Não consigo parar de abusar da minha irmã (retomada)

Ela nunca me diz "não", então eu decidi explorar seu corpinho até o limite.

Algumas noites atrás comecei a escrever sobre meu relacionamento com minha irmã caçula e acabei "apressando" o fim do meu relato para dar um pouco mais de atenção a ela. Quem leu percebeu que não consigo resistir a ela mesmo que esteja apenas respirando perto de mim, seu cheiro é o suficiente para mexer comigo, ... Enfim, vou tentar não divagar e contar como me tornei o primeiro namorado da minha irmãzinha.

No início das férias escolares eu e minha irmã passávamos todos os dias grudados, poderiam ser meus últimos dias em casa depois de me formar(não foram, mas ainda não sabíamos disso) e por isso eu queria a mimar um pouco, criar boas memórias de mim para ela. Ela é uma garota tímida, mas ama atenção, elogios, carinho... Eu a enchi disso enquanto pensava que era tudo o que eu podia dar para ela, só que logo percebi poder dar(e tirar) bem mais do que isso dos nossos momentos de grude.

Me lembro como se fosse ontem nossa primeira noite "juntos", nós dois no sofá assistindo romance na Netflix até aquela cena óbvia... O casal se pegando sem pudor e minha irmã vermelha igual pimentão desviando o olhar da televisão e se escondendo no meu peito enquanto perguntava "por que você colou isso para sua irmã assistir?"(uma piada, porque foi ela quem escolheu o filme sem confirmar o "gênero", picante) e para completar a cena seguinte era do casal descansando na mesma posição em que nós estávamos. Minha irmã deitou a cabeça de lado no meu peito, parando de me olhar e assistindo aquela última cena até o final sem dizer mais nada... Estiquei o braço para o controle e desliguei a tv. Tudo o que eu pensava era que ela devia estar com vergonha demais para falar alguma coisa, e eu também estava com um pouco, mas também estava excitado com a cena, desliguei a tv para disfarçar que aquilo tinha mexido comigo também kkkk

Um minuto de silêncio depois acabei saindo de mim e quis provocar ela, acariciei sua nuca e pescoço como se ela fosse "minha" e fiquei sentindo/ouvido seu coração bater em cima de mim, até que ela não estava mais tão agitada quanto durante a cena do filme, quis provocar ainda mais e disse "maninha, olha para mim" e ela me olhou sem dificuldade nenhuma, mas não foi a mesma coisa para mim... Eu não devia ter feito nada, mas não resisti e por impulso puxei ela para um beijo. Foi apenas um selinho lento, mas foi o suficiente para encher minha mente de fantasias e excitação, tive que parar e a abraçar de forma que não visse mais meu rosto para me recompor e lembrar que ela era minha irmã mais nova. Pedi que ela me prometesse de dedinho(ainda fazemos muito isso) que não contaria o que fiz para ninguém, muito menos nossa mãe, e ela concordou dizendo que estava tudo bem... Foi a última noite em que vi ela como "irmã".

Todas as vezes em que voltei a pensar em criar boas memórias eu pensava em sexo. Todas as vezes em que olhava para seu rosto eu pensava em a controlar para conseguir outro beijo. Todas as vezes em que ficávamos sozinhos eu ia direto até ela para a abraçar e sentir um pouco do que senti antes. Eu sei, já estava exagerando, mas eu sempre tive alguma obsessão e desde aquele dia meu objeto de foco é ela. Quando percebi isso a chamei para outra noite de filmes... Bastou ficarmos sozinho e eu a segurei, passei um momento com minhas mãos em seu rosto e a olhando até que entendesse o que estava acontecendo. Ela ficou ali até reagir um pouco surpresa, quando entendeu, mas não resistiu nenhum pouco então eu só fui em frente e dei outro selinho lento como naquela noite, e mais um, outro, outro, até ela começar a ser proativa e responder por conta própria... Ela sempre foi obediente, mas nunca me deixou tão contente quanto quando começamos a nos tocar assim. Eu a segurei, a beijei e a mordi com carinho por horas, me segurando para não a devorar de uma vez só. Depois daquela noite eu já sabia que poderia avançar sobre ela o quanto eu quisesse, seu olhar me dizia isso sempre que se cruzava com o meu, e foi o que eu fiz.

Fosse no turno do dia ou no plantão noturno da nossa mãe, eu "ensinava" minha irmã a beijar sempre que ficávamos sozinhos, lentamente escalando nossos toques. Aquilo era basicamente educação sexual na prática, ela se impressionou com como o meu membro pode mudar de tamanho de acordo a quantidade de sangue que recebe(eu a expliquei como ereções funcionam quando ela me percebeu ficando "maior" com frequência durante nossos beijos e abraços), também descobriu comigo o porque ela as vezes se arrepiava com toques pelo corpo... Eu já conhecia vários pontos sensíveis do corpinho dela.

