#Incesto

Meu tio tirou minha virgindade, bêbada e meu pai me fodeu grávida!

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Imagine uma jovem de 28 anos, cheia de curiosidade e desejos reprimidos, vivendo em um vilarejo isolado onde os tabus são quebrados em segredo. Em uma noite de embriaguez, ela entrega sua virgindade ao tio de 45 anos, um homem rústico e dominador, iniciando uma saga de prazer e transgressão que não para por aí. Três dias depois, ele volta para possuí-la novamente em um banheiro improvisado, com uma câmera escondida registrando cada gemido e cada gota de suor. Grávida aos quatro meses, ela enfrenta o medo do pai, um homem bruto de 50 anos, que descobre tudo e, em vez de puni-la, a toma para si em uma transa selvagem e proibida. Quer saber como essa história se desenrola? Prepare-se para mais de 8000 palavras de detalhes picantes, com cheiros, flatulências inesperadas, anal doloroso e gatilhos que vão te fazer correr para o site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde Ana Vitória, a protagonista, posta suas aventuras mais secretas. Continue lendo e descubra o que o destino reserva para essa mulher viciada em sexo e em romper limites!

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Olá, meus queridos!
Quem quer me conhecer de verdade, mergulhe nos meus contos anteriores, porque cada história é um pedacinho da minha vida, uma continuação quente e suada da anterior. Para entender cada gemido, cada arrepio, leiam tudo, comentem bastante e votem se acharem que mereço – eu adoro saber o que vocês pensam! Beijinhos ardentes da Ana Vitória.

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### "TIO ZÉ ME FEZ MULHER, E EU NUNCA MAIS FUI A MESMA"

Eu tinha 28 anos quando tudo começou, numa noite quente de verão em Santa Luzia, um vilarejo perdido no interior de Minas Gerais. Estava meio bêbada, confesso, com o cheiro de cachaça ainda na boca, quando meu tio Zé, um homem de 45 anos, alto, pele queimada de sol e mãos calejadas de tanto trabalhar na roça, me levou para um canto escuro da casa dos meus avós. Eu sempre fui curiosa, desde os 18 anos sonhava com o dia que ia saber como era ser penetrada de verdade, sentir um homem me possuindo inteira. E ali, com o álcool girando na cabeça, aconteceu. Não foi nada convencional, eu sei, mas foi exatamente o que eu queria: perder meu cabaço e virar mulher nas mãos de um macho de verdade.

Incesto é tabu pra muita gente, mas aqui em Santa Luzia – e tenho certeza que em outros cantos do Brasil também – isso é mais comum do que se admite. Nosso povo vive isolado, as paixões fervem em silêncio, e ninguém fala abertamente, mas todo mundo sabe. Naquela noite, enquanto o colchão rangia sob meu peso e o de tio Zé, senti ele me invadindo com uma força que fez minha buceta arder como se tivesse pegando fogo. Ele tinha um pau grande, grosso, com veias saltadas, e eu, virgem até então, mal sabia o que fazer. Gemi alto, mordi o travesseiro pra abafar o som, e ele ria baixo, sussurrando no meu ouvido: “Calma, Ana, vou te fazer mulher direitinho.” E fez. Quando terminou, deixou minha buceta esfolada, pingando com a porra dele, e eu fiquei ali, deitada, sentindo o cheiro forte de sexo no ar misturado com o suor dele.

Não consegui dormir direito depois disso. A casa dos meus avós era pequena, as paredes finas, e como de costume, meus pais – João, 50 anos, e Maria, 47 – começaram a foder no quarto ao lado. Eu ouvia os gemidos da minha mãe, o ronco grave do meu pai, e o som molhado dos corpos se chocando. Minha buceta ainda doía do estrago que tio Zé tinha feito, mas eu não resisti: enfiei a mão por baixo da camisola, esfreguei meu clitóris inchado e me masturbei imaginando o pau do tio entrando e saindo de mim. Gozei tão forte que quase gritei, o melhor orgasmo da minha vida até então – e olha que eu me masturbo desde os 18, quase todo dia, às vezes até duas vezes, dependendo do tesão. Mas agora eu tinha uma dúvida: como seria minha vida com tio Zé dali pra frente? Será que ele ia me querer de novo? Eu queria ele, isso eu sabia.

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### "TIO ZÉ FUGIU DA ROÇA E ME PEGOU NO BANHEIRO"

Três dias depois, eu estava em casa, uma construção simples de madeira e telhas tortas no meio de Santa Luzia. Meus pais tinham ido pra roça colher milho, e meu irmão mais novo, Lucas, de 22 anos, estava com os amigos no rio, aproveitando o calor. Eu lavava roupas num tanque do lado de fora, perto do banheiro externo – um cubículo de tijolos mal acabados, com uma porta que mal fechava. Foi aí que tio Zé apareceu, suado, com a camisa aberta mostrando o peito peludo e um olhar de predador. Ele sabia que eu estava sozinha, tinha planejado tudo. Eu já tinha descoberto o site de Selma Recife nessa época, um lugar onde eu, Ana Vitória, comecei a postar minhas aventuras secretas, e claro, levei minha câmera escondida – um botãozinho disfarçado na bolsa – pra registrar cada segundo daquele reencontro.

Ele me encarou como se eu fosse propriedade dele, e eu, safada que sou, abri um sorriso. Por mais errado que parecesse, eu estava adorando aquela adrenalina, aquele tesão proibido. Tio Zé olhou pros lados, checando se o terreno estava limpo, e me deu um beijo rápido, daqueles que deixam gosto de homem na boca. “Não tenho muito tempo, Ana. Entra no banheiro que eu te pego agora,” ele disse, a voz rouca de desejo. Eu obedeci, sentindo minha buceta pulsar só de imaginar o que vinha pela frente. Entrei no cubículo apertado, o cheiro de umidade e sabão misturado no ar, e ele veio logo atrás, fechando a porta com um chute.

Nem deu tempo de respirar. Tio Zé me agarrou, arrancou minha blusa de algodão com tanta pressa que ouvi o tecido rasgar, e desceu meu short jeans junto com a calcinha vermelha que eu usava. Ele passou o dedo na minha buceta, ainda sensível da primeira vez, e sorriu ao ver que eu já estava molhada, escorrendo como uma cachoeira. “Tá querendo de novo, sua putinha,” ele falou, antes de se abaixar e enfiar a língua em mim. Meu Deus, que língua! Ele chupava com vontade, lambia meu clitóris como se fosse um doce, e eu gemia alto, sem me importar se alguém ouvisse. O calor do dia deixava tudo mais intenso, o suor escorria pelo meu pescoço, e eu sentia o cheiro forte do corpo dele, um misto de terra, cachaça e macho.

De repente, ele me puxou pra baixo, mandando eu chupar o pau dele. Ajoelhei no chão áspero do banheiro, segurei aquele cacete enorme – devia ter uns 22 centímetros, grosso como meu pulso – e enfiei na boca. Eu babava, engasgava, e ele gemia alto, segurando minha cabeça e forçando até a garganta. “Isso, engole tudo, Ana, mostra que aprendeu direitinho,” ele dizia, enquanto o pau babava junto com minha saliva. O gosto salgado dele me deixava tonta de tesão. Então, ele me levantou com pressa, me virou de costas e mandou eu apoiar as mãos na parede. Senti o pau dele roçando minha buceta dolorida, e numa estocada só, ele me invadiu inteiro. Doeu pra caralho, minha buceta ainda estava sensível, mas o prazer era maior que a dor.

