Motorista e cobrador tarados!

Um dia de verão, embarquei no ônibus de dois tarados: motorista e cobrador!

Verão do ano de 98, eu estava na segunda série do fundamental, era dezembro e as aulas estavam quase acabando, logo entraria em férias… neste dia, falei pra minha mãe que iria até a casa de um amigo, passar a lição de casa pra um colega, pois ele estava doente e tinha faltado alguns dias. Ele não morava tão longe da escola, iria a pé mesmo até a casa dele
Enquanto caminhava, comecei a passar por um trecho de estrada de chão, sem asfalto e com bastante mato em volta. Derrepente um ônibus vazio para do meu lado e abre a porta:
-Oi Júlio, o que está fazendo aqui?
O motorista era amigo da minha família de longa data, seu Batista. Ele quase toda a semana ia conversar com meu pai, eram amigos há bastante tempo.
-Oi seu Batista, estou indo na casa de um colega de escola. Falei.
-Entra aqui no ônibus que eu te dou uma carona. Estou indo pra garagem, mas te deixo onde quiser.
Entrei.
Cumprimentei seu Batista e vi que o cobrador estava no ônibus também, o cumprimentei. Seu Batista era branco, alto, por volta de 1,90, parrudo e tinha barba, estava com uniforme da empresa e podia ver que estava apertado nele, tanto a calça quanto a camisa. O cobrador também era bem alto, negro e bem magro, pelo jeito não falava muito.
No caminho, seu Batista puxava assunto comigo… perguntou como estava minha família, falou sobre o tempo…
-Seu pai já te colocou no volante do carro Júlio? Perguntou seu Batista.
-Já, as vezes eu pego a direção e ele controla o carro
-Quer ver como é o volante de um ônibus?Você só tem que controlar a direção e eu faço o resto!
-Que legal! eu quero! Falei animado
-Senta aqui no meu banco então. Falou ele indo mais pra trás no banco, deixando apenas um pequeno espaço pra eu sentar.
O cobrador nos olhava sem falar nada.
Sentei no banco dele e senti aquele corpo parrudo colado no meu. Ele pegou nas minhas mãos e colocou no volante.
-Agora eu vou te ensinar onde colocar as mãos. E quando se sentir mais confiante eu solto ok? Perguntou.
-Ok. Repondi
Suas mãos eram grandes, assim como seu braços. Ele era bem peludo. Seu Batista segurava firme minhas mãos e guiava no volante, me dando dicas do que fazer, aquilo era uma brincadeira, ele ria e se divertia, pois eu estava nervoso.
-Agora vou soltar, pra você ir um pouco sozinho ok?
-Tá bom. Respondi
Nisso o cobrador ficou de pé do nosso lado.
-Olha pra rua e não pra direção. Falou o cobrador.
Estava bem divertido aquilo, brincando de dirigir um ônibus, claro que seu Batista andava muito devagar e com cautela, queria apenas me mostrar a sensação de dirigir, aquilo pra um garoto da minha idade era incrível.
Aos poucos, fui sentindo um volume crescendo em minha bunda, que estava colada no pau de seu Batista. Enquanto ríamos ele começou puxar assuntos diferentes.
-Vou te levar pra conhecer meu filho um dia disses Júlio, ele tem sua idade, mas estuda em outra escola… a gente sempre brinca de dirigir e de outras coisas… ele sempre toma banho comigo sabia? você também toma banho com seu pai?
-As vezes sim, respondi.
-Meu filho também toma banho comigo! Falou o cobrador. Notei que ele alisava seu pau por cima da calça do uniforme.
-É legal né? Falou seu Batista. Então você já viu seu pai pelado muitas vezes?
-Já vi sim. Respondi
Notei que seu pau fazia cada vez mais pressão em minha bunda.
-Acho que todos os pais e filhos tomam banho juntos, é normal. Falou ele. O pau do teu pai é grande? Perguntou ele
-Não sei, acho que é sim. Respondi.
-Mas você nunca viu outros?
