#Gay

É assim que dou meu cu rosado, branquinho, para machos que nem conheço, sem compromisso

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Eu sou Léo, 19 anos, um universitário gostosinho, com pele branquinha, cabelos loiros lisos caindo nos ombros e um rostinho delicado que mais parece de mocinha. Sou noivo, amo meter gostoso na minha noiva, mas o que vou contar aqui é meu segredo sujo, algo que me faz tremer só de pensar que alguém próximo descubra. Tudo começou quando achei o site da Selma Recife, uma rede social adulta cheia de vídeos, fotos e contos que me deixaram de pau duro só de imaginar. Lá, descobri um barzinho foda no Recife, com dois banheiros masculinos no fundo do quintal, bem discretos. Um deles tem um coraçãozinho rosa na porta – é onde os passivos como eu entram. Do outro lado, um buraco na parede conecta os dois, e os machos vão lá oferecer seus caralhos pra gente mamar ou foder meu CU. Eu, com meu jeans apertadinho marcando a bunda e uma calcinha fio dental rosa por baixo, chamo atenção. Adoro cair de boca num pauzão de um desconhecido, imaginando ele me secando lá fora sem eu nem saber quem é. Depois, empino meu cuzinho rosado no buraco, filmo tudo e deixo os caras me comerem até o talo, gemendo e gozando dentro de mim. Dói pra caralho, mas o tesão é maior. E eu não paro num só – quero caralhos de tudo quanto é tipo, de novinhos a coroas, todos me enchendo de porra enquanto penso no prazer secreto que dou pra esses machos que ninguém imagina.
Hoje é sexta-feira, e eu tô com o cu coçando de vontade de meter uma aventura daquelas que me deixam de pernas bambas. Meu nome é Léo, tenho 19 anos, faculdade aqui no Recife e, por fora, sou o noivo perfeito da Clara, uma morena linda que me chupa como ninguém e geme alto quando eu meto nela até gozar. Mas, caralho, tem uma parte de mim que ela não conhece, que ninguém da minha vida certinha sabe, e é exatamente isso que me faz estar aqui agora, sentado no meu quarto, com o celular na mão, navegando no site da Selma Recife www.selmaclub.com enquanto meu pau já tá meia bomba só de pensar no que vou fazer hoje à noite.
Eu sou um cara bonito, não vou mentir. Tenho a pele branquinha, quase transparente, cabelo loiro liso que cai nos ombros e um rosto que já me rendeu cantada de macho achando que eu era mulher. Meu corpo é magrinho, mas bem definido, com uma bundinha empinada que eu sei que chama atenção. Quando coloco um jeans apertado, daqueles que quase entram no rego, e uma calcinha fio dental rosa por baixo, eu me sinto um putinho pronto pra causar. E é essa versão de mim que eu libero quando entro no site da Selma Recife, uma rede social adulta que eu descobri por acaso, num dia que tava batendo punheta e caiu um link no X. Lá, vi vídeos, fotos e contos de putaria que me fizeram gozar em cinco minutos, e foi num desses posts que eu achei o tal barzinho que mudou minha vida.

O lugar é simples, um bar de esquina no bairro de Boa Viagem, com mesas de plástico, cerveja gelada e um quintalzinho nos fundos onde ficam os banheiros masculinos. São dois, um do lado do outro, mas o segredo tá na porta: um tem um coraçãozinho rosa discreto, quase imperceptível pra quem não sabe o que significa. Quem entra ali é passivo, como eu. Do outro lado, no banheiro sem marca, vão os machos que querem meter ou ser chupados. Entre os dois, um buraco na parede, uns 20 centímetros de diâmetro, perfeito pra alinhar o cu ou a boca com um pau do outro lado. É tudo anônimo, sem regras, sem obrigação. Os banheiros são usados normalmente também, pra mijar e tal, mas quem conhece o esquema sabe que o movimento real rola depois das onze, quando o quintal fica mais vazio e a putaria começa.

Eu já fui umas cinco vezes, e hoje vai ser a sexta. Tô me arrumando agora, olhando no espelho enquanto passo um perfume leve no pescoço e no pulso. Meu coração tá acelerado, e meu cu já pisca só de imaginar os caralhos que vou agasalhar hoje. Coloco a calcinha rosa, sentindo o fio entrando na bunda, e o jeans por cima, bem justo, marcando cada curva. A camiseta é básica, preta, mas o destaque é minha cara de anjo e o jeito que eu ando, rebolando sem nem perceber. Antes de sair, pego meu celular, abro o site da Selma Recife e posto um storie rápido: “Noite de caça no barzinho. Quem vem me comer hoje?” Claro que não mostro meu rosto, só um close da bunda no jeans e um pedaço da calcinha aparecendo. Os assinantes piram, e eu já sei que vão ficar esperando os vídeos que eu posto depois.

Chego no bar por volta das dez e meia. O lugar tá cheio, uma mistura de universitários como eu, caras mais velhos de terno saindo do trabalho e uns coroas que vêm atrás de cerveja e papo. Pego uma latinha de Brahma, sento numa mesa perto do quintal e fico observando. Meu pau já tá duro só de pensar no que vai rolar, mas eu disfarço, cruzando as pernas e tomando golinhos lentos. Os caras me olham, alguns com cara de quem sabe o que eu vim fazer, outros só secando mesmo, achando que sou um viadinho perdido. E eu sou, porra, mas do meu jeito.

