Veja o que fiz com o encanador na área de serviço. Corno colocou câmera escondida
Eu, uma dona de casa de 26 anos, casada com um corno frouxo, chamei um encanador pra consertar a pia, mas o que eu queria mesmo era consertar meu tesão acumulado. Ele, magro, alto e dotado, entrou embaixo da pia, com as pernas pra fora, e eu provoquei o filho da puta com papo quente até ele ficar duro. Alisei o pau dele por cima da calça, tirei pra fora, chupei e punhetei como uma vadia faminta. Depois, arranquei minha calcinha preta, agasalhei a pica com a buceta, sentei de frente pra ele, e então virei pra engolir tudo com o cu, gemendo, gritando, peidando e cagando em cima dele, melando a calça jeans do safado. Na hora de gozar, coloquei o caralho na boca e engoli cada gota. Quer mais putaria? Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com !
Hoje eu acordo com a buceta latejando, um tesão do caralho que não tem explicação. O sol tá torrando tudo aqui em Rio Doce, quarta etapa, Olinda-PE, e eu tô sozinha nessa casa de merda porque meu marido, aquele corno inútil, saiu pro trabalho às 6 da manhã. Ele acha que eu passo o dia lavando louça e assistindo novela, mas esse filho da puta não tem ideia de que eu transformo esse lugar num puteiro particular toda vez que ele vira as costas. Tenho 26 anos, um corpo que faz macho babar, e uma vontade de foder que não cabe mais em mim.
A pia da área de serviço tá entupida há dias, e eu tô de saco cheio de lavar prato no tanque como se fosse uma escrava. Pego o celular, ligo pro encanador que a vizinha indicou — uma vadia que com certeza já deve ter provado mais do que o conserto dele. Ele atende com uma voz rouca, meio preguiçosa, e eu já imagino um pauzão escondido atrás daquele "alô". Marco com ele pra vir às 9h, e enquanto espero, decido me arrumar pra dar um trato na pia e no meu fogo ao mesmo tempo.
Coloco uma saia curta jeans que mal cobre o rabo, uma blusa top preta que deixa os peitos quase pulando pra fora, e uma calcinha preta que eu sei que vai acabar no chão antes do meio-dia. Passo um batom vermelho, ajeito o cabelo, e me olho no espelho. "Você é uma puta safada, sua vadia", digo pra mim mesma, rindo alto. Meu marido acha que eu sou a esposa perfeita, mas eu não nasci pra ser santa, nasci pra trepar até cair.
O interfone toca, e eu desço correndo, o coração na boca, o tesão me comendo viva. Abro o portão e lá tá ele: o encanador. Magro, alto, com uma camisa preta meio gasta e uma calça jeans que já marca um volume que me deixa com água na boca. Ele me encara de cima a baixo, tentando disfarçar, mas eu sei que o safado tá pensando em me comer ali mesmo no quintal.
— Bom dia, dona. Vim consertar a pia — ele diz, com um sorriso de canto de boca que me dá vontade de pular no colo dele.
— Bom dia, meu lindo. Entra aí, a pia tá na área de serviço. Tá uma merda, mas acho que você resolve — respondo, jogando um olhar que deixa claro que eu quero mais do que um conserto.
Ele entra, carregando uma caixa de ferramentas, e eu vou atrás, rebolando mais do que o necessário, sentindo a saia roçar na bunda. Chegamos na área de serviço, um canto apertado com o tanque de lavar roupa do lado da pia. O chão tá úmido, o cheiro de sabão em pó tá no ar, e a pia tá lá, entupida pra caralho. Ele se abaixa, entra embaixo da pia pra checar o cano, e fica só com as pernas pra fora, esticadas no chão. Eu fico em pé, olhando aquele rabo magro empinado na calça jeans, e o tesão me sobe pela espinha.
— Tá calor pra caralho hoje, né? — digo, puxando papo, enquanto abano a blusa pra mostrar mais dos peitos.
— Tá foda, dona. Esse sol tá matando — ele responde, a voz abafada lá debaixo da pia, mexendo em alguma coisa com uma chave.
— Sabe o que eu tava pensando? — falo, me aproximando mais, quase encostando a coxa na perna dele. — Que você tá aí embaixo, todo suado, e eu aqui, morrendo de vontade de te ajudar a relaxar.
Ele para o que tá fazendo por um segundo, mas não responde. Eu sei que ele ouviu, então dobro a aposta.
— Tá gostoso aí embaixo, é? Porque eu tô aqui em cima, com a buceta molhada, pensando em como esse teu pau deve ser grande pra caralho — digo, rindo baixo, provocadora.
Ele solta um "porra" abafado, e eu vejo as pernas dele se mexerem um pouco, como se o safado tivesse ficado desconfortável — ou duro. Eu me abaixo, fico quase de quatro, olho pra ele lá embaixo da pia, e continuo:
— Meu marido é um corno que não dá conta de mim, sabia? Tô precisando de um macho de verdade pra me foder gostoso. Que tal você sair daí debaixo e me comer, hein, seu gostoso?
Ele ri, uma risada rouca, e diz:
— Caralho, dona, você é direta pra porra. Tá querendo pica, é? Então me provoca mais que eu te mostro o que eu faço.
Eu não espero nem ele terminar de falar. Estico a mão, aliso o pau dele por cima da calça jeans, e sinto o volume crescer na hora. "Porra, tá duro já", penso, mordendo o lábio. Ele geme baixinho, e eu abro o zíper devagar, puxo a calça um pouco pra baixo, e o caralho dele pula pra fora, grosso, duro, com veias pulsando. É uma pica linda, do jeito que eu gosto, e eu não perco tempo.
— Que pauzão gostoso, seu filho da puta — digo, antes de cair de boca. Chupo a cabeça primeiro, passo a língua devagar, sentindo o gosto salgado dele. Depois engulo mais, até onde dá, e começo a punhetar com a mão enquanto chupo. Ele geme alto, xinga, fala "chupa, sua puta", e eu fico ainda mais molhada.
— Porra, que boca foda! Engole tudo, vai, sua safada! — ele grita, as pernas tremendo um pouco enquanto eu trabalho nele.
Eu chupo com vontade, babo no pau dele, faço barulho de quem tá faminta. Mas eu quero mais. Levanto, tiro a calcinha preta num movimento rápido, e mostro minha buceta depilada pra ele, que tá me olhando com cara de tarado lá debaixo da pia.
— Vem cá, senta nessa pica, sua vadia — ele manda, e eu monto nele na hora. De frente pra ele, ainda embaixo da pia, agasalho o pau dele com a buceta, sentindo ele me preencher inteira. Começo a quicar, subindo e descendo, gemendo alto pra caralho.
— Ai, porra, que pau gostoso! Me fode, vai, me arromba! — grito, enquanto sinto a pica dele entrar fundo. O barulho da carne batendo é alto, os gemidos dele se misturam com os meus, e o tesão tá me deixando louca.
Mas eu quero mais ainda. Levanto um pouco, viro de costas pra ele, e aponto o pau pro meu cu. "Agora no rabo, seu filho da puta", digo, e sento com tudo. Dói pra caralho no começo, mas logo o prazer toma conta, e eu rebolo, subo e desço, gritando como uma possuída.
— Caralho, que cu apertado! Tô quase gozando, porra! — ele fala, enquanto eu sinto o pau dele pulsar dentro de mim.
Eu quico mais rápido, gemo mais alto, e aí vem o caos: um peido escapa, alto, fedido, bem no meio da foda. Ele ri, eu ignoro, mas o cu relaxa demais, e eu sinto um calor estranho. Quando percebo, caguei em cima dele, melando a calça jeans do safado. É uma merda total, literalmente, e o cheiro sobe na hora.
— Puta que pariu, que porra é essa? — ele grita, mas tá rindo, o filho da puta.
— Caralho, foi mal, saiu sem querer! — digo, rindo também, enquanto tento limpar a bagunça com a mão.
Mas ele não para. Continua me comendo no cu, e eu sinto que ele tá quase gozando. "Vai gozar, é?", pergunto, e ele grunhe um "sim". Eu saio rápido, viro de frente, e coloco o pau dele na boca bem na hora. Ele goza forte, jatos quentes na minha garganta, e eu engulo tudo, lambendo até a última gota.
— Porra, você é uma puta do caralho — ele diz, ofegante, enquanto sai debaixo da pia com a calça melada.
— E você é um macho foda. Volta outro dia, hein? — respondo, piscando, enquanto pego a calcinha do chão.
Ele arruma as coisas, conserta a pia rapidinho, e vai embora com a calça manchada e um sorriso no rosto. Eu subo pro quarto, me jogo na cama, e penso: "Essa foi só uma das minhas fodas. Quer mais? Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , porque essa vadia aqui tem história pra caralho."
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