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Sou um marido LIBERAL ou apenas mais um CORNO?

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Olá, eu sou o Leonardo, e esta é a história de como minha vida com minha esposa, a quem chamarei de Mariana, virou um turbilhão de desejo, traição e descobertas ardentes que me deixaram com uma dúvida insistente: sou um liberal convicto ou apenas um corno disfarçado? Tudo começou com uma briga após ela publicar um relato picante sobre nós num site famoso, o de Selma Recife, onde ela despeja suas aventuras mais safadas. A partir daí, entre clubes de swing, câmeras escondidas capturando cada gemido e flatulências inesperadas, mergulhamos num mundo de prazer sem limites – anal com dor, provocações quentes e revelações que me fizeram questionar tudo. Quer saber como essa loucura se desenrolou e onde eu posto cada detalhe suculento? Continue lendo, porque isso é só o começo, e o site de Selma Recife www.selmaclub.com guarda ainda mais segredos que vão te deixar com vontade de fuçar cada canto!
Olá, eu sou Leonardo, 32 anos, um cara comum que achava que entendia o que era liberdade sexual até minha esposa, Mariana, 28 anos, virar meu mundo de cabeça para baixo. Nossa história começou como um conto de fadas moderno, mas logo descambou para algo bem mais... digamos, apimentado. Ela sempre foi ousada, com seus cabelos castanhos cacheados caindo sobre os ombros e olhos verdes que pareciam prometer segredos. Eu, com meu jeito descontraído, barba rala e corpo atlético de quem malha três vezes por semana, achava que estávamos alinhados: éramos liberais, abertos a aventuras, mas com regras claras. Até que um dia, tudo mudou.

Mariana escreveu um relato curtinho sobre nós no site de Selma Recife, um portal famoso por histórias eróticas que fazem qualquer um corar. O título? "O QUE FAZER QUANDO DESCOBRE QUE SEU MARIDO É CORNO?". Quando li, quase engasguei com o café. Ela descrevia uma noite em que transamos com outros na minha frente, com meu consentimento, e eu curti cada segundo. Mas me chamar de corno? Isso me pegou desprevenido. Brigamos feio. "Se eu sou corno, você é corna também!", retruquei, lembrando das vezes que a vi gemendo com outras mulheres enquanto eu me divertia ao lado. Afinal, éramos liberais, não é? Não tinha essa de "corno" ou "corna" – ou será que tinha?

A briga me deixou com a pulga atrás da orelha, e resolvi investigar. Foi aí que dei de cara com o perfil dela no site de Selma Recife. Mariana postava tudo lá: cada aventura, cada detalhe safado, e o melhor – ou pior – é que ela registrava tudo com uma câmera escondida que eu nem sabia que existia! Vídeos de nós dois em motéis, clubes de swing, até em casa, com ela narrando em texto o que as imagens não mostravam. E eu, que achava que sabia de tudo, comecei a perceber que talvez não soubesse nada.

Para piorar, li um relato de um casal amigo nosso, o Ricardo, 35 anos, e a Clara, 30 anos, que também frequentavam o site. O texto deles, intitulado "SEGREDOS SEXUAIS QUE TENTEI APAGAR DA MEMÓRIA – PARTE FINAL", me abriu os olhos. Ricardo contava como Clara confessou aventuras antes do casamento que ele só descobriu depois, perdoou, mas os comentários dos leitores foram cruéis. Chamaram Clara de tudo, sugeriram que Ricardo a largasse, e o casamento deles quase foi por água abaixo. Aquilo me fez pensar: e se eu estivesse na mesma situação? Será que Mariana escondia coisas de mim? Será que eu era, sim, um corno de carteirinha, e o rótulo "liberal" era só uma máscara?

Liguei pro Ricardo, ainda abalado. Ele, com voz calma, mas carregada de sarcasmo, jogou na minha cara: "Leonardo, eu sei das coisas que você e a Mariana aprontaram. Lembra daquela noite no clube, quando ela disse que não ia tirar a roupa na frente de ninguém, mas em dois segundos estava pelada, com outro cara chupando os peitos dela enquanto você olhava? E quando ela jurou que não faria sexo sem camisinha, mas eu mesmo a peguei sem nada, gemendo alto enquanto eu metia? Você é corno, cara, assim como eu fui. Aceita isso, porque no fundo, dá tesão!"

Fiquei mudo. Ele estava certo. Cada lembrança que ele jogava na minha cara – Mariana se esfregando em outros, me "perdendo" de propósito nos labirintos escuros dos clubes, deixando caras passarem a mão nela – acendia algo em mim. Não era só raiva; era tesão puro. Desliguei o telefone com o pau duro, imaginando o que ela podia ter feito sem me contar. Ricardo confessou que sentia o mesmo, e rimos da ironia: nossas esposas eram putas deliciosas, e nós adorávamos isso.