Tio Zé metia com força, como se quisesse me partir ao meio. O banheiro fedia a sexo, suor e um peido ocasional que escapava dele enquanto ele me fodia – o som ecoava no cubículo, e eu ria entre os gemidos, adorando o lado cru daquilo tudo. Ele mordia minha orelha, sussurrava “Você é minha agora, Ana,” e eu gozei tão forte que quase caí, as pernas tremendo como gelatina. Ele não parou, continuou socando até gozar também, enchendo minha buceta com uma porra quente e grossa que escorreu pelas minhas coxas. Quando terminou, se vestiu rápido, mandou eu sair primeiro pra checar se tinha alguém por perto, e depois foi embora com um último beijo molhado. Eu fiquei ali, pingando, sentindo o cheiro dele em mim, e corri pro site de Selma Recife pra postar o vídeo – quem quiser ver, é só procurar “Ana Vitória – Banheiro Quente”.

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### "O PIOR ACONTECEU: ENGRAVIDEI DO TIO ZÉ"

Depois daquele dia no banheiro, eu virei outra pessoa. Tio Zé me viciou no pau dele, naquela rola grossa que me fazia ver estrelas. Passamos a transar quase todo dia – no mato, no curral, até no quintal de casa quando dava. Eu registrava tudo com minha câmera escondida, postando no site de Selma Recife pra quem quisesse ver como eu gemia e rebolava pro meu tio. Mas dois meses depois, percebi que minha menstruação não vinha. Fiz as contas: já eram 60 dias sem sinal dela. O desespero bateu forte. Eu sabia que estava grávida, e pior, sabia que era do tio Zé.

Meu pai, João, era um homem bruto, de 50 anos, barba grisalha e temperamento explosivo. Se ele descobrisse, ia me matar – e matar o tio Zé também. Contei pro tio, que ficou pálido e disse pra eu não abrir a boca pra ninguém. “A gente resolve isso, Ana, fica quieta,” ele falou, mas eu via o medo nos olhos dele. Passaram mais dois meses, eu já com quatro meses de gravidez, usando roupas largas pra esconder a barriga. No rio, onde eu tomava banho com as amigas, parei de usar biquíni – só camiseta e short pra disfarçar. Mas as meninas já desconfiavam, principalmente a Fernanda, uma vaca de 29 anos que vivia me invejando por causa dos homens.

Um dia, Fernanda me encurralou. “Tá grávida, né, Ana? Não adianta negar, tá na cara!” Eu desconversei, disse que era besteira, mas sabia que ela ia espalhar. No desespero, contei pra minha mãe, Maria, mas inventei uma história: disse que era de um cara de 30 anos, o Pedro, que passou as férias em Santa Luzia e sumiu. Não podia falar que era do tio Zé – meu pai ia fazer um estrago. Mamãe me pediu calma, disse que ia pensar em algo, mas eu via que ela também estava perdida. Tio Zé, coitado, só tremia de medo do irmão.

Foi aí que percebi os olhares do meu pai. Ele me encarava diferente, com uma mistura de raiva e algo que eu não conseguia entender. Eu o evitava, mas às vezes o pegava me observando, os olhos percorrendo minha barriga, minhas coxas. Perguntei pra mamãe se ele sabia, e ela disse que ele não tinha falado nada. Até que um dia, papai disse que não ia pra roça. Mandou Lucas e mamãe irem sozinhos, alegando dor nas costas. Fiquei em casa com ele, o coração na boca, imaginando o pior.

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### "PAPAI ME FODEU GRÁVIDA, E EU GOZEI COMO NUNCA"

Era quase manhã quando papai me acordou, batendo na porta do meu quarto. “Levanta, Ana Vitória, precisamos conversar,” ele disse, a voz grave me dando calafrios. Eu sabia que não era coisa boa. Ele me mandou ficar de pé e foi direto ao ponto:
“Pode falar, Ana. A Fernanda me contou tudo.”
“Que Fernanda? Contou o quê, pai?” eu retruquei, tentando ganhar tempo.
“Não adianta, sua vaca. Ela disse que te viu no rio e que tá na cara que você tá grávida.”

