#Outros

PIZZA e a BUNDA de Nádia! Várias histórias para voce se deliciar

4.0k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
Nádia e Kornélio

Essa é minha esposa, Nádia, nissei, deitada na cama com uma deliciosa pizza ao lado. Adoro comer pizza, mas jamais deixaria de me deliciar com uma pizza sem passar cada fatia no meio da bunda de Nádia. Mas só passo depois que ela trabalhou o dia todo, porque a bunda tem que estar bem suada, com aquele cheiro forte e natural de bunda suada. Quem aprecia sabe. E abrimos perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com pra fazer amizade com machos que curtam isso. Garanto que a pizza fica uma porra de uma delícia.
Eu chego em casa depois de um dia fudido de trabalho, o sol de Recife me torrando a porra da cabeça, o suor escorrendo pelo pescoço, pelas costas, até a cueca tá encharcada. Abro a porta do quarto com um chute, porque tô cansado pra caralho, e lá tá ela, minha Nádia, minha nissei gostosa pra cacete, deitada na cama como se fosse a dona do mundo, a rainha da putaria. O lençol branco tá jogado até a cintura, os peitos dela livres, durinhos, a pele morena brilhando com aquele suor que me deixa louco pra porra, um brilho que reflete a luz fraca da lâmpada do teto. E do lado dela, na cama, uma pizza quentinha, o cheiro de calabresa, queijo derretido, orégano e molho de tomate subindo no ar, misturado com o cheiro dela, aquele cheiro forte, natural, de bunda suada que me fode o juízo de verdade.

"Chegou, seu filho da puta?" ela diz, a voz rouca, safada pra caralho, me olhando com aqueles olhos puxados que parecem me chamar pra uma suruba mental antes mesmo de eu abrir a boca. Ela tá com um sorrisinho de canto, provocador, já sabendo que eu tô imaginando a putaria que vai rolar, que eu não vou sossegar enquanto não meter a mão nessa pizza e nesse rabo suado.

"Cheguei, caralho," eu respondo, jogando a mochila no chão com força, o som ecoando no quarto, e arranco a camisa suada, o tecido grudando na pele como uma porra de um adesivo. "E tu trabalhou hoje, né, sua vadia? Tô vendo esse suor na tua pele, esse brilho de quem passou o dia inteiro na correria. Essa bunda tá como eu gosto, tá suada pra caralho?" Meus olhos já tão grudados na curva do corpo dela, na cintura fina que desce pro rabo redondo, imaginando o que tá escondido debaixo desse lençol do caralho, o cheiro que eu sei que vai me derrubar.

Ela ri, uma risada de puta que me deixa com o pau duro na hora, um som que reverbera no quarto e me faz sentir o sangue pulsar nas veias. Ela se vira de lado, devagar, quase em câmera lenta, puxando o lençol com os dedos finos pra me mostrar a bunda. "Trabalhei o dia todo, seu tarado de merda. Tá suada, tá com aquele cheiro forte que tu ama, seu nojento do caralho. Vem cheirar, vem, seu porco imundo," ela provoca, balançando o quadril, o rabo subindo e descendo como uma porra de um convite pra eu perder o controle. Eu sinto meu pau pulsar na calça, quase rasgando o tecido, porque é isso que me pega, esse cheiro natural, essa porra de bunda suada depois de um dia inteiro de trampo, aquele aroma que nenhum perfume caro imita. Quem curte sabe do que eu tô falando, caralho.

Eu me aproximo, o coração batendo que nem um tambor de escola de samba, o chão rangendo debaixo dos meus pés, e pego uma fatia da pizza com a mão tremendo de tesão. O queijo derrete na minha palma, quente pra cacete, o molho escorrendo um pouco pelos dedos, mas eu não como ainda. "Primeiro, essa porra vai passear," eu digo, rindo como um filho da puta tarado, a voz saindo rouca de tanta vontade. Ela já sabe o esquema, deita de bruços na cama, o corpo esticado, e empina o rabo pra mim, a bunda subindo como uma montanha de carne suada, o suor brilhando na luz fraca. Eu passo a fatia bem devagar no meio daquele rabo, o calor da pizza misturando com o calor dela, o suor melando o queijo, o molho de tomate se espalhando na pele morena. O cheiro sobe, forte, natural, uma porra de um perfume que me deixa com água na boca e o pau latejando na calça.

