Um pouco da minha vida com o Dr. Siqueira

Nesse episódio, Renatinha nos conta um pouquinho de sua vida de putinha com o delegado Siqueira.

Depois de ter sido deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitado ser sua mulher “amante”, tive que me reinventar como pessoa. É claro que nos primeiros tempos fiquei meio envergonhada, me sentia culpada por estar quebrando as regras sociais da época e com medo da minha avó. Imaginava que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imaginem nos anos de 1970, bem na época da ditadura militar o escândalo que era, sem falar que as autoridades da época tipo os Delegados de Polícia, tinham muito poder.
Siqueira estava tão entusiasmado que queria sair comigo quase todos os dias. Ele não me dava folga, fincava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Me dava inúmeros presentes que eram difíceis de serem escondidos da minha avó. Até me levou numa ginecologista amiga sua em outra cidade, para me receitar anticoncepcional.
Meu maior medo era não conseguir lidar com meus dois personagens que eu tinha que interpretar. A Renatinha 01 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais; Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 02 era uma mulher atraente, cheirosa, charmosa e amante de um homem viril, poderoso e tarado, que aos olhos da sociedade era um senhor distintíssimo.
Siqueira tinha deixado bem claro que não era para eu ter namorados. Mas atraídos pelos meus dotes e atrativos físicos eles praticamente se acotovelavam para me namorar. E para não ficar mau na fita com as amigas, volte e meia aceitava namorar com alguns. Nessa época o Siqueira ja insinuava que queria fazer sexo anal comigo. Era tanta fincada de vara na buceta que ele me dava que meus hormônios estavam em ebulição, `a isso deduzi que minhas pernas e bumbum ficaram um pouco maiores, deixando o tarado bem animadinho.
Numa sexta feira a tarde entramos em um hotel discreto que costumávamos ir. Depois dos beijos e chupadas que fizemos um ao outro, ele quiz me comer atras. Disse que faria com calma e que eu não receasse. Fiquei de quatro e me pus a observar pelo espelho o peludão todo descabelado chegando com o pausão em riste e já falando: - Relaxa não se tranca que é pior, procure relaxar o mais possível. E lamentando ter esquecido a vaselina, cuspiu várias vezes nos dedos e passou no meu anel e na cabeça da rola. Me empurrou com o seu corpão para que eu deitasse, colocou duas almofadas em baixo do meu ventre para que meu bumbum ficasse empinado. Em seguida abriu as minhas pernas com as suas mãos, o contato e o peso daquele corpanzil peludo nas minhas costas me deu arrepios de prazer, enquanto o pau do tarado duro como um cassetete, procurava meu anel cheio de pregas para a introdução.
O Siqueira empurrou suavemente seu pausão com cabeça bem lubrificada e o meu esfíncter anal opôs pequena resistência, mas de pouco adiantou, pois isso aumentou o tesão dele que impôs novo impulso e segurou forçando a cabeça na entrada. Ele deu mais uma fincada e cabeça pulou para dentro rasgando a entradinha. Eu gritei abafada pelo colchão me entreguei e gemi sem forças; E o esticado anel abocanhou de um lance a cabeça da varona que iniciou a jornada até os confins do meu ex cuzinho. Ele me deu uma bronca, falando para eu parar de ser escandalosa se não as pessoas poderiam ouvir.
A cabeça entrou roçando nas paredes do meu cuzinho, avançando lentamente, forçando a passagem, e ele dizendo que meu cuzinho estava muito apertado. Cheguei a conclusão que não doía tanto assim apenas ardia um bocado pelo atrito. Passei a reclamar que estava ardendo muito e ele comedor experiente que era disse que é devido o uso de cuspe como lubrificante, que logo enxuga, ao invés da vaselina. Eu respondi chorosa com um tom de ironia que também era devido a grossura do pau dele me arregaçando toda.