Resolvi cavar mais fundo. Pesquisei no Google, no X, em fóruns obscuros, e até contratei um detetive online por curiosidade. Descobri coisas chocantes: quase 40% dos brasileiros têm um pai biológico diferente do que acham, segundo estudos de DNA feitos nos últimos 30 anos. Isso dá mais de 80 milhões de pessoas vivendo uma mentira! E quem trai mais? As mulheres, com 58% contra 42% dos homens, segundo uma pesquisa anônima que achei num site gringo. Fiquei pasmo. Será que Mariana tinha segredos assim? Será que eu era só mais um na estatística?

Com a cabeça fervendo, decidi contar uma das nossas histórias mais quentes aqui, e deixar vocês julgarem: sou liberal ou corno? Leiam, comentem, e se quiserem mais detalhes, é só fuçar o perfil da Mariana no site de Selma Recife – tem vídeo, foto, e até áudio de peidos acidentais que ela acha hilário incluir. Vamos lá!

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#### A Noite que Mudou Tudo

Era uma sexta-feira abafada em São Paulo, e Mariana e eu, depois de meses num namoro tranquilo, resolvemos apimentar as coisas. Eu, com 32 anos na época, comprei um arsenal de roupas provocantes pra ela: blusas transparentes que marcavam os mamilos, minissaias que mal cobriam a bunda, calcinhas de renda quase invisíveis, biquínis minúsculos que deixavam pouco pra imaginação, e vestidos tão decotados que pareciam gritar "me coma". Ela, aos 28, retaliou com presentes pra mim: camisetas justas, bermudas curtas sem cueca pra eu exibir o pau pros amigos dela, e uma sunga que mal segurava minha ereção. O plano? Nos exibirmos por aí – em festas, na frente de amigos, e até pra desconhecidos que nos olhassem com desejo.

Tínhamos um grupo secreto de amigos, todos casados ou namorando, entre 25 e 40 anos, com uma regra peculiar: toda esposa ou namorada nova passava por uma "iniciação", sendo possuída por todos os homens do grupo. Era uma espécie de pacto de cumplicidade – ninguém ficava com inveja, porque todos tinham sua vez. Doentio? Talvez, mas pra nós funcionava. Só que Mariana era de Florianópolis, e eu queria testá-la antes de apresentá-la ao grupo. Primeiro, íamos explorar sozinhos.

Começamos num casamento de um colega meu, o André, 34 anos, em Campinas. Mariana foi com um vestido azul-turquesa, combinando com seus olhos verdes e um colar de safira que eu dei. O decote era tão fundo que dava pra ver o contorno dos seios, e a fenda lateral subia até o meio da coxa, mostrando a pele bronzeada dela. Ela estava um arraso – tanto que a noiva, Fernanda, 29 anos, reclamou que os fotógrafos passaram mais tempo clicando Mariana do que o casal principal.

Resolvi testar os limites dela. Fingi que ia ao banheiro e me escondi atrás de uma coluna com plantas, observando. Não demorou: o noivo, André, passou o braço por cima dela enquanto ela ria com Fernanda. Quando os dois saíram pra cumprimentar os convidados, vi a mão dele descer e apertar a bunda dela, que deu um sorrisinho safado. Um fotógrafo, o Caio, 36 anos, entregou um cartão pra ela, sussurrando algo no ouvido dela que a fez corar. Depois, um cara alto, o Gustavo, 31 anos, se aproximou. Ele era todo galanteador, elogiando o corpo dela, dizendo que ela era "a mulher dos sonhos dele". Entregou um cartão e, quando a valsa acabou, puxou ela pra dançar.

Eu voltei pro salão, fingindo que não tinha visto nada, mas de canto de olho notei tudo: o pau duro dele roçando na coxa dela, a mão descendo da cintura pro meio das pernas, ela puxando ele mais pra perto enquanto ele beijava o pescoço dela. Ela passou a mão no volume da calça dele, sentindo o pau pulsar, e ele a levou pro jardim. Se eu não tivesse interferido, sei que ela teria chupado ele ali mesmo, talvez até transado atrás de uma árvore. Cheguei na hora H, fiz um sinal de "não" com a cabeça, e ela inventou uma desculpa pro Gustavo, mas guardou o cartão dele.

No carro, ela confessou tudo – e mais. Além do que eu vi, outro cara, o Márcio, 33 anos, tinha beijado a mão dela e dado um cartão. André, o noivo, cochichou que queria foder ela junto com a Fernanda num ménage. Caio, o fotógrafo, esfregou o pau nos seios dela ao dar um "beijo de despedida". E Gustavo? Ele passou a mão na buceta dela por cima da calcinha, apalpou os mamilos, e ela deu um selinho nele, admitindo que queria transar com ele ali mesmo. "Se você não tivesse aparecido, amor, eu teria dado pra ele no jardim", disse ela, com um sorriso malicioso.

