#Outros

Vou contar o que aconteceu comigo de verdade

2.0k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Oi, amores, esse é meu primeiro conto, então me perdoem se eu derrapar na escrita, não sou boa nisso, kkk! Tudo o que vou contar aqui é verdade pura, coisas que rolaram comigo de verdade. Meu nome é Fernanda, hoje eu sou uma mulher madura, 27 anos, corpo de dar inveja — sempre fui foda na academia, alta com 1,70 m, 58 kg bem distribuídos, pele branquinha, cabelos loiros e olhos castanhos claros que pegam fogo. Meu bumbum é durinho, daqueles que fazem os caras babarem, e meus seios são grandes, suculentos, uma delícia! O que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos, uma fase em que eu já era tarada pra caralho. Depois da minha primeira vez, virei uma louca por sexo, hehehe. Namorava um babaca de 18 anos que me traía com uma "amiga" minha, e eu, puta da vida, decidi dar o troco. Ele me levou pro aniversário de um amigo dele, e eu, toda provocante com um vestidinho colado e uma calcinha sexy, bolei um plano pra foder com o aniversariante. E, olha, foi uma das melhores trepadas da minha vida! Quer saber como eu fiz esse cara gozar gostoso enquanto meu namorado jogava videogame na sala? Então se joga no conto, porque tá quente pra caralho! Meu perfil em www.selmaclub.com
Eu tô aqui, sentada no sofá da sala, olhando pro meu namorado, o Thiago, aquele filho da puta que eu sei que tá me traindo com a Carla, uma vadia que se diz minha amiga. Ele nem disfarça mais, acha que eu sou otária. Faz semanas que eu tô com o sangue fervendo, querendo dar o troco, mas sem saber com quem ou como. Até que hoje, anoitecendo, o desgraçado aparece na minha casa com um sorriso de canto de boca, me chamando pra ir no aniversário de um amigo novo dele. “Vai ser na casa do cara, vai ter um monte de gente, vai ser legal”, ele diz, todo animado. Eu olho pra ele, penso um pouco e falo: “Tá, vou sim”. Mas já começo a bolar um plano na minha cabeça. Se ele quer me fazer de trouxa, eu vou mostrar pra ele o que é foder com a pessoa errada.
Vou pro quarto me arrumar, e, puta que pariu, eu capricho. Pego um vestidinho preto colado que abraça cada curva do meu corpo, daqueles que mostram que eu malho pra caralho e tenho uma bunda que deixa qualquer um de pau duro só de olhar. A calcinha? Uma vermelha minúscula, rendada, que mal cobre minha bucetinha — perfeita pra provocar. Passo um batom vermelho foda, solto o cabelo loiro e coloco um salto que faz minhas pernas parecerem ainda mais gostosas. Minha mãe aparece na porta do quarto e já começa o sermão: “Fernanda, você não vai sair assim, vai parecer uma piranha!”. Eu reviro os olhos e retruco: “Mãe, relaxa, é só uma festa, eu sei me cuidar”. Insisto tanto
que ela acaba cedendo, mas com cara de quem tá rezando pra eu não fazer merda. Mal sabe ela que eu tô planejando fazer merda das boas.
Chego na casa do tal amigo com o Thiago, e o lugar tá lotado pra caralho. Música alta, gente gritando, copos de cerveja pra todo lado. O aniversariante, um cara chamado Lucas, vem logo me cumprimentar. “Oi, prazer, Fernanda, parabéns aí!”, eu digo, com um sorriso safado. Ele me olha de cima a baixo, sem nem disfarçar, e responde: “O prazer é todo meu, pode acreditar”. Caralho, o cara é gato pra porra! Moreno, alto, com uma cara de safado que já me deixa com um calor subindo pelas pernas. O Thiago, aquele idiota, nem percebe a troca de olhares e já vai direto pra sala jogar videogame com os amigos dele, me deixando ali sozinha. Filho da puta, nem pra fingir que tá comigo.
Eu fico rodando pela festa, conversando com uns caras que nem conheço, tomando uma cerveja gelada pra relaxar. Mas dentro de mim, a raiva tá crescendo. O Thiago lá, rindo alto com os amigos, nem olha pra mim. “Quer saber? Foda-se ele”, penso. Olho pro Lucas de novo, que tá indo pra cozinha pegar mais bebida. É agora. Meu plano começa a tomar forma. Fico perto da porta da cozinha, esperando ele voltar, e quando ele passa por mim, eu jogo o charme: “Oi, você pode me ajudar?”. Ele para na hora, com aquele sorriso de quem já tá gostando da brincadeira. “Claro que sim, o que você precisa?”. Dou uma risadinha e falo: “Queria ir no banheiro, mas o da sala tá cheio de menina esperando, e eu tô apertada pra caralho”. Ele ri e diz: “Tem outro, vem comigo”.
Sigo ele pelo corredor, sentindo o coração bater mais rápido. Ele abre a porta do quarto dele e aponta pro banheiro lá dentro. “É ali, pode entrar”. Entro, faço meu xixi rapidinho, mas antes de sair, tenho uma ideia do caralho. Tiro a calcinha vermelha, deixo ela dobradinha do lado da toalha dele e saio com um sorriso no rosto. Ele tá sentado na cama, me olhando com uma cara de quem tá tentando entender o que eu quero. “Obrigada, agora sim eu fico mais à vontade”, digo, jogando o cabelo pro lado. Ele me chama pra conversar: “Senta aí, vamos bater um papo”. Eu sento na cama, bem pertinho dele, e a gente começa a falar sobre um monte de coisa — escola, música, merda aleatória. Mas o clima tá ficando quente, eu sinto os olhos dele na minha bunda toda vez que eu me mexo.
“Caralho, a conversa tá boa, mas eu tenho que ir, o Thiago pode tá me procurando”, minto, só pra testar ele. Levanto da cama, e ele não tira os olhos do meu rabo. Saio do quarto rebolando de propósito, volto pra sala e vejo o Thiago ainda grudado no videogame, nem aí pra mim. Aquilo me enche de ódio. “Quer me ignorar? Então toma”, penso. Decido ir embora, mas antes de chegar na porta da casa, sinto uma mão forte agarrando meu braço por trás. É o Lucas. “Você já vai embora?”, ele pergunta, com um tom que já diz tudo. “Vou sim”, respondo, fazendo charminho. Ele sorri, safado pra caralho, e fala: “Você não pode ir, esqueceu uma coisa no meu quarto. Vamos lá buscar”. Meu coração dispara. Ele sabe da calcinha.
Volto com ele pro quarto, e lá tá ela, a calcinha vermelha, jogada em cima da cama. “Como você sabe que é minha?”, pergunto, com um tom de provocação. Ele se aproxima, senta do meu lado e diz: “É simples, se não for sua, você tá usando uma agora, né?”. Antes que eu responda, ele coloca a mão na minha coxa, subindo devagar. Meu corpo todo se arrepia. “Posso ver?”, ele pergunta, com a voz rouca. Eu fico muda, só sentindo aquela mão subindo, subindo, até que ele chega na minha bucetinha e percebe que eu tô sem nada por baixo. “Humm… então a calcinha é sua mesmo. Por que você tirou e deixou no meu banheiro, hein?”, ele fala, enquanto os dedos dele começam a brincar comigo. Caralho, eu já tô molhada pra porra. “Queria te dar de presente”, respondo, com a voz tremendo de tesão.

