Como funciona o mundo liberal???

Imagine um mundo onde casais comuns, de vidas aparentemente normais, escondem um segredo ardente: uma sociedade secreta chamada Irmandade Liberal, onde o prazer sem limites é a regra, mas apenas para os escolhidos. Tudo começa com iniciações intensas, trocas de parceiros e regras rígidas que garantem respeito e confiança. Agora, conheça Jonas, um homem de 32 anos que descobriu esse universo através de traições, vinganças e uma câmera escondida que registra cada detalhe picante. Ele compartilha suas aventuras no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal que promete muito mais para quem se atreve a explorar. Prepare-se para uma história real, cheia de sexo explícito, situações inesperadas e gatilhos que vão te fazer querer correr atrás de mais. Até onde você iria por prazer?
### A Origem da Irmandade Liberal: Um Grupo Fora do Comum

Você já deve ter reparado nas iniciais "C.L." antes de nomes de casais ou mulheres comprometidas em conversas sussurradas ou em redes sociais discretas. Talvez tenha se perguntado: o que significa isso? Afinal, o que é a Confraria Liberal? Eu, Jonas Albuquerque, 32 anos, já expliquei isso pessoalmente a dezenas de curiosos em bares, cafés e até em encontros casuais na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Alguns acham que é só libertinagem barata, um grupo de pessoas sem critério que transam com qualquer um. Mas não se engane: não é nada disso.

A Confraria Liberal é um círculo fechado, quase como uma sociedade secreta, onde casais são minuciosamente selecionados. Antes de entrar, passam por um processo rigoroso: investigação de antecedentes, análise de comportamento e até uma avaliação psicológica sutil para garantir que entendem as regras. Só então recebem a visita de um casal experiente — muitas vezes alguém que já conhecem, como aquele vizinho simpático ou o colega de trabalho que sempre parece saber mais do que diz. Esses veteranos chegam sem revelar sua verdadeira intenção, conversam, jogam charme e, em alguns casos, convidam o novo casal para eventos discretos, quase como uma reunião de amigos. Não há nada explícito de cara, apenas uma introdução leve ao que pode vir a seguir.

Se o casal novato demonstra interesse, o convite surge de forma velada: "Vocês já pensaram em algo diferente na vida de vocês?" Caso recusem, tudo bem — a amizade pode continuar sem ressentimentos. Mas a maioria, movida pela curiosidade ou por um desejo reprimido, aceita o teste. E que teste! Uma noite com outro casal, às vezes mais de um, onde os limites são empurrados e os prazeres, explorados. Se gostarem do que experimentam e forem aprovados pelos membros, ganham o selo "C.L." e passam a fazer parte desse universo único.

### Não é Swing Comum: Regras e Respeito

Uma pergunta que sempre surge é: "Isso é tipo swingers, né?" Não exatamente. A Confraria Liberal tem normas rígidas, um código de conduta que diferencia seus membros dos frequentadores de casas de swing tradicionais. Claro, o swing acontece — e como acontece! — mas tudo é regido por respeito mútuo e consentimento. Quando há uma "liberação geral", como chamamos as festas maiores, o sexo rola de todas as formas imagináveis: oral, vaginal, anal (às vezes com gemidos de dor que ecoam pela sala), ménage, gang-bangs e até situações que desafiam a imaginação. Mas nada é forçado. Tudo é combinado antes, e qualquer deslize é punido com a exclusão imediata.

Outra dúvida comum: "De onde veio essa ideia? Tem um líder? Como surgiu algo tão organizado e, ao mesmo tempo, tão... selvagem?" Não vou cansar você com todos os detalhes, mas a Confraria nasceu de uma revolta. Nos anos 2000, em São Paulo, alguns casais que frequentavam clubes de swing começaram a perceber abusos: caras desconhecidos tirando a camisinha sem permissão e ejaculando dentro das parceiras alheias; outros forçando sexo anal enquanto a mulher se contorcia de desconforto; ou até agarrando alguém no escuro de um labirinto e ignorando os gritos de "para!". Era caos, e muitos chamaram isso de estupro disfarçado de liberdade sexual.

Foi aí que um grupo resolveu se unir. Entre os pioneiros estavam nomes como Mariana Casada, de 38 anos, junto com seu marido Roberto, de 42; Carla e Diego, ambos com 35 anos; e até o famoso "Leo Solteiro", de 40 anos, que entrou no grupo após se separar da ex-mulher infiel. Esses casais decidiram criar algo novo, algo seguro, onde o prazer fosse real, mas sem os oportunistas que infestavam os clubes. A primeira reunião aconteceu num apartamento discreto na Vila Madalena, regada a vinho caro e discussões acaloradas. Dali saíram as regras iniciais:

1. Nunca transar com desconhecidos sem investigação prévia.
2. Analisar cada novo casal como se fosse uma entrevista de emprego — mas bem mais divertida.
3. Criar uma iniciação marcante, algo que testasse a confiança e mostrasse as preferências de cada um.