Eu tentei fechar as pernas, e apertei o anel para impedir o avanço, estava ardendo muito, mas o Siqueira esperto e experiente, colocou as suas coxas entre as minhas, me deixando impossibilitada de me fechar, ficando completamente indefesa e de fácil acesso. Passei a piscar meu cuzinho e a morder seu pau, ele sentindo me agradeceu: “Isso ! Isso! Isso!, morde meu pau com o cuzinho” Ele aproveitou para empurrar mais um pouco agora da parte mais grossa. Eu gemi de novo, e me deu um certo prazer de o estar servindo, apesar do ardor.
Da metade até a base, o pau dele engrossava, engrossava mais e mais, até adquirir uma circunferência que eu não aguentei mais e pedi para ele parar, agora tava ardendo e doendo muito. O Siqueira então resolveu me comer de quatro. Ficou em pé atras de mim, segurou meus quadris com as mãos, cuspiu novamente, encostou a cabeça no anel e cravou até a metade novamente. Enquanto isso eu empurrava minha bunda contra o pau dele que prosseguia em busca da minha parte mais funda. Não demorou muito e os ovos pesados dele estavam batendo na porta de entrada, avisando que todo ele estava dentro . Ele excitado ao extremo começou a bombar com muita força. Eu gemia quase gritando e pedia mais forçando a traseira pra trás que a essas alturas sentia os ovos baterem com violência ma minha buceta. Eu não me conformava e pedia mais, abria as minhas nádegas para entrar até a raiz. Eu estava descontrolada, quase gritando naquela rola, pedi para ele deitar em cima de mim novamente. Siqueira obedeceu as minhas instruções e deixando-se cair pesadamente sobre as minhas costas empurrou tudo de uma vez, gritei e ele tapou minha boca. Ele manteve o pau enterrado e começou a despejar os jatos de porra dentro da minha bunda como numa autêntica mijada. Ele arriou o seu corpanzil com toda a sua massa corporal sobre as minhas costas, e prosseguiu derramando os fortes jatos de porra nas minhas tripas, enquanto beijava o meu cangote, mordia a minha orelha e, de novo, mordia a nuca. Após alguns minutos e suando bicas o pau ficou flácido escapou de mim, ele caiu exausto de lado. Aproveitei e fui no banheiro me levar e ver o estrago. Meu ex cuzinho estava aberto como uma moeda grande, estava vermelho piscando muito e dele saia um mix de porra com um pouquinho de sangue; Dessa vez não cheguei a gozar, foi uma experiencia nova e dolorida.
Fiquei brava com ele, pois percebi que ele tinha muita experiencia no sexo anal, nem tentei imaginar quem ja tinha dado o cuzinho para ele. Aquele tarado era viciado em cu e me viciou em da-lo para ele.
Algum tempo depois tendo brigado com ele pela insistência em não querer que eu namorasse, fui numa festa com um namoradinho da vez. A festa era louca, regada a bebidas e maconha. Lá pelas tantas da madrugada, teve batida policial e todos nós fomos levados. O Dr. Armando Siqueira, estava de plantão naquela noite e passou a tomar depoimentos de um por um, os menores ele mandava chamar os pais e liberava com um sermão, os maiores ele mandava dar uns tapas e guarda-los na cela por uma noite. Eu estava de cabelo preso e de chapéu , ele não me reconheceu ou nem prestou atenção. Quando eu disse meu nome ele quase caiu da cadeira RENATA !… o guarda que estava ao lado disfarçou e começou a rir. Ele me deu um sermão daqueles e falou entre dentes “voce me paga”. Pediu para me levarem para outra sala e continuou seu trabalho. Lá pelas duas da matina ele me chamou e disse que ia me levar para casa.
E sem falar nada no caminho, parou o carro numa praça bem arborizada e deserta, desceu o banco do carro até em baixo, abriu o zíper, colocou o pauzão para fora e falou para eu fode-lo. Cavalguei naquela rola como a muito tempo eu não fazia, gozei e até gritei.
Bem esse foi uma das passagens de minha vida com ele