"Passa direito, seu merda," ela manda, virando a cabeça pra me olhar com cara de quem tá mandando no jogo, os olhos brilhando de tesão e autoridade. "Quero sentir essa pizza quente esfregando minha bunda inteira, seu filho da puta nojento." Eu obedeço, claro, porque quem sou eu pra dizer não pra essa vadia mandona? Esfrego a fatia com força, o molho de tomate melando a pele dela, o queijo grudando naquele rabo suado, pedaços de calabresa caindo na cama enquanto eu esparramo tudo. O cheiro, meu Deus do caralho, o cheiro é uma porra de um soco no cérebro, uma mistura de pizza quente com suor de bunda que me faz respirar fundo, quase gozando só de sentir essa porra.

"Tu já provou assim?" eu pergunto, segurando a fatia melada na frente dela, o queijo pingando no lençol. Ela pega a fatia com os dedos delicados, morde devagar, os lábios envolvendo o pedaço, e geme alto, uma gemida safada pra caralho que ecoa no quarto. "Tá uma delícia, seu filho da puta. O suor da minha bunda com essa pizza é foda pra caralho," ela diz, lambendo os dedos devagar, me olhando nos olhos com uma cara de quem sabe que me tem na palma da mão. Eu não aguento mais, jogo a fatia de volta na cama, o pedaço caindo com um som molhado, e pulo em cima dela, arrancando o lençol inteiro com um puxão, o tecido voando pro canto do quarto.

A gente abriu um perfil no site da Selma Recife, aquele site de putaria que a galera daqui curte pra caralho, pra encontrar machos que topem essa parada, que entrem de cabeça nessa nossa vida de tarados. E olha, tem de tudo, caralho, uma fila de filhos da puta querendo provar a pizza da Nádia, cada um com um fetiche mais louco que o outro. Vou te contar as histórias, porque cada uma é uma putaria diferente, e eu sei que tu vai querer saber cada detalhe dessa merda, cada cheiro, cada gemido, cada porra de fatia melada.

#### O Moleque de 18: Lucas, o Novato com Nojo
Teve o Lucas, um moleque de 18 anos, magrinho pra caralho, tatuagem de caveira no braço, cabelo raspado dos lados, que apareceu aqui em casa semana passada. Ele entrou no quarto com cara de curioso, os olhos arregalados, mas quando eu peguei a pizza e esfreguei na bunda suada da Nádia, o viadinho quase caiu pra trás. "Que porra é essa, mano? Tá louco, seu doente?" ele disse, a voz tremendo, com uma cara de nojo que quase me fez mijar de rir. Mas eu vi o volume na calça dele, o pau duro traindo o que a boca tava falando, o shortinho de futebol marcando tudo.

"Prova, seu viadinho," eu mandei, segurando a fatia melada na frente dele, o queijo pingando no chão. "Se tu não curtir, pode vazar, mas eu sei que tu quer, seu fresco do caralho." Nádia riu, deitada de bruços, empinando o rabo pra ele ver o suor brilhando, as coxas grossas abertas só pra provocar mais. Ele hesitou, o rosto vermelho como um pimentão, mas pegou a fatia com a mão tremendo, os dedos finos quase deixando o pedaço cair. Deu uma mordida pequena, fez cara de quem ia vomitar, a boca torcendo toda, mas aí engoliu, o pomo de adão subindo e descendo. "Porra, é bom mesmo," ele admitiu, a voz baixa, quase um sussurro, e no final tava pedindo mais, o filho da puta tarado. Comeu três fatias, todas passadas no rabo suado da Nádia, gemendo baixinho enquanto mastigava, e ainda pediu pra cheirar a bunda dela depois, enfiando o nariz entre as nádegas como um cachorro farejador. Moleque nojento, mas aprendeu rápido pra caralho.

#### O Coroa de 80: Seu Zé, o Rei dos Peidos
Depois teve o Seu Zé, um coroa de 80 anos, barba branca cheia de fiapos, cheiro de cachaça e cigarro barato, que chegou aqui com uma cara de tarado experiente, os olhos fundos brilhando de tesão. "Quero peido na cara junto com a pizza," ele pediu, rindo com os dentes tortos e amarelos, a voz rouca de quem fumou a vida inteira. Nádia caiu na gargalhada, o som enchendo o quarto, mas eu sabia que ela ia topar, porque essa vadia adora uma putaria diferente, adora ver a cara dos machos quando ela solta o bicho.