Aquela desgraçada da Fernanda tinha aberto a boca. Sempre me odiou, desde os 18 anos, quando os caras do vilarejo me olhavam mais que ela. Tentei negar:
“Pai, ela tá mentindo, quer me ferrar porque me odeia!”
Mas ele gritou, os olhos faiscando:
“VOCÊ ACHA QUE SOU IDIOTA? TIRA ESSA ROUPA AGORA, QUERO VER COM MEUS OLHOS!”
“Não, pai, por favor, eu tenho vergonha!” Eu estava chorando, desesperada.
“Tira ou te quebro de cinta agora, sua porra!”

Eu conhecia as surras dele desde pequena. Com medo, tirei o short devagar, rezando pra ele não perceber. Mas ele mandou tirar tudo. Fiquei só de calcinha e sutiã, tremendo. Ele se aproximou, me olhou de cima a baixo e disse:
“Ana, você tá grávida, sua safada. Como você fez isso? Quem é o pai?”
Repeti a mentira do Pedro, o cara das férias, mas papai não parecia convencido. Ele estava sem camisa, o peito peludo suado do calor da manhã. Passou por trás de mim, e quando pensei que ia apanhar, ele me abraçou forte, apertando meus peitos por cima do sutiã.
“Sua putinha, eu sabia que você ia acabar assim. Sempre te vi espiando eu e sua mãe fodendo,” ele sussurrou, a voz carregada de tesão.

Ele enfiou a mão por baixo do sutiã, apertando meus mamilos que já estavam sensíveis por causa da gravidez. Eu tentei resistir, mas ele desceu a mão pra minha barriga de quatro meses e disse no meu ouvido:
“Vai dar pra mim agora, Ana. E não abre a boca pra sua mãe, senão te boto pra fora de casa, sua vadia.”
“Pai, não, por favor!” eu implorei.
“Você já tá grávida, deu pra outro, não vai fazer diferença me dar também,” ele retrucou, me empurrando pro quarto.

Eu não tinha saída. Relaxei o corpo, disse pra ele não me machucar, e ele arrancou meu sutiã, expondo meus peitos inchados. Ajoelhou, tirou minha calcinha e cheirou minha buceta, o nariz dele roçando meu clitóris antes de dar uma lambida longa. Eu gemi sem querer, o tesão traindo meu medo. Ele se levantou, me abraçou e me beijou com força, a língua invadindo minha boca. Senti o pau dele duro por cima do short – era tão grande quanto o do tio Zé, talvez até mais grosso. Ele me deitou na cama, mandou abrir as pernas e caiu de boca na minha buceta grávida, chupando com uma fome que me fez revirar os olhos. A língua áspera dele entrava fundo, e eu gemia alto, me entregando completamente.

Depois, ele deitou e mandou eu chupar. Segurei aquele pauzão com as duas mãos, grosso, quente, pulsando. Chupei como uma profissional – tio Zé tinha me ensinado bem. Desci até as bolas, engasgando, subia lambendo a cabeça, brincando com a língua no buraquinho. Papai gemia como um animal:
“Sua putinha, chupa o pau do teu pai, isso, engole tudo!”

Me pôs de quatro, abriu minha bunda e lambeu minha buceta antes de meter. Entrou tudo de uma vez, até as bolas baterem na minha pele. Doeu, mas era bom demais. Ele fodia segurando minha barriga, babando nas minhas costas, e eu rebolava como uma cadela no cio. Gozei gritando, minha buceta apertando o pau dele, e caí na cama, quase desmaiando. Ele me puxou de volta, meteu mais forte ainda, e gozou com um urro, enchendo minha buceta de porra até escorrer pelas pernas. Quando terminou, minha buceta estava esfolada, mas eu já pensava no próximo vídeo pro site de Selma Recife – “Ana Vitória – Grávida e Proibida”. Quer ver? Corre lá!

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Beijinhos da Ana Vitória!
E aí, o que acharam? Tem muito mais no site de Selma Recife www.selmaclub.com – cada detalhe, cada peido acidental, cada grito de dor e prazer. Até a próxima aventura!
Veja mais em /?s=anal+recife

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