Nossa intimidade cresceu assim até o ponto em que eu a tratava como minha propriedade, pegando naquela bundinha redonda e empinada, segurando seu pescoço fino, beijando e mordendo aquela boquinha linda sempre que eu quero e... Com várias promessas de dedinho para garantir que ninguém nos descobrisse e eu fosse o único a ensinando como "namorar". Já era comum eu a pega no colo e a levar para algum canto da casa e ficar de grude, as vezes na sala, as vezes no meu quarto, no quarto dela e até no quarto da nossa mãe... Eu sabia que ela nunca me rejeitaria e confirmei isso na noite em que a mandei me dar sua mão e a fiz me tocar por cima da calça, ela começou a me tocar sem acreditar naquilo, mas logo se acostumou, foi depois disso que comecei a tocar seu corpinho também, sem limite algum.

Eu costumava usar uma jogger de moletom para dormir, sem camiseta por cima e sem cueca por baixo, acho que fico gostoso assim, minha irmã sempre me secava do tanquinho até mais embaixo com um olhar de espectativa. Ela sempre me elogiava dizendo me achar bonito, mesmo quando criança, mas começou a "elogiar" outra coisa recentemente, com comentários como o quanto eu pareia grande... Acabei deixando ela me tocar por baixo da calça. Ela suspirava enquanto movia sua mão e o meu membro para lá e para cá até eu a mandar tirar a mão e ela me obedecer com um olhar decepcionado, mas eu estava apenas me ajeitando para continuar... Fiquei de pé e abaixei minha calça deixando ela olhar bem e diretamente para mim, ela se ajoelhou no sofá, extremamente feliz quando a mandei continuar... Caralho, aquelas mãos pequenas me faziam oscilar de culpa à prazer até orgulho dela e de mim mesmo. Sou grande demais para ela, mas ela corajosa e tão gulosa quanto, comparava seu corpo com o meu, é impossível circular meu pau grosso por completo com só uma daquelas mãos pequenas e mesmo quando seguro a base com minha própria mão ela precisa empilhar ambas as mãos em cima da minha para "medir" meu tamanho. Descobrimos isso naquele mesmo dia antes de eu retribuir aqueles toques no pelo...

Ela estava usando um pijama de ceda rosa com desenhos brancos, calça leve, blusa com botões pequenos, calcinha e sutiã de tecido vermelho, combinando entre si. Eu adoro como suas roupas ficam quase sempre justinhas no corpo, ver sua bunda pequena, mas redonda, bonita e grande o suficiente para marcar roupas leves como esse pijama... Eu a esperava sair banho para ver isso e sempre a atacava para sentir seu cheiro e me embriagar dela, ...
Na noite em que deixei ela me tocar decidi a provoca também. A puxei pelo braço a deixando de pé e coladinha em mim, continuou me tocando com as mãos e me observando pulsar, eu mal conseguia resistir e ainda assim queria mais... A segurava forte com uma mão entre os cabelos na nuca e a outra entrelaçando a cintura, puxei sua calça para cima pela cintura a deixando nas pontas dos pés com a calça socadinha dentro da bunda por um momento até que escuto aquela voz meiga(que eu acho provocante) e ofegante pelo momento "maninho, minha calça tá se esfregando na minha bunda". Eu queria responder"é de propósito, bebê", mas estava ficando maluco e só disse "me beija"... Ela me obedeceu e continuava nas pontas dos pés enquanto a soltei e segurei teu rosto, estava quase gozando só com aquilo, mas não podia deixar ela ver algo assim.

Segurei as mãos dela a afastando de mim enquanto pensava no que fazer, não podia perder o controle e gozar para minha irmãzinha, ela poderia pensar que tinha algum controle sobre mim e eu queria ter certeza que era o contrário... Desabotoei sua blusa, não completamente, mas o suficiente para expor seu sutiã, a levei de volta pro sofá e me apoiei meio sentado e meio deitado, a ordenei que ficasse do meu lado e ela veio com uma perna sobre a minha e já queria me tocar outra vez, mas eu a fiz esperar e pus minha mão dentro da tua blusa, ela ficou caladinha enquanto eu colocava seus seios para fora sem realmente o tirar o sutiã. Deixei aqueles seios inchadinhos pela puberdade expostos por cima do sutiã e os apertei dizendo que se ela quisesse me tocar deveria suportar mais dos meus toques também. Ela concordou rapidamente e voltou a me masturbar, sem jeito, afinal era uma iniciante, mas eu estava bem contente...