Ela deitou de bruços, empinou o rabo bem na frente do velho, a bunda suada brilhando como um troféu, e eu peguei a pizza pra passar no suor dela. "Segura aí, seu velho safado," eu disse, esfregando a fatia no rabo enquanto ela soltava um peido alto, barulhento pra caralho, um som que parecia um trovão, bem na cara do Seu Zé. O cheiro subiu, forte, misturado com o da pizza, uma porra de um fedor que faria qualquer um normal correr, mas o coroa respirou fundo, os olhos fechados, a cara enrugada se contorcendo de prazer. "Porra, isso é vida," ele disse, pegando a fatia melada e comendo devagar, os dentes rangendo no queijo, gemendo como se fosse a última coisa que ia fazer antes de bater as botas.

Ele comeu duas fatias, pediu mais peidos, e no final tava com a cara enfiada na bunda da Nádia, cheirando tudo, o nariz enrugado enfiado entre as nádegas suadas enquanto ela ria e soltava mais gases, um atrás do outro, um show de peidos que deixou o quarto fedendo pra caralho. "Mais, sua vadia," ele pedia, a voz tremendo, e ela obedecia, peidando alto enquanto eu esfregava outra fatia no rabo dela. Velho fudido, mas sabe curtir uma putaria como ninguém.

#### O Casado de 35: Carlinhos, o Louco por Merda
Outro dia veio o Carlinhos, 35 anos, um macho casado, cabelo penteado pro lado, cara de quem vive uma vida certinha, camisa social abotoada até o penúltimo botão, mas que confessou que a mulher dele não curte essas putarias, que em casa é só missionário e olhe lá. Ele chegou com um pedido do caralho: "Quero que ela cague em cima da pizza." Eu olhei pra ele, achando que era zoeira, os olhos arregalados de surpresa. "Sério, seu doente filho da puta?" eu perguntei, mas ele tava com o dinheiro na mão, cem reais amassados, e o pau na outra, já duro pra caralho, marcando a calça social, então foda-se, quem sou eu pra julgar?

Nádia riu pra cacete, o som ecoando no quarto, subiu na cama com um pulo, agachou em cima da pizza, as coxas abertas, o rabo suado bem posicionado, e mandou ver. O cheiro era foda, uma mistura de pizza quente com a merda dela, um fedor pesado que subiu rápido, enchendo o ar. Ela cagou bem no meio, o molho de tomate se misturando com a porra marrom, um monte fedorento caindo na calabresa, e eu passei a fatia na bunda suada dela pra completar, o queijo melando na merda. "Prova aí, seu tarado," eu disse, segurando a fatia melada na frente dele, o cheiro me dando um soco no nariz.

O Carlinhos ficou olhando com os olhos arregalados, babando igual um cachorro faminto, pegou a fatia com as duas mãos, as unhas bem cortadas tremendo, e comeu devagar, lambendo os beiços como se fosse um prato gourmet de restaurante chique. "Melhor tempero da vida, caralho," ele disse, a voz baixa, quase um gemido, e ainda pediu pra lamber o cu dela depois, enfiando a língua no rabo suado enquanto ela ria e eu assistia, rindo pra caralho da cara dele melada de merda e molho. Cada louco com sua loucura, porra, e o Carlinhos era o rei dos doentes.

#### O Macho de 50: Roberto, o Rei dos Molhos
Teve o Roberto, 50 anos, um cara forte, barba cheia, peito peludo, que trabalha como motorista de caminhão e chegou aqui com o cheiro de diesel nas mãos. Ele trouxe uma ideia fudida: "Quero ketchup no cu dela, pra ela espremer na pizza." Eu achei do caralho, peguei uma seringa de cozinha na gaveta, enchi de ketchup até a borda, o vermelho brilhando na luz, e injetei bem devagar no cu da Nádia. Ela gemeu alto, o som enchendo o quarto, o ketchup escorrendo enquanto eu enfiava a agulha, o rabo dela se contraindo com o frio do molho.