### O Impasse e a Solução Genial

No começo, havia um problema: os casais fundadores já tinham se relacionado entre si de todas as formas possíveis. Mariana já havia chupado Diego enquanto Roberto assistia; Carla já tinha dado o cu para Leo com um grito que misturava dor e prazer; e assim por diante. Era um grupo fechado, e a falta de novidade ameaçava acabar com a empolgação. Foi então que Rafael, marido de Mariana, um advogado de 42 anos com ideias brilhantes, sugeriu algo revolucionário: abrir as portas para casais novos, de qualquer tipo — amigos, namorados, noivos, casados, amantes, desde que tivessem mais de 18 anos.

A proposta era simples, mas ousada: convidar jovens casais selecionados e deixá-los saber que haveria troca de parceiros a qualquer momento. Eles não saberiam com quem ou onde isso aconteceria, apenas que suas vidas sexuais nunca mais seriam as mesmas. Para financiar isso, os membros mais ricos — como Rafael, que tinha uma fortuna herdada, e Leo, dono de uma rede de academias — bancavam tudo: festas em mansões, viagens para resorts privativos e até eventos temáticos, como uma feira erótica em Florianópolis.

Nessa feira, montaram um estande discreto com um trailer e um folheto que dizia: "Procuramos casais abertos a novas experiências. Discrição garantida." Os interessados entravam numa sala escura, onde eram recebidos por um casal experiente. Lá, pulseiras os prendiam levemente enquanto mãos desconhecidas os tocavam por baixo da roupa. Alguns se despiam na hora, outros hesitavam, mas quase todas as mulheres acabavam chupando o membro do homem do casal anfitrião, que mal dava conta da demanda. O retorno foi incrível: dezenas de casais pediram para entrar, mas poucos passaram no crivo.

### Minha Entrada na Confraria e a Traição de Clara

Eu entrei nesse mundo aos 28 anos, quando ainda namorava Clara, uma morena de 26 anos que conheci num bar em Botafogo. Na época, éramos um casal comum, mas eu já sentia que ela escondia algo. Foi numa dessas festas da Confraria, em 2021, que descobri tudo. Clara estava me traindo com um colega de trabalho, mas, em vez de terminar tudo, decidi usar isso a meu favor. Conversei com Sofia, uma veterana de 36 anos da Confraria, e combinei um plano: fingiria não saber da traição, mas os membros dariam a ela um "tratamento especial".

Num fim de semana em uma casa de campo em Petrópolis, Clara foi o centro das atenções. Com minha câmera escondida estrategicamente posicionada, registrei cada momento: todos os homens da Confraria a possuíram. Primeiro, ela chupou cada pau com uma mistura de vergonha e tesão, enquanto eu assistia em silêncio. Depois, vieram as penetrações — na buceta, no cu, às vezes dois ao mesmo tempo. Ela gritava de dor no anal, mas não pedia para parar, e os peidos escapando a cada estocada forte só aumentavam o clima selvagem. No fim, estava exausta, coberta de suor e porra, enquanto eu fingia que era só mais uma noite normal.

Postei tudo no site de Selma Recife, um portal onde compartilho minhas aventuras com detalhes explícitos. Quem quiser mais, é só procurar por "Jonas Albuquerque" lá — tem vídeos, fotos e relatos que vão te deixar louco para saber o resto. A experiência com Clara inspirou uma nova regra: a iniciação de todo novato seria assim. A parceira ou parceiro teria de se entregar a todos os membros pelo menos uma vez, e depois poderia escolher quem evitar no futuro. Clara, indirettamente, moldou isso, e eu ganhei um bônus: podia transar com qualquer mulher da Confraria sem que elas recusassem.

### Vida Nova com Sofia e a Iniciação Dela

Depois de me livrar de Clara, comecei a morar com Sofia, minha namorada verdadeira, de 36 anos, que já era uma veterana na Confraria. Quando decidi levá-la para uma iniciação oficial como meu par, ela sabia o que a esperava: todos os homens a comeriam, e eu teria as novatas e veteranas mais desejadas. Numa mansão em Angra dos Reis, Sofia foi o destaque. Primeiro, tirou a roupa devagar, exibindo os seios fartos e a bunda redonda enquanto os caras babavam. Depois, um a um, eles a pegaram. Teve anal com ela gemendo alto, peidos escapando a cada movimento bruto, e até uma dupla penetração que a deixou tremendo. Eu, enquanto isso, comi uma novata de 24 anos chamada Letícia, que gritava de prazer e dor enquanto eu a fodia sem dó.

O mais incrível? Nunca rolou ciúmes. Na Confraria, todos se conhecem — no sentido bíblico e literal. Há cursos com psiquiatras e atores para perder a vergonha, e as limitações de cada um são respeitadas. É real, funciona há anos e só cresce.

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