"Você ama o pau do maninho, não é?", "gosta de ser tocada assim?", "me beija", "você aprende tão rápido...", "eu sabia que era uma pervertida sem noção do perigo", eu não parava de a provocar, beijava o pescoço, beliscava seus mamilos, mordia seus lábios e a enforcava de leve, mas com cada vez mais força enquanto ela me tocava e se remexia aflita de tesão. Com poucos toques eu transformei aquela garotinha numa ninfeta necessitada... Quando pus minha mão na sua bunda a apertei com força, nós encaixamos tão bem que pensei ter melhorado minha pegada, ela estava começando a gemer quando passei meus dedos descendo entre as nádegas dela. Tenho dedos grandes que ela adora sentir, mas aquela era a primeira vez que eu os pressionava em seus buraquinhos... Eram 4 da manhã e estávamos nos esfregando a horas, a noite inteira e eu explodindo de tesão. A prendi em cima de mim abraçando seu pescoço com um braço e não parava de a dedar com o outro, ainda por cima da calça... Pressionava meu dedo no seu cozinho e parava, pressionava e parava, até ela entender que não conseguiria sair dos meus braços e desabar em cima de mim. Minha rola pulsava mais do que quando transava com outras garotas, me movia por impulso me esfregando contra minha irmã, estava fervendo roçando na sua barriga e nos dedos da mão que não conseguia mais me segurar, mas estava entre nossos corpos, ela devia estar assustada pela primeira vez quando desci minha mão direto para sua xota e comecei a esfregar sem dar chances de se soltar.

Minha irmã continuou gemendo enquanto meus dedos viajavam entre os lábios de baixo dela, entre o clitóris e aquele buraquinho que nunca tinha sido usado, até que gozamos pela primeira vez juntos. Eu esporrei tudo o que tinha guardado nas mãos e barriga dela, e sentido ela "vibrar" enquanto eu a segurava forte... A soltei para respirarmos um pouco e fiquei pensando se continuaria ali ou não, eu continuava com tesão, mas tinha idealizado outra forma de dar experiências para ela. Foi quando ela se levantou e eu a percebi suando do rosto até os seios pela parte que abri de sua blusa, ela estava cansada e eu continuava pensando...
Ela nunca tinha resistido não importa o que eu fizesse, era obediente e agia de forma carinhosa quando eu parecia preocupado, ela era perfeita demais e mesmo estando errado em fazer aquilo eu queria que fossem memórias agradáveis para ela, as melhores possíveis, só tinha uma coisa que eu precisava fazer antes parar por alí... Eu queria testar sua obediência e ver sua reação caso eu avançasse mais. Mandei minha irmã ficar de pé e tirar a roupa na minha frente, ela regalou os olhos, mas concordou movendo a cabeça e disse "tá bom".

Eu estava vendo a garotinha que acabei de sujar e forçar um orgasmo ficar nua para mim. Primeiro ela abaixou a calça, depois tirou a blusa suja, soltou o sutiã olhando para mim, desceu a calcinha devagar e continuou a segurando depois de a tirar. Que visão... Ela estava tremendo um pouco, mas se mantendo de pé com os braços rígidos para baixo, expondo os seios brilhantes de suor, a barriga brilhante de outra coisa que atravessou a blusa quando me esfreguei alí, e a melhor parte... Sua xota melada com fios de fluídos atravessando aquele espaço que eu amo entre suas coxas, era a confirmação que eu precisava de que ela realmente tinha gostado e "respondido" aos meus toques.
Puxei ela para perto e passei meus dedos entre seus "lábios" pela primeira vez sem roupas atrapalhando... Ela estava sensível e reagiu um pouco(o que me fez muito feliz), a perguntei se ela tinha gozado em cima do irmão dela e ela respondeu "você também gozou", a apertei um pouco forte, quase deixei marcas dos meus dedos na cintura dela querendo mandar ela parar de responder e agir espertinha, mas o que eu realmente disse foi "é gostoso quando te toco aqui?", ela respondeu "muito" soltando um suspiro enquanto eu tirava meu dedo "esbarrando" de propósito no clitóris dela... "Vai deixar o maninho gozar outra vez em você?", ela balançou a cabeça repetindo duas vezes que sim, tirei meus dedos melados da xota dela e coloquei na minha boca, precisava sentir o gosto dela e não me arrependo, ela vendo isso me imitou e chupou os próprios dedos sujos, quase não me aguentei vendo aquilo e disse "quero repetir isso e te ensinar coisas novas a partir de agora", ela respondeu "eu também quero, irmão". Depois de ver e escutar aquilo já imaginava várias formas de brincar com minha irmã, mas pensando no horário nossa já estava na hora de nossa mãe chegar, então disse isso para minha irmã, a fiz prometer de dedinho mais uma vez que aquilo tudo seria nosso segredo, dei mais um beijo nela e a mandei ir para o banho e depois se deitar... Ainda me masturbei 2 vezes pensando naquilo antes de receber nossa mãe e "voltar a dormir".

Não sei se vale a pena continuar escrevendo agora que o texto está longo e já contei como acabamos tão próximos, talvez uma parte 2 quando surgir a oportunidade?
Me sinto um pouco melhor por expor nosso relacionamento e tirar um algum peso disso, mas sei que também sentiria ciúmes se visse comentários demais sobre minha garotinha... Então, vou apenas publicar o que já escrevi e pensar sobre isso depois. Aproveitem com moderação 🙂