Ele ri, se levanta, tranca a porta e volta pra mim. “Então por que não me dá isso aqui em vez da calcinha?”, ele diz, apontando pra minha bucetinha com um olhar faminto. Antes que eu diga qualquer coisa, ele se ajoelha na minha frente, abre minhas pernas com as mãos e enfia a cara ali. Puta que pariu, que língua gostosa! Ele chupa, lambe, enfia ela dentro de mim, e eu começo a gemer alto pra caralho. “Aaaah, porra, que delícia!”. Ele não para, ainda enfia um dedo enquanto chupa, e eu perco o controle. Gozo na boca dele, tremendo toda, as pernas moles. Foi a primeira vez que um cara me fez gozar assim.

Ele não perde tempo. Tira meu vestido, começa a mamar nos meus peitos como se fosse a última coisa que ele vai fazer na vida. Eu, louca de tesão, abro a calça dele enquanto ele fica de pé na minha frente. O volume na cueca já tá enorme, e eu aperto aquele pau duro por cima do pano, mordendo de leve, provocando. Desço a cueca devagar, e quando aquele pauzão gostoso pula pra fora, eu passo a língua na cabeça, deixando ele todo meladinho. Ele segura o pau e bate na minha cara, dizendo: “Quer mamar ele, quer, safadinha?”. “Quero pra caralho!”, respondo, e caio de boca. Chupo como uma louca, brincando com a cabecinha, fazendo barulhinho, e ele geme alto, segurando meu cabelo. “Porra, para, não quero gozar na sua boca, quero gozar dentro de você!”, ele fala, ofegante.

Ele pega uma camisinha, coloca rapidinho, e eu deito na cama, abrindo as pernas pra ele. Ele sobe em cima de mim, segura minhas coxas e começa a esfregar o pau na entradinha da minha bucetinha. “Tá gostando, né, sua safada? Vou meter tudo aí, você vai ver”, ele diz, e começa a enfiar. Caralho, que delícia! Ele vai fundo, socando com força, e eu gemo alto: “Aaaaah, porra, mete mais!”. Ele me vira de lado, depois me coloca de quatro, e eu empino a bunda pra ele. Ele abre minhas nádegas com as mãos e mete aquele pauzão com tudo. Eu grito, gemo, fico louca enquanto ele soca e dá tapas na minha bunda. “Toma, sua vadia gostosa!”, ele fala, e eu gozo de novo, as pernas tremendo. Ele segura minha cintura com força, geme alto e goza também, me enchendo de tesão. Meuperfil em www.selmaclub.com

Deitados na cama, rindo, de repente meu celular apita. É o Thiago: “Onde você tá?”. Respondo rápido: “No banheiro, já tô saindo”. Me arrumo correndo, dou um beijo no Lucas e deixo a calcinha com ele de presente mesmo. “Valeu, foi foda”, digo, e saio. Na sala, o Thiago nem desconfia de nada. Vamos embora, e no carro ele ainda tenta me agarrar. “Tô cansada, deixa pra lá”, falo, rindo por dentro. Ele que se foda.
E aí, amores, gostaram da minha vingança? Foi uma das melhores fodas da minha vida, e olha que eu tenho muita história pra contar! Se vocês curtiram, votem aí, comentem o que acharam, e me sigam no perfil da Selma Recife pra mais aventuras: fernandatty. Prometo que as próximas vão ser ainda mais quentes! Beijos, seus safados!
Veja mais em /?s=SELMA+RECIFE

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos