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Minha formação como boqueteira e bebedora de porra

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boqueteira_do_pombal

Uma viagem no túnel do tempo me lembrando de como aprendi a chupar pau e apreciar porra.

Meu marido e eu conversávamos algo meio sexual outro dia desses. Em um dos assuntos ele comentou que achava que eu não gostava muito quando ele gozava na minha cara ou nos meus peitos, mas contei a verdade e disse que era muita lambança e depois eu tinha que levantar da cama pra ir no banheiro me limpar. A situação era pior quando transávamos antes de dormir, porque lavar o rosto me tirava o sono. Ele riu e disse que “ah, por isso você manda eu gozar na sua boca então, né?” ao que eu respondi “também. Mas eu gosto de engolir.”. Ele só abriu um sorriso.

Não era mentira. Eu realmente gostava de sentir a porra na minha boca. Eu gostava quando ele enfiava o pau até quase na minha garganta e os jatos desciam direto goela abaixo. Também gostava quando ele me mandava abrir a boca e jogava seu sêmem de longe dentro da minha boca; os jatos caiam em minha língua e eu nem engolia direto, deixava acumular pra sentir aquele líquido quente na minha boca.

Depois da conversa meu marido saiu e fiquei sentada no sofá, me lembrando de como tudo começou. A história começa quando eu tinha oito anos de idade, portanto, trinta e três anos atrás. Eu morava em um condomínio e todos os dias depois da escola a criançada descia para brincar. Ficávamos a tarde toda alternando entre pique-esconde, pique-pega, ou só correndo de um lado para o outro como babuínos descontrolados.

A criançada da nossa turma era mais ou menos a mesma idade, com exceção da Bruna que era um pouco mais velha (tinha dez anos, se bem me lembro) e era a mais “madura” de todos. Bruna era uma menina problemática assim como sua família que era bem, digamos assim, espalhafatosa, até mesmo para os padrões do subúrbio do Rio de Janeiro onde eu morava. Foi ela quem começou as insinuações sexuais entre a gente. Ao todo éramos seis meninos e somente eu e Bruna de meninas.

As vezes, brincando de pique-esconde, ela arrumava um jeito de juntar um ou dois meninos junto comigo e com ela. Começou com ela pedia para os meninos colocarem o piru pra fora pois ela queria ver. No início, eles não entendiam muito bem mas depois foram ficando mais saidinhos e colocavam pra fora sem cerimônias. Eu só olhava, meio sem jeito.

Depois de um tempo, todos do grupo já sabiam o que a Bruna fazia, então tinham dias que a gente nem brincava; íamos direto para uma área isolada e escondida do condomínio aonde nenhum prédio tinha visão. Ela ensinou os meninos a se masturbarem e a gente ia pra esse lugar pra ficar vendo eles tocando uma punheta com aqueles amendoins. Eu não ficava nada confortável com a situação e, parando pra pensar, nem sei porque acompanhava eles. Acho que era o medo de ficar sem amigos.

Quando ver os meninos se masturbando ficou sem graça, Bruna teve a ideia de fazer os meninos se esfregarem nas meninas – no caso, eu, porque ela se restringia a ficar dando ordens. Eu não queria, óbvio, e tentei fugir na primeira vez, mas os meninos me agarraram e me seguraram em pé contra a parede e então, um por um, eles vinham com os piruzinhos de fora e ficavam se esfregando na minha bunda, ainda de short. Isso se repetiu por um tempo e eles ficavam alternando entre se esfregar no meu bumbum e na minha xerequinha, sempre de short.

Parando para refletir, eu não sei o que me fazia descer todo dia para brincar com a mesma turma. Eu não gostava do que estavam fazendo comigo, me sentia mal, e tinha pesadelos constantes. Mas, todo dia eu estava lá. Até mesmo depois que começamos algo novo. Bruna disse que ia nos ensinar o que era um boquete. Mandou todos os meninos abaixarem as bermudas e ficarem com o piru pra fora. Então ela me puxou pelo braço e me colocou de joelhos na frente de um deles e disse “coloca na boca”. Eu resisti, disse que não, tentei fugir mas fui agarrada de novo. Os meninos tentaram de todas as formas mas mesmo ajoelhada e agarrada eu não abia a boca. Eles, então, se emputeceram. De verdade. Enquanto dois meninos me segurava pelos braços, Bruna começou a me dar socos na barriga e tapas na cara, sem medir força. Eu chorava enquanto tudo doía e ardia. Quando terminou, eles me levaram até a lixeira de um dos prédios e me trancaram lá dentro. A luz não funcionava, tinham baratas pelo chão, e eu chorava e pedia para me soltarem. Bruna disse que isso era uma lição e que no dia seguinte eu ia fazer tudo o que ela mandasse sem resistir e que se eu contasse alguma coisa pra alguém, eles iam dizer que era mentira e iam me dar outra surra.

Meus pais nunca foram pessoas normais. Minha mãe, hoje entendo, era narcisista e tinha algum transtorno porque era dominadora e me batia quando eu fazia alguma coisa errada. Meu pai não tinha transtorno; era apenas um bruto da roça mesmo. Quando tentei contar que apanhei, meus pais foram tentar tirar a prova e, quando ouviram o lado das outras crianças, se convenceram de que eu estava mentindo e tomei outra surra.

E assim fiquei, desamparada. Quando finalmente pude descer de novo, fui eu lá com a turma de sempre. Por que? Não sei. Talvez eu gostasse das descobertas. Talvez fosse medo mesmo. O fato é que fomos para o nosso cantinho isolado e mais uma vez Bruna fez os meninos abaixarem as calças e ficarem com os amendoinzinhos de fora. Ela me colocou de joelho na frente do primeiro deles e, depois de finalmente resistir um pouquinho, coloquei o piruzinho que coube todo em minha boca. Fiquei com ele ali, sentindo aquele gosto salgadinho, sem saber o que fazer. Bruna não sabia também, e mandou eu chupar como se fosse uma bala. Fiquei ali um tempo até sentir um líquidozinho saindo na minha boca – não era gozo, claro. Repeti o mesmo com todos os seis meninos. Durante os próximos cinco anos, até eu completar os meus treze anos, essa era a minha rotina diária: acordar, ir para a escola, chegar em casa, almoçar, fazer o dever de casa, descer para brincar, chupar pau, voltar para casa, tomar banho, jantar, e dormir.

Ao longo desses anos, outros meninos passaram pelo grupo, e eu tinha que chupar todos eles. Como eu não ganhei a fama de boqueteira do condomínio ainda é um mistério. Acho que a Bruna controlava os meninos da mesma forma que me controlava e ela sabia que se a notícia se espalhasse, a festa ia acabar.

Certa vez, já era noite e eu estava lá embaixo conversando com um outro grupo de amigos que se formou depois que alguns dos meninos originais se mudaram (eu não chupava nenhum desses). Bruna chegou acompanhada de dois meninos que moravam no condomínio. Eu os conhecia (porque conhecia todo mundo que morava lá) e sabia que eles eram mais velhos; um deles tinha dezoito anos, o outro dezenove. Bruna me chamou à distância fazendo sinal que queria falar comigo. Fui até ela, cumprimentei os meninos e ela começou a andar dizendo “chega aí que quero falar uma parada contigo”. E fomos os quatro andando até o local isolado de sempre.

Chegando lá, Bruna foi logo falando:
– Eles querem um boquete.
Eu só arregalei meus olhos e perguntei se ela tava louca, mas nem pude continuar argumentando porque um deles já veio me interrompendo:
– Paulinha, a gente sabe que você chupa os meninos a anos. Se você não fizer pra gente também, a gente vai contar pro seu pai e pra sua mãe o que você faz com eles.
Meu coração disparou. Conhecendo meus pais, eu sabia que se essa história chegasse ao ouvido deles eu seria taxada de puta e iria apanhar como se não ouvesse amanhã.
– Vai, ajoelha aí. – Thiago, o mais velho, ordenou.
– Anda logo. – reiterou Bruna.

Com receio, me ajoelhei, meus olhos começando a lacrimejar um pouco, e fiquei aguardando. Thiago abaixou o short e colocou o pau pra fora. Até então, eu estava acostumada com piruzinhos do tamanho de dedos mindinhos. O que se postou à minha frente não era nada como o que eu já tinha visto. Era grande, grosso, e tinha a cabeçona vermelha já pra fora. Thiago puxou minha cabeça com força de encontro ao pau e deu um gemido quando minha boca encostou nele.

Eu tentava resistir a força que ele fazia e tentava tirar a mão dele da minha cabeça mas foi em vão. Ele segurava e fazia os movimentos de vai e vem. Bruna parada ali olhando e falando pra eu caprichar e usar a língua. Fui tentando acomodar aquele pau na minha boca da melhor forma possível, não para dar prazer a ele, mas para não ficar tão desconfortável pra mim. Logo aquele pau entrava e saia de minha boca sem me machucar e sem incomodar. Aprendizado na prática, é como chama?

Daniel, o outro menino, parou ao lado de Thiago já com o pau pra fora e puxou minha cabeça; era a vez dele. O pau dele era maior e foi um pouco mais difícil mas logo ele estava todo acomodado em minha boca. Eles ficaram ali se revezando enquanto Bruna observava. Certo momento ela disse “goza na boca dela”. Eu não ouvi direito, ou se ouvi, não entendi. Sei que Thiago, que agora tinha o pau enterrado quase todo em minha boca, segurou minha cabeça com mais força e intensificou os movimentos até que puxou minha cabeça mais fundo, me fazendo quase engasgar e parou. Por um ou dois segundo fiquei com aquele pau pulsando em minha boca sem entender porque ele tinha parado mas de repente senti um líquido quente e viscoso invadindo minha boca. O cheiro era estranho e o gosto meio salgado. Comecei a deixar o líquido sair pelos cantos da minha boca e em um ato de desespero tentei me desvencilhar da sua mão. Acho que ele estava inebriado pelo orgamo pois não resistiu e me deixou sair. Eu cuspi tudo o que estava em minha boca enquanto tossia engasgada.

Nem bem me recuperei, Daniel segurou minha cabeça e disse “agora é minha vez”. Ele punhetava seu pau em frente ao meu rosto. Eu reclamei, disse que não queria e que aquilo era nojento, mas antes de terminar a frase levei um soco forte na barriga. Era Bruna que disse “vai fazer sim senão vai apanhar de novo e vamos contar para os seus pais”. Sem muita opção, abri a boca para receber o pau de Daniel que, não demorou, despejou o mesmo líquido para a minha mesma reação: cuspi o que pude enquanto o pau estava na minha boca, e depois cuspi o resto quando ele tirou. Apesar de cuspir tudo, ainda ficou um resquício com aquele gosto esquisito. Quando me liberaram, corri para a casa e bebi uma garrafa de água quase inteira.

Aquela se tornou a nova rotina. Quase todos os dias Daniel e Thiago apareciam quase na hora de eu subir e me levavam para o nosso cantinho. Me colocavam de joelho e me faziam chupar os dois paus até gozarem em minha boca, um de cada vez. Depois de alguns meses, a surpresa de receber sêmem na boca passou. Quando o gozo vinha, eu já estava preparada, deixava acumular em minha boca (quando escorria eu tinha que me esconder quando chegava em casa pois as vezes pingava em minha roupa), e quando eles terminavam, eu cuspia tudo. O gosto nem me incomodava mais e as vezes era até um pouco docinho, o que eu gostava.

Até o dia em que Thiago disse que eu ia engolir. Eu sabia que não reclamar ou resistir não ia adiantar nada. Ele só falou pra eu ir engolido conforme ele fosse gozando. Ele repetiu o ritual de sempre, me fez chupar ele e Daniel alternadamente e quando estava próximo de gozar, segurou minha cabeça e intensificou os movimentos. Os primeiros jatos foram um pouco estranho, sentir aquele leite meio viscoso e quente descendo pela garganta. Apesar do volume – eles gozavam bastante – eu consegui engolir sem maiores dificuldades. Logo em seguida Daniel puxou minha cabeça, punhetou seu pau um pouco e logo o enfiou em minha boca, despejando jatos e mais jatos goela abaixo.

Vez ou outra, Thiago e Daniel apareciam com um amigo diferente. Nunca do condomínio, pelo menos. Eles apareciam perto de onde eu estava com a turma e me chamavam de longe. Eu me despedia do pessoal e ia, conformada e sem reclamar. Chegávamos no local de sempre e as vezes eles nem me apresentavam os amigos, só mandavam eu me ajoelhar e chupar. Eu chupava e todos eles gozavam em minha boca. Alguns despejavam o que pareciam litros e um deles gozou tanto que não consegui dar conta; engoli um bocado e um tanto escorreu pelos cantos da minha boca. O dia mais fora do normal foi quando eles chegaram do futebol (de salão, felizmente) e trouxeram o time deles. Naquela noite foram sete rolas diferentes que entraram em minha boca e despejaram seu leite garganta abaixo. Quatro dos meninos gozaram mais de uma vez. Nunca tinha bebido tanta porra até então!

Um outro final de semana eu andava pelo condomínio quando encontrei com uma amiga que não descia muito durante a semana. Ela me chamou para seguir ela pois queria me mostrar uma coisa. Ela me levou para o bloco dela, subimos a escada até o último andar e, chegando lá, me deparei com uma cena inusitada. No final do corredor o Leandro, primo dessa minha amiga que morava em outro lugar e estava ali visitando, estava sentado no chão, bermuda arriada, pau pra fora, e Bruna, sentada ao seu lado e de frente para a escada, abaixada chupando seu pau.

Quando me viu, Bruna disse “vem chupar também, Paulinha”. Dei de ombros e me sentei do lado oposto dela e ficamos alternando. Bruna chupava um pouco, depois eu chupava mais um pouco. A prima de Leandro também se juntou e também chupava o pau do primo. Enquanto nós três tinhamos mais ou menos a mesma idade, Leandro era bem mais velho, já com seus vinte e poucos anos e o maior pau que eu já tinha visto até o momento. Depois de um tempo nos revezando no boquete, Leandro disse que ia gozar e queria gozar na boca das três. Nos colocou de joelhos na frente dele, mandou abrimos as bocas, o que fizemos, e começou a punhetar seu pau. Não demorou e ele começou a gozar, eu era a primeira e recebi os primeiros jatos, Bruna estava no meio e ganhou os próximos e a prima recebeu os últimos. Claro que gozar não é um ato de precisão então parte da porra entrou em nossas bocas e parte caiu no rosto. Quando ele terminou, deu o pau para a gente limpar e, quando terminamos, ele mandou nos limparmos umas às outras. Foi uma sensação um pouco estranha lamber porra da cara de outra menina mas não foi de todo ruim, em meio às lambidas acabamos trocando beijos e a prima, muito safadinha, passou um pouco da porra que ela guardou na boca para a minha, que recebi e engoli instintivamente.

Leandro ficou de visita durante o final de semana e repetimos essa brincadeira mais uma vez no final do sábado e uma outra vez no domingo. Todas as vezes ele gozava em nós três e nos fazia nos limparmos com beijos e lambidas. Também repetimos outras vezes em que ele visitou a prima.

A primeira vez que chupei um pau com vontade foi do Gilson, um cara bem mais velho que eu com seus vinte e poucos anos mas que era lindo, forte, e super simpático. Eu tinha uma queda por ele e de vez em quando a gente ficava conversando quando se encontrava pelo condomínio. Mas eu sabia que pra ele eu era só uma pirralhinha de treze anos e ele não teria olhos pra mim. A não ser que... Comecei a me insinuar de forma meio inocente para ele. As vezes falava algumas coisas fora de contexto e via que a reação dele era meio confusa. Certa vez ele contava que estava super triste porque tinha brigado com a namorada. Ele parecia um pouco bêbado. Perguntei o que houve mas ele não deu muitos detalhes, só disse algo do tipo “minha namorada é uma fresca ingrata. Não deixa eu fazer nada que eu gosto”. Imaginei que ele estivesse se referindo a sexo, claro. Respondi dizendo que “acho que as mulheres não podem ser ingratas” e que “se eu tivesse um namorado legal que nem ele, ia fazer tudo o que ele me pedisse.” ele riu e disse que meu namorado é muito sortudo. Disse que não tinha namorado pois ninguém me queria e resolvi arriscar e perguntei se tinha alguma coisa que eu podia fazer por ele. De repente alguma coisa que a namorada dele não quer fazer. Ele ficou um pouco sério e respondeu que “você é lindinha mas ainda é muito novinha. Quem sabe daqui uns anos” ao que respondi algo do tipo “idade não é documento. Se não quiser, paciência.” Ele riu meio desconcertado e continuou a reclamar. Continuei insistindo, tentando fazer ele falar o que é que a namorada não fazia e acho que uma hora, já de saco cheio com a minha insistência e um pouco mau-humorado, ele se abriu e disse “ela não gosta de chupar meu pau, Paulinha. Tem noção do que é isso?”. Eu olhei pra ele fingindo espanto, ao que ele ficou desconcertado e começou a pedir desculpas pelo que tinha dito.

O clima ficou meio esquisito (da parte dele, eu estava adorando aquilo) até que perguntei se ele conhecia o cantinho do condomínio. Ele disse que já ouviu falar mas nunca tinha ido lá. Já era noite e quase todo mundo tinha subido. Eu já tinha mamado o Thiago e o Daniel e dois amigos deles e ainda tinha aquele gostinho de porra na boca. Chamei Gilson pra conhecer o cantinho. Ele não entendeu, claro, e disse que ia pra casa, mas eu insisti mais uma vez e ele acabou aceitando, acho que pra pirralha parar de encher o saco.

Chegando no cantinho, ele olhou ao redor e disse algo como “nossa, bem escondido”. Sem delongas, coloquei a mão no pau dele. Gilson deu um pulo, assustado e perguntou o que eu estava fazendo. Só disse pra ele que ia fazer o que a namorada não faz, ao que ele recuou e disse que era loucura que eu era muito novinha e que ia dar problema. Tentei acalmar ele dizendo que ninguém ia ficar sabendo e me aproximei e segurei o pau dele novamente, que agora já estava duro como uma pedra. Me ajoelhei na frente dele e fiquei olhando em seus olhos. Acho que essa visão deixou ele louco pois ele cedeu e abaixou a bermuda, exibindo um belo membro. De todos os paus que já chupei (e foram MUITOS) aquele sem dúvida era o maior e mais bonito. Tão grande que não sabia se ia caber na minha boca pequenininha de pré-adolescente. Quando abocanhei seu pau e comecei a acariciar a cabeça com a língua, Gilson soltou um “puta que o pariu aonde você aprendeu isso?” e deu um gemido.

Continuei a chupar e punhetar aquele pau com toda a experiência adquirida ao longo dos anos. Diferente dos outros meninos, esse pau foi minha escolha. Eu passava a língua, punhetava, lambia a cabecinha, enfiava ele quase todo na boca (não cabia tudo, era muito grande) enquanto Gilson se contorcia e gemia descontroladamente. Quando chegou ao seu ápice, Gilson, simpático e gentil como sempre, disse pra eu tirar da boca pois ele estava quase gozando. Coloquei o pau o mais fundo que consegui na minha boca fazendo Gilson delirar e comecei a sentir os jatos preenchendo minha boca. Os primeiros acertaram o fundo da minha garganta esquentando o caminho enquanto desciam, o seguintes foram se acumulando na minha boca preenchendo o pouco espaço que sobrava para então serem engolidos. Gilson não devia gozar a muito tempo pois seu pau não parava de cuspir porra dentro da minha boca. Ele gemia enquanto seu leite adentrava minha garganta.

Quando terminou, Gilson olhou pra mim, ainda ajoelhada e disse “puta que pariu que delícia que você é. Engoliu tudo?”. Abri a boca com orgulho pra mostrar que não tinha sobrado nada, e nem uma gota tinha escorrido pra fora. Naquele momento me dei conta que eu era uma boqueteira profissional, uma bebedora e apreciadora de porra.

Essa rotina continuou por mais três anos, até eu completar meus dezesseis ano e arrumar meu primeiro namorado. Quase que diariamente eu chupava o pau e bebia todo o leite do Thiago, Daniel, e seus amigos; Leandro quando vinha visitar sua prima; Gilson também entrou no grupo e dia sim dia não me procurava lá embaixo (depois de eu já ter chupado Daniel e Thiago e seus amigos, claro) para desfrutar da minha boquinha também. As vezes Bruna aparecia com alguém diferente e me obrigava a mamar também (certa vez ele me levou na casa dela e me fez chupar e beber a porra do seu pai, um coroa muito bonito e cheirosinho pelo menos!). A diferença agora é que depois de chupar o Gilson eu tinha despertado e entendido que eu gostava de mamar e tomar porra na boca. O que no começa era uma tormenta tinha se tornado um momento que eu esperava com ansiedade durante o dia. Sorte dos meus namorados e agora marido, que ganhavam boquetes quase diários e não precisavam nem suplicar pra eu engolir.

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Comentários (3)

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  • DulceSafada: Toppp!

    Responder↴ • uid:7uvtj4rm118
  • PedCarioca: SENSACIONAL! Sou da Tijuca, e você?

    Responder↴ • uid:1d88ojupqzk2
  • Só SORTUDO: Queria uma dessas na minha vida... Minha esposa não sabe fazer boquete. Esse pombal fica em qual cidade?

    Responder↴ • uid:1d3l4m34b8jc