama.

Ajeitou seu pinto, me segurou pela cintura e começou a me comer variando principalmente a velocidade. Isso fazia com que eu chegasse perto de ter o começo das sensações de gozar e aí ele diminuía o ritmo. Parecia que ele já me conhecia.

Eu queria gozar logo e falava para ele não parar, mas ele me desobedecia e freava o meu tesão. Acho que ele fez isso umas cinco ou seis vezes, até que socando forte e com muita velocidade me fez gozar deliciosamente.

Esperou eu me recuperar sem tirar de dentro e perguntou:

- Quer mais?

- Não. – Respondi quase que sem forças.

Minha cabeça estava em parafuso. Por um lado, estava feliz e satisfeita. Por outro, um sentimento estranho, não de culpa, nem de remorso ou vingança, mas de arrependimento de ter feito algo que não estou acostumada.

Resolvi ir embora e a gaúcha ainda me disse:

- Você não quer ver eu dar a bunda para ele?

- Não. – Respondi – Estou muito cansada. Preciso de um banho e de um sono.

Fui para o meu quarto e por volta das onze da manhã do dia seguinte acordo com o telefone. Ela era querendo saber se não queria mais. Até pensei em ir, mas ainda estava satisfeita e tinha que fazer as malas pois meu avião sairia naquela tarde.

Almoçamos juntos e ainda tenho amizade com ela. O desfecho de tudo é que meu namorado/noivo agora é ex, portanto estou sozinha; o gaúcho está namorando com outra pessoa e a gaúcha me disse que em breve virá a São Paulo me visitar.

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Comentários (2)

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  • Capixaba corno: Surreal parabéns

    Responder↴ • uid:aye0m9c
  • Luciano: Nossa gostei muito eu ia te dar muito valor

    Responder↴ • uid:1e6r6a01b7mi