Fomos direto pro motel. A confissão me deixou louco de tesão. Tranquei a porta, liguei a câmera escondida que ela tinha instalado sem eu saber (descobri depois no site de Selma Recife), e pedi pra ela fingir que eu era o Gustavo. Ela se jogou: tirou minha roupa, chupou meu pau como se fosse o dele, gemendo alto enquanto me cavalgava. "Quero que você me coma de quatro, Gustavo!", gritava ela, o cu piscando enquanto eu metia. Pedi pra fazer anal, e ela topou, mas com dor – "Vai devagar, seu safado, tá ardendo!" – e um peido alto escapou, nos fazendo rir antes de continuar. Gozei dentro dela, imaginando outro cara no meu lugar, e ela me acalmou: "Você não é corno, amor. Só vou dar pra ele se você deixar. E olha, contei tudo, sou sincera!"

Concordei, mas coloquei uma condição: ela só ia encontrar o Gustavo depois que fizéssemos swing juntos, com tudo às claras. Ela aceitou, sugerindo adiar o encontro com ele por dois meses, inventando uma viagem pra casa da avó em Floripa. "Vamos nos exibir mais, fazer swing, e aí eu libero você pro Gustavo", prometi. Ela sorriu, pegou uma sacolinha que eu trouxe e abriu: eram alianças de noivado, com nossos nomes gravados. Mariana chorou, me beijou, e disse sim. "Agora sou sua noiva, amor. Vamos fazer tudo juntos!"

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#### A Escalada do Prazer

Dias depois, fomos visitar os pais dela em Florianópolis. Estava calor, e eu vesti uma bermuda curta sem cueca, como combinado. Sentado na sala, as irmãs dela, Larissa, 26 anos, e Bianca, 24 anos, não tiravam os olhos do meu pau, que escapava pela lateral. Elas se cutucavam, rindo, e Mariana saiu pra falar com a mãe, me deixando com as duas. Larissa, a mais ousada, me puxou pra dançar uma música lenta. Meu pau ficou duro, roçando nas coxas dela – ela estava sem calcinha, e logo senti a entrada da buceta dela. Nos beijamos, e eu a penetrei devagar, ali no quarto trancado. Bianca se juntou, chupando meus dedos enquanto eu metia na irmã. Larissa, que ia noivar e jurava ser virgem, sangrou um pouco, gemendo alto enquanto eu gozava dentro. Bianca me cavalgou em seguida, o cu apertado me levando ao delírio, e gozei de novo, mesmo sabendo que ela tinha um namorado tentando engravidá-la.

Naquela noite, Mariana trouxe uma surpresa: Bianca passou a noite conosco. As duas me chuparam juntas, revezando meu pau, e eu as fodi sem parar, gozando na boca, na buceta, no cu – um festival de gemidos e peidos acidentais que Mariana achava hilário gravar. Acordei exausto, mas feliz. Só faltava o swing.

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#### O Clube de Swing

Marcamos nossa estreia num clube famoso em São Paulo, o "Labirinto do Prazer". Mariana, agora com 29 anos, fez uma lista de regras: nada de tirar roupa na frente de outros, nada de chupar pau, nada de sexo sem camisinha, só caras bonitos, e por aí vai. Chegamos cedo, assistimos a um show pornô onde esposas eram bolinadas no palco, e entramos no labirinto – uma sala escura com flashs intermitentes.

Mal pisamos lá, um cara, o Felipe, 34 anos, passou a mão nela. Mariana abriu a blusa, deixou ele chupar os peitos, e num flash vi o pau dele roçando a calcinha dela, sem camisinha, enquanto se beijavam. Outra mulher, a Sofia, 27 anos, me chupou enquanto eu via Mariana guiando o pau do Felipe pra dentro dela. Empurrei os dois, puxei Mariana, e ela inventou que eu tinha largado a mão dela – mentira descarada. Ouvi gemidos dela no escuro, provavelmente chupando alguém, mas ela me acusou de traí-la!

Na sauna, ela jurou não tirar o roupão, mas em segundos estava nua, um cara chupando a buceta dela enquanto uma mulher a beijava. Eu me joguei na parceira dele, uma loira de 25 anos, e logo tinha três mulheres me bolinando – uma chupando meu cu, outra meu pau, e uma mulata clara, a Jéssica, 29 anos, pedindo pra eu meter nela. O marido dela, estéril, me incentivou: "Goza dentro, ela quer um filho seu!" Meti fundo, gozei duas vezes, e trocamos contatos pra mais aventuras.

Mariana viu, ficou puta, mas não podia reclamar – tinha um pau na boca. Voltamos pra casa, transamos como loucos, e combinamos exames pra evitar DSTs. Ela ligou pro Gustavo, adiando o encontro, mas eu já planejava levá-la pro grupo de amigos, onde todos a comeriam. E tinha mais: o fotógrafo do casamento, Caio, ligou oferecendo um ensaio sensual e um papel num filme pornô. Ela queria, mas disse que eu tinha que aprovar.
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