Depois, ela agachou em cima da pizza, as coxas tremendo, e espremeu tudo, o ketchup melando a calabresa e o queijo, um jato vermelho saindo do cu dela como uma porra de um chafariz. O cheiro era uma mistura louca, doce e salgado, com o suor dela, e eu passei a fatia no rabo suado, o ketchup se misturando com o molho da pizza. "Esfrega aí, seu filho da puta," o Roberto mandou, a voz grossa de quem tá acostumado a gritar na estrada, e eu esfreguei com força, o queijo grudando na bunda dela.

Ele comeu, grunhindo de tesão, os dentes brancos aparecendo na barba, e depois pediu maionese. Repetimos o esquema, enchendo o cu dela de maionese, o creme branco vazando enquanto ela gemia alto, o som ecoando nas paredes. Eu injetei devagar, a maionese escorrendo pelas coxas suadas, e ela espremeu em cima da pizza, o branco melando tudo. O Roberto comeu mais três fatias, todas meladas com os molhos e o suor, gemendo como um animal, e no final tava de pau duro pedindo pra foder a Nádia. "Só amizade, seu merda," eu disse, rindo pra caralho, mas deixei ele cheirar o rabo dela até gozar na calça, a porra melando o jeans enquanto ele tremia todo.

#### O Jovem de 25: Diego, o Viciado em Maionese
Teve o Diego, 25 anos, um cara magro, cabelo cacheado, tatuagem no pescoço, que apareceu aqui com uma energia de quem tá começando a vida de tarado. "Quero maionese no cu dela, e quero lamber depois," ele disse, tirando a camisa na porta do quarto, o peito liso brilhando de suor. Eu peguei a seringa, enchi de maionese, e injetei no rabo da Nádia, o creme branco escorrendo devagar enquanto ela gemia, o corpo tremendo de tesão.

Ela agachou em cima da pizza, espremeu a maionese, o branco melando o queijo e a calabresa, e eu passei a fatia no rabo suado dela, o suor misturando com o creme. O Diego comeu a fatia, lambendo os dedos, e depois caiu de boca no cu dela, a língua enfiada no rabo suado, chupando a maionese que ainda tava lá. "Porra, que delícia," ele disse, a voz abafada enquanto lambia, e ficou meia hora chupando o cu da Nádia, o rosto melado de maionese e suor, gemendo alto enquanto eu ria e esfregava mais pizza na bunda dela.

#### O Cinquentão de 55: Marcos, o Tarado por Mostarda
O Marcos, 55 anos, um cara careca, barriga de cerveja, chegou aqui com uma cara de quem já viu de tudo na vida. "Quero mostarda no cu dela," ele pediu, tirando o cinto com um estalo. Eu peguei a mostarda na cozinha, enchi a seringa, e injetei no rabo da Nádia, o amarelo escorrendo enquanto ela gritava, o ardor da mostarda fazendo ela se contorcer na cama. "Porra, tá ardendo, seu filho da puta," ela disse, rindo e gemendo ao mesmo tempo.

Ela espremeu a mostarda na pizza, o amarelo melando tudo, e eu passei a fatia no rabo suado, o cheiro picante subindo com o suor. O Marcos comeu, os olhos lacrimejando por causa da mostarda, mas gemendo de tesão. "Foda pra caralho," ele disse, e pediu pra ela peidar na cara dele enquanto comia, o cheiro da mostarda misturando com o peido. Ele gozou na hora, a porra escorrendo pela perna enquanto tremia todo.

#### O Sessentão de 65: Paulo, o Amante de Mel
O Paulo, 65 anos, um cara magro, cabelo grisalho, chegou aqui com uma garrafa de mel na mão. "Quero mel no cu dela," ele disse, a voz calma, mas os olhos brilhando de tesão. Eu peguei a seringa, enchi de mel, e injetei no rabo da Nádia, o doce escorrendo devagar enquanto ela gemia alto, o corpo se contorcendo. Ela espremeu o mel na pizza, o dourado melando o queijo, e eu passei a fatia no rabo suado, o suor misturando com o doce.

O Paulo comeu, lambendo os dedos devagar, e pediu pra cheirar o rabo dela depois, enfiando o nariz no cu melado enquanto ela ria e peidava na cara dele. "Porra, que vida," ele disse, e ficou comendo fatia atrás de fatia, o mel escorrendo pelo queixo enquanto gemia baixo.

