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Meu irmão encostou em mim e não resisti II

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Patizinha123

Era um sábado à tarde, e meus pais tinham saído, como de costume. Eu sempre preferia ficar em casa, aproveitando a tranquilidade, o silêncio que parecia me abraçar. Dessa vez, Lucas também decidiu ficar e eu já sabia o motivo. Ele disse à minha mãe que não queria sair, e ela, sem hesitar, o liberou. "Tem almoço na geladeira", ela avisou antes de fechar a porta, deixando a casa só para nós dois.

O sol entrava pelas cortinas da sala, jogando faixas de luz no chão. Eu estava na cozinha, mexendo em uma xícara de chá que eu nem queria tanto assim, só para ocupar as mãos. Meu coração já batia mais rápido só de pensar que estávamos sozinhos de novo. Desde aquela noite no colchão, algo tinha mudado entre mim e Lucas. Não era só o que tinha acontecido, mas o jeito como eu o via agora — o garoto tímido, de olhar baixo e mãos inquietas, tinha se tornado um mistério que eu queria desvendar mais e mais.

Ele apareceu na porta da cozinha, hesitante, como sempre. Vestia uma camiseta larga e um short que deixava as pernas magras à mostra. "Quer comer alguma coisa?" perguntei, tentando soar casual, mas minha voz tremia um pouco. Ele balançou a cabeça, negando, mas ficou ali, me olhando. O silêncio entre nós era pesado, carregado de algo que nenhum dos dois queria nomear.

"Quer assistir alguma coisa?" sugeri, apontando para a sala. Ele assentiu, e fomos até o sofá. Liguei a TV, mas, assim como da outra vez, o filme que escolhemos virou só um ruído de fundo. Sentamos perto, mas não tão perto, como se ainda estivéssemos testando o limite do que era permitido. Meu corpo, porém, já sabia o que queria. Eu sentia o calor dele mesmo estando a centímetros de distância, e aquilo me puxava como um ímã.

Foi ele quem quebrou o espaço dessa vez. Sua mão roçou na minha coxa, leve, quase como se fosse sem querer. Mas eu sabia que não era. Olhei para ele, e seus olhos estavam fixos na tela, mas o rosto vermelho denunciava que ele estava tão nervoso quanto eu. Não resisti — minha mão foi até a dele, guiando-a para ficar ali, firme na minha pele. Ele respirou fundo, e eu senti um arrepio subir pela espinha.

"Você já pensou naquela noite?" perguntei baixinho, quase um sussurro. Ele virou o rosto pra mim, os olhos arregalados, e assentiu devagar. "Eu também," admiti, e foi como se essas palavras abrissem uma porta que a gente vinha tentando ignorar.

Não sei quem se aproximou primeiro, mas logo estávamos colados, os lábios se encontrando num beijo desajeitado, quente, cheio de urgência. Era diferente da primeira vez — menos hesitante, mais faminto. Minhas mãos subiram pelo peito dele, sentindo o coração dele disparado sob a camiseta. Ele me puxou pra mais perto, e eu subi no colo dele, como naquela noite, mas agora com mais ousadia, mais certeza do que queria.

O sofá rangeu sob nosso peso, mas eu não me importei. Tirei a camiseta dele rápido, expondo a pele quente e lisa que eu já conhecia, mas que ainda me fazia perder o fôlego. Ele fez o mesmo comigo, as mãos trêmulas enquanto puxava minha blusa por cima da cabeça. O toque dos dedos dele na minha pele era elétrico, sua boca quente chupando leve e timidamente o bico do meu seio, senti a língua surpreendentemente firme girar no mamilo, e eu sentia aquele mesmo calor subindo do ventre, aquela ânsia que eu não conseguia controlar.

Inevitavelmente veio a ideia e uma curiosidade louca. Peguei a mão dele de novo, guiando-a para baixo, até o cós da minha calça. "Quero que você faça uma coisa," murmurei, minha voz quase sumindo de tão baixa. Ele me olhou, confuso, mas curioso, o rosto ainda vermelho. Desci do colo dele e me deitei no sofá, abrindo espaço. "Vem," chamei, e ele se ajoelhou entre minhas pernas, hesitante.