-Nunca. Respondi
-Então como vai saber se é? Tem que ver outros pra comparar! Mostra pra ele o teu pau Eduardo, pra ele ver o tamanho. Falou seu Batista para o cobrador.
O cobrador, que alisava o volume do seu pau por cima da calça, prontamente abriu o zíper e sacou seu pau pra fora. Era um cacete negro enorme, não estava completamente duro, era muito grosso e pesado, suas veias estavam saltadas e a cabeça era bem grande. Olhei pra aquele pau admirado, pois nunca tinha visto um pau daquele tamanho.
-O que achou Júlio? É maior que o pau do teu pai?
-Sim seu Batista, é muito maior que o do meu pai.
-Vou encostar o ônibus e te mostrar o meu pra ver se também é maior que o do seu pai. Falou
Sentia seu cacete na minha bunda, forçando a calça, parecia que iria arrebentar o zíper a qualquer momento, ele achou um terreno baldio mais a frente, no qual estacionou o ônibus. Então me pôs de pé, abriu o botão de sua calça com dificuldade pelo volume que fazia seu pau e depois o zíper. Deixando aparecer sua cueca.
-Você quer ver Julio? Perguntou seu Batista pra mim
-Quero. respondi
Ele olhou pros lados, pra checar se ninguém estava passando e abaixou primeiro sua calça até o joelho, depois levantou sua camisa social do uniforme da empresa, deixando a mostra seu corpo peludo de homem maduro. Ele devia ter por volta de uns 45 anos… O volume em sua cueca era delicioso, seus pentelhos escapavam para fora dela, estava meio molhada, provavelmente pela lubrificação do seu pau. Derrepente ele começou a abaixar a cueca, se curvando para colocar ela no joelho, e quando voltou a ficar de pé, pude apreciar a visão de seu caralho totalmente duro, a cabeça do seu pau era enorme, roxa e reluzia de tão dura, suas veias eram saltadas, seus pentelhos eram pretos e grossos, de modo que escondiam totalmente suas bolas. Seu pau devia medir uns 17, 18 centímetros e era extremamente grosso.
-O que acha Júlio? O meu também é maior que o pau do teu pai? Perguntou seu Batista.
-Acho que sim, eu só vi o pau do meu pai mole no banho, então não sei dizer o tamanho que ele fica quando está duro. Respondi.
-Então você tem que colocar a mão no pau dele e fazer ficar duro. Ele vai deixar. Ele falou pra mim que você fica olhando o pau dele no banho e que já ficou de pau duro olhando. É verdade?
-Sim, mas foi sem querer.
-Tá tudo bem, você só está curioso, não tem problema nenhum, eu vou te ajudar com sua curiosidade, bota a mão no meu pau pra tu ver como é…
Fiz o que ele pediu… coloquei a mão em seu pau, seu Batista gemeu baixinho e senti seu pau pulsar na minha mão.
-Tu já tinha pegado num pau desse tamanho Júlio?
-Não seu Batista, respondi.
-E o que está achando?
-É bem legal. O que é esse líquido saindo?
-Isso sai quando o cara está muito excitado, se quiser, pode colocar a boca nele pra sentir o gosto!
Fiquei de joelho e dei uma lambida de leve na cabeça de seu pau, pra ver como era e sentir o gosto.
-Isso Júlio, continua lambendo, experimenta, abre bem a boquinha e chupa como se fosse picolé!
Fiz o que seu Batista pediu, comecei a lambem e chupar seu pau com vontade, era delicioso a sensação de ter a boca preenchida por aquela tora, seus pentelhos roçavam em meu rosto e eu sentia aquele cheiro de macho delicioso… aquela era a primeira vez que chupava um pau.
O cobrador Eduardo, agora batia uma punheta deliciosa enquanto nos olhava, conseguia ver de relance seu enorme caralho preto, já bem lubrificado de baba.
-Nossa que boca gostosa você tem Júlio… chupa o Eduardo agora pra tu ver como o pau dele é diferente do meu.
Eduardo soltou seu pau e deixou ele livre, esperando sua vez de ganhar um boquete.
Abocanhei o pau gigante do cobrador e senti pulsar em minha boca, devido ao tamanho, não conseguia ir além da sua cabeça. Eduardo então segurou minha cabeça e a forçou contra seu pau, que alcançou minha garganta, me fazendo engasgar.
-Tenta colocar meu pau todo na sua boca Júlio! falou Eduardo
Obedeci e novamente me engasguei, dessa vez continuei chupando até conseguir colocar um pouco mais da metade na boca.
-Isso Júlio, é assim que se faz! Agora chupa minhas bolas!
Dei um bom trato nas bolas do Eduardo. Eram grandes e cheias e somente uma conseguia colocar na boca.
-Tá indo muito bem Júlio! Falou Eduardo.
Ele se contorcia de tesão enquanto eu mamava em suas bolas, também batia pra ele uma punheta deliciosa.
-Chupa minhas bolas também! Pediu seu Batista.
Abocanhei as bolas pentelhudas de seu Batista e as chupava como fiz com as bolas do cobrador… era uma delícia ter bolas grandes e peludas na boca pela primeira vez… elas tinham um gosto realmente delicioso.
-Você chupa muito bem Júlio… tem certeza que nunca chupou pau de outro cara?
-Nunca, falei
-Meu filho também me chupa como você, e ele chupa o Eduardo e outros caras também! Vou apresentar vocês dois! Falou seu Batista suspirando de tesão.
Minha língua e boca agora estavam cheias de pentelhos das bolas deles, tirei uma pausa pra tirar e continuei a fazer boquete pro seu Batista.
-Desse jeito eu vou gozar! Falou seu Batista, enquanto voltava a mamar em seu pau.
-O que é gozar? Perguntei, tirando seu pau da minha boca.
-Quando o homem atinge o máximo prazer, seu pau começa a soltar leite, se quiser posso te dar esse leite pra provar, o que acha Júlio?
-Tudo bem, quero experimentar!
-Então vai provar o meu leite e o leite do Eduardo e depois me diz qual o melhor ok?
-Ok, respondi
Seu Batista então segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, com movimentos cada vez mais rápidos, eu tentava respirar, mas ele empurrava seu pau casa vez mais fundo na minha boca
-Aaaaaah Júlio, eu vou gozar! Anunciou.
Ele segurou minha cabeça parada e começou a fazer leves movimentos de vai e vem, então, senti em minha boca, o tal leite que ele falou, minha boca não conseguiu segurar a quantidade de porra que seu pau soltou e deixei vazar pelos cantos da boca…
Senti seu Batista estremecer suas pernas de prazer, ele tinha esvaziado seu cacete em minha boca.
Eduardo vendo aquela cena, intensificou sua punheta:
-Chupa o meu pau Júlio, que eu vou gozar também!
Eu ainda estava terminando de engolir todo o leite que seu Batista tinha despejado em minha boca, mas estava curioso pra saber o gosto do leite de Eduardo também, então coloquei a boca em seu pau e esperei até que ele começasse a soltar seu leite quente.
-Aaaaaaah caralho, toma todo esse leite seu puto mirim! Falou Eduardo enquanto despejava todo o leite dele em minha boca. Fiz esforço muito grande pra tentar beber tudo e não desperdiçar nenhuma gota daquele leite. O gosto era diferente de tudo que eu já tinha provado, mas não era ruim, apenas diferente.
Senti Eduardo também estremecer, seu pau ainda estava em minha boca enquanto eu bebia todo o leite que ele depositou nela.
-E então Júlio? O que achou da nossa brincadeira? Pode contar pro seu pai… ele vai gostar de ouvir, tenho certeza, mas não pode contar pra mais ninguém entendeu? Isso é coisa só de homens!
-Ta bom, vou contar só pro meu pai então!
-Quem sabe numa próxima a gente convida seu pai e vamos todos lá em casa, aí você já conhece meu filho… vocês vão se dar bem!
-Pode ser. Respondi
-Fechado!

Continua…

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