Às onze, o movimento no quintal começa a diminuir. Vejo um cara grandão, uns 30 anos, barba cheia e camiseta polo, indo pros banheiros. Ele me encara antes de entrar no sem marca, e eu já sei que é sinal. Levanto, jogo a latinha no lixo e vou pro banheiro do coraçãozinho rosa. O cheiro é uma mistura de mijo, desinfetante e um leve toque de porra velha que me deixa ainda mais excitado. Tranco a porta, abaixo o jeans até os joelhos, fico só de calcinha e me abaixo pra olhar o buraco. Do outro lado, já tem um pauzão apontando pra mim, grosso, veiudo, com a cabeça vermelha brilhando de tesão. Meu cu aperta de nervoso, mas minha boca saliva.

Ajoelho no chão frio, sem nem ligar pra sujeira, e caio de boca naquele caralho. O gosto é salgado, meio azedo, mas eu chupo com vontade, lambendo a cabeça, enfiando até a garganta enquanto seguro a base com a mão. O cara geme baixo do outro lado, e eu imagino ele lá fora me olhando, talvez até batendo uma antes de vir pra cá. Isso me deixa louco. Passo uns dois minutos mamando, sentindo o pau pulsar na minha boca, até que ele bate na parede duas vezes – sinal de que quer meu cu. Levanto, pego o celular, abro a câmera e posiciono pra filmar. Abaixo a calcinha, cuspo na mão e passo no meu cuzinho rosado, que já tá piscando de vontade.

Encosto a bunda no buraco, alinhando direitinho, e sinto a cabeça do pau encostando. Ele força, e eu solto um “puta merda” baixinho, porque dói pra caralho. É grosso demais, e meu cu é apertado, mas eu empurro pra trás, rebolando devagar, até sentir ele entrando. A dor vem junto com um tesão fudido, e eu começo a mexer, indo pra frente e pra trás, sentindo aquele caralho me rasgando. O cara mete mais forte, e eu mordo o lábio pra não gritar, mas os gemidos escapam. “Caralho, que pau gostoso”, penso, enquanto filmo tudo, o celular tremendo na minha mão.

Ele goza rápido, uns cinco minutos depois, e eu sinto os jatos quentes enchendo meu cu. O esperma escorre um pouco quando ele tira, e eu passo o dedo pra sentir, lambendo em seguida pra câmera. Posto isso no site da Selma Recife depois, os caras adoram. Mas eu não paro aí. Fico no banheiro, limpando o cu com papel, e espero o próximo. Não demora nem dez minutos, e outro pau aparece no buraco. Esse é mais fino, mas longo pra cacete, e eu já sei que vai bater fundo. Volto a mamar primeiro, chupando como se fosse o último pau da minha vida, até ele bater na parede pedindo meu rabo.

Dessa vez, eu subo num banquinho que tem ali, pra ficar na altura certa, e empino a bunda de novo. Ele entra mais fácil, mas vai tão fundo que eu sinto no estômago. “Porra, me fode, vai”, murmuro, e o cara obedece, metendo rápido enquanto eu rebolo, apertando o cu pra dar mais prazer. Penso no cara do outro lado, talvez um coroa de 50 anos, talvez um novinho da minha idade, e isso me deixa ainda mais louco. Será que a mulher dele sabe que ele tá aqui, enfiando o pau num viadinho como eu? Será que ele me viu lá fora e imaginou que eu ia agasalhar ele assim? O tesão de ser um segredo sujo pra esses machos me consome.

Ele goza também, e eu sinto mais porra quente me enchendo. Dessa vez, deixo escorrer mais, filmando o esperma pingando no chão enquanto meu cu pisca, todo arrombado. Já tô com duas gozadas dentro de mim, e meu pau tá duro pra caralho, mas eu não gozo ainda – quero guardar pra depois, quando chegar em casa e bater uma vendo meus próprios vídeos. Saio do banheiro, subo o jeans e volto pro bar, sentindo o esperma escorrendo devagar pela perna, molhando a calcinha. Lá fora, vejo os caras me olhando, e eu finjo que nada aconteceu, pedindo outra cerveja.

Mas a noite não acaba aí. Volto pro banheiro mais duas vezes antes de ir embora. Um terceiro pau, médio, mas bem duro, me fode até eu gemer alto demais e quase ser pego por alguém que entra pra mijar. E o quarto, um caralho preto enorme, que quase me faz chorar de dor, mas que eu aguento até o fim, sentindo ele pulsar enquanto goza. Cada vez que eu filmo, penso nos machos que me comem, nas vidas deles, no prazer que meu cu dá pra eles. Penso que talvez tenha um pai de família ali, um cara casado que nunca imaginou foder um viadinho como eu, ou um novinho que só queria experimentar. E eu amo isso, amo ser o segredo deles, assim como eles são o meu.

Quando chego em casa, já são quase três da manhã. Tiro a roupa, vejo meu cu no espelho – vermelho, inchado, com porra seca na borda – e me jogo na cama. Abro o site da Selma Recife www.selmaclub.com , posto os vídeos com a legenda “Quatro caralhos no cu hoje. Quem quer ser o próximo?” e bato uma punheta demorada, gozando tão forte que quase apago. Antes de dormir, penso na Clara, na minha vida certinha, e no quanto eu sou um puto safado por trás de tudo isso. E, caralho, como eu amo essa porra toda.
Veja mais em /?s=anal+recife

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Comentários (3)

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  • Ric: Qual o nome do bar

    Responder↴ • uid:1e085l23elk3
  • Fbf: Sou de recife quero te foder gostoso sou casado e sogiloso

    Responder↴ • uid:g62bi2em3
  • Casado Olinda: Quero comer vc na sua casa sem pressa

    Responder↴ • uid:1eb7lcy6t7s9