"Assim?" ele perguntou, a voz trêmula. Eu assenti, tirando a calça e a calcinha devagar, deixando ele me ver completamente. "Use a boca," pedi, sentindo um frio na barriga só de dizer isso. Ele hesitou por um segundo, mas então se inclinou, o hálito quente contra minha pele me fazendo estremecer antes mesmo de ele começar.

Quando a língua dele me tocou, foi como um choque. Ele era inexperiente, claro, mas tinha uma delicadeza que me surpreendeu. Eu o guiei com sussurros — "mais devagar," "aí, isso" — e ele aprendeu rápido, quase como se quisesse me agradar acima de tudo. A sensação era indescritível, um prazer diferente de tudo que eu já tinha sentido com ele. Era molhado, quente, e cada movimento da língua dele parecia acertar exatamente onde eu precisava. Minhas mãos agarraram o encosto do sofá, e eu mordi o lábio pra não gritar. Lucas se saiu incrivelmente bem, melhor do que eu podia esperar, e eu me perdi naquele momento, o corpo tremendo enquanto ele continuava, atento a cada reação minha.

Quando o prazer finalmente explodiu, foi intenso, me fazendo arquear as costas e soltar um gemido que não consegui segurar. Ele levantou o rosto, os lábios brilhando, os olhos arregalados como se não acreditasse no que tinha feito. "Foi bom?" perguntou, quase tímido. Eu ri, ofegante, puxando ele pra cima de mim. "Muito," respondi, ainda sentindo as ondas daquele êxtase ecoando no meu corpo.

Depois disso, as roupas restantes sumiram, jogadas no chão sem cerimônia. Foi mais lento, mais exploratório. Eu o guiei de novo, mas deixei ele tomar a iniciativa em alguns momentos, gostando de ver como ele estava começando a perder a timidez. Cada movimento era uma descoberta, cada suspiro dele era como um prêmio que eu não sabia que queria tanto. O prazer veio em ondas, mais intensas que da primeira vez, e eu me deixei levar, esquecendo o mundo lá fora.

Depois, ficamos ali, enrolados no cobertor que pegamos do encosto do sofá, o silêncio voltando a nos envolver. Ele traçava círculos leves nas minhas costas com os dedos, e eu sentia uma mistura de paz e adrenalina. "A gente não pode contar pra ninguém," ele murmurou, a voz baixa, quase como se tivesse medo de quebrar o momento. "Eu sei," respondi, mas no fundo, eu não me importava tanto com isso. O que importava era aquele fogo que não apagava, aquela sensação de que, com ele, eu podia ser quem eu quisesse.

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Comentários (2)

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  • Titiosafado47: Uuaauuu que conto delicioso , me fez lembrar minha infância com uma irmã mais nova também.. Quando tudo começou eu tinha 9 e ela 7 , é incrível como as coisas acontecem naturalmente não é? Mais depois da primeira ação , cada vez fica mais gostoso e praticamos até ela completar 15 anos , foi a melhor época da minha vida... Se quiser conversar me chama no telegran Adoraria conhecer mulheres reais que praticam incesto entre irmãos... @palestrino43 vou adorar te conhecer e outras mulheres que quiserem conversar também... Obs: não curto cp

    Responder↴ • uid:gqb65nn8m
  • Ricardo: O começo me lembrou o passado, logo cedo, mesma pergunta "quer comer alguma coisa?" eu sabia q mãe ja tinha ido "quero comer você!"... engatava e ficava me esfregando na minha irmã que ria.. "não.. ainda não"... eu suplicava "deixa vai, tá duro".. "eu sei.. to sentindo na minha bunda... primeiro lava a louça"... ela adora me chantagear, mandar.... mas no final, sempre estava peladinha na cama me esperando.. "não goza dentro em".... quase nunca eu lembrava e ela tambem... ja tinha gozado e ela me segurava bem no fundo...sorte ou azar, nossa mãe nos pegou.. esperta saiu e voltou depois de 30 minutos... escutamos mas não adiantou.. então ela comprou anticoncepcional ... camisinha era ruim...logo ela começou a deixar durante o dia e na frente dela... a casa era pequena mesmo...

    Responder↴ • uid:40vohk9lt0c