#### Posições e Variações: A Putaria sem Limites
A gente varia pra caralho, porque rotina é pros fracos, e a Nádia adora mostrar o rabo suado em todas as posições. Teve vez que ela ficou de quatro, o rabo empinado, e eu esfreguei a pizza debaixo dela, o queijo melando as coxas suadas enquanto o Lucas, o de 18, cheirava tudo, o nariz enfiado no rabo dela. Outra vez, ela ficou em pé, encostada na parede, as mãos apoiadas no concreto, e eu passei a fatia de cima pra baixo, o molho escorrendo até o chão enquanto o Seu Zé pedia peidos no ritmo, um atrás do outro, o som ecoando no quarto.

Com o Carlinhos, ela agachou de lado, cagando na pizza enquanto eu segurava a fatia pra ele comer direto do rabo dela, a merda melando minha mão enquanto ele lambia tudo. O Roberto pediu ela deitada de costas, as pernas abertas, e eu injetei ketchup no cu dela, o vermelho escorrendo pelas coxas enquanto ela espremia na pizza. O Diego quis ela agachada de frente, a maionese saindo do rabo enquanto ele chupava o cu dela, a língua enfiada fundo.

Teve dia que usei catchup com pimenta, injetando no cu dela até ela gritar, o ardor fazendo ela gemer alto, o vermelho picante escorrendo enquanto eu esfregava a pizza no rabo suado. O cheiro subiu, forte, misturado com o suor, e o Marcos comeu, os olhos lacrimejando de tesão e ardor. Outra vez, foi mel com canela, o doce misturado com o suor, e o Paulo lambeu o rabo dela até ficar com a cara melada.

#### A Noite de Hoje: O João e a Putaria Total
Agora, eu tô aqui, com a Nádia de quatro na cama, a pizza do lado, o cheiro forte do suor dela enchendo o quarto. Eu passo mais uma fatia no rabo suado, o queijo melando tudo, e respiro fundo, o pau latejando na mão. "Quer que eu chame mais um macho do site da Selma Recife?" eu pergunto, a voz rouca de tesão, já imaginando a putaria que vai rolar.

"Chama, seu filho da puta," ela responde, os olhos brilhando, o rabo empinado. "Mas tem que ser um que aguente o tranco, que curta essa bunda suada e essa pizza melada." Eu rio, pego o celular, e abro o perfil no site da Selma Recife. Tem um cara novo, o João, 40 anos, foto de pau duro no perfil, dizendo que curte "tudo que for foda". Mando mensagem, e ele responde na hora: "Tô indo, caralho. Quero pizza com peido e suor."

Meia hora depois, o João chega, um macho moreno, barba rala, camisa aberta mostrando o peito peludo, o cheiro de suor dele misturando com o do quarto. Ele entra, vê a Nádia deitada, a pizza do lado, e já tira a calça, o pau duro balançando. "Porra, que cheiro é esse?" ele diz, rindo, e eu pego uma fatia, esfrego no rabo suado da Nádia, e ela solta um peido alto bem na cara dele, o som ecoando enquanto o cheiro sobe. O João respira fundo, pega a fatia, e come devagar, gemendo alto. "Foda pra caralho," ele diz, e pede mais.

A gente passa a noite inteira assim, eu esfregando pizza na bunda dela, o João cheirando, comendo, pedindo peidos e molhos. Ele traz uma ideia nova: "Coloca mel com pimenta no cu dela." Eu pego o mel, misturo com pimenta, encho a seringa, e injeto no rabo da Nádia, o doce picante escorrendo enquanto ela geme alto, o corpo tremendo. Ela espreme na pizza, o mel melando tudo, e o João come, lambendo o rabo dela depois, a língua enfiada no cu melado enquanto ela peida na cara dele.

A noite vira um caos de putaria, a cama melada de pizza, suor, molhos, merda, e o cheiro forte tomando o quarto. O João goza três vezes, a Nádia ri pra caralho, e eu fico olhando, orgulhoso pra porra da minha nissei safada. O perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com tá bombando, os machos mandando mensagem todo dia, e a gente só tá começando nessa vida fudida.
Veja mais em: /?s=bizarro+recife

Amostra-e-SPOSA-02

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos