#Traições

De marido super ciumento e hoje virou um corno assumido!

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Um casamento que começa com ciúmes intensos e evolui para uma aventura erótica inesperada. Mariana, uma mulher de 32 anos, vê seu marido, Lucas, transformar-se de um parceiro possessivo em um voyeur insaciável, que encontra prazer em exibi-la para outros homens. O que começa como provocações tímidas na praia de Florianópolis logo escala para encontros picantes e proibidos, registrados em segredo por uma câmera escondida. Em um feriado em Gramado, a presença de um estranho carismático, André, leva tudo a um novo patamar: sexo ardente, anal doloroso e peidos constrangedores que só aumentam a tensão. Quer saber mais? Mariana posta tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal de aventuras quentes que vai te deixar louco para explorar cada detalhe.
### Capítulo 1: O Ciúme que Virou Fogo
Quando começamos a namorar, Lucas, meu marido, era um poço de ciúmes. Aos 35 anos, ele não suportava nem que um garçom me olhasse por mais de dois segundos no restaurante. Qualquer comentário sobre meus ex — ou até sobre caras que nunca passaram de uma troca de olhares — era motivo para discussões intermináveis. Eu, Mariana, com meus 32 anos, achava aquilo exaustivo, mas também um sinal de paixão.
Depois de sete anos casados, algo mudou. Não sei se foi a idade trazendo maturidade, as noites assistindo pornôs juntos ou os contos eróticos que ele começou a ler no celular, mas Lucas virou outra pessoa. De repente, o ciúme deu lugar a um tesão estranho: ele passou a gostar que outros homens me desejassem. No começo, achei que era um teste, uma armadilha para me pegar em contradição.
Ele começou sutilmente. “Olha aquele cara te secando”, dizia, com um sorriso malicioso, observando cada reação minha. Depois, passou a me incentivar a me exibir. “Duvido que você tenha coragem de mostrar mais”, provocava, com aquele olhar de quem já sabia que eu ia ceder. E eu cedia.

### Capítulo 2: O Topless na Praia
Uma vez, estávamos na praia de Jurerê, em Florianópolis. O sol queimava, e o mar estava cheio de gente. Perto de nós, uns rapazes de uns 25 anos jogavam futevôlei. Lucas, com uma cerveja na mão, virou pra mim e disse:
— Duvido que você tire a parte de cima do biquíni.
Eu ri, achando que era só mais uma brincadeira. Mas ele insistiu, com aquele tom desafiador que me pegava pelo ego. Respirei fundo, olhei pros lados e, num impulso, desatei o nó do biquíni. Fiquei de bruços rapidinho, morrendo de vergonha, sentindo o vento nos meus seios nus.
Lucas, sem perder tempo, chamou os caras pra tomar cerveja com a gente. Abriu o isopor, entregou as latas e começou a conversar como se eu não estivesse ali, seminua, com o coração na boca. Os rapazes fingiam naturalidade, mas eu via os olhares furtivos. Então, o safado do meu marido soltou:
— Amor, a marquinha nas costas tá sumindo. Vira de frente pra pegar sol nos peitos.
Quase engasguei com a ousadia. Estava tentando me esconder na areia, mas ele jogou todo o foco em mim. Irritada, resolvi entrar no jogo. Virei de frente, expondo meus seios — naturais, grandes, firmes, com bicos que, pra minha desgraça, enrijeceram na hora. O calor subiu, e não era só do sol. Senti umidade entre as pernas, uma excitação que me pegou desprevenida. Quem diria?
Os caras continuaram bebendo, olhando de canto de olho, enquanto Lucas ria e falava besteiras. No hotel, ele me pegou com uma tara fora do normal. Transamos como loucos, e ele não parava de dizer que os caras tinham ficado de pau duro me olhando. Foi aí que percebi: ele levava isso a sério. E eu? Comecei a registrar tudo com uma câmera escondida — cada gemido, cada olhar. Posto tudo no site de Selma Recife, pras almas curiosas que querem mais.

### Capítulo 3: A Loja de Sapatos
Depois da praia, Lucas ficou mais criativo. Um dia, me contou sobre uma mulher que foi comprar sapatos e mostrou a calcinha pro vendedor. “Você devia fazer isso”, disse, com um brilho nos olhos. “Mas sem calcinha.”
Fiquei sem reação, mas topei. Em uma loja no centro de Florianópolis, vesti uma saia lápis bem justa e entrei com ele. Sentei na banqueta, pedi pra experimentar umas sandálias de salto, e deixei as pernas entreabertas. O vendedor, um cara de uns 28 anos, ficou vermelho, mas não tirava os olhos da minha buceta depilada. Lucas fingia olhar a vitrine, mas eu via o volume na calça dele.
O vendedor gaguejou, tentando manter o profissionalismo, enquanto eu trocava de sapatos bem devagar, abrindo mais as pernas. Quando saímos, Lucas me agarrou no carro, dizendo que nunca tinha ficado tão excitado. “Você é uma puta perfeita”, sussurrou, e eu só ri, já imaginando o vídeo que ia subir pro site de Selma Recife.

### Capítulo 4: A Viagem a Gramado
As coisas esquentaram de vez quando fomos pra Gramado, no Rio Grande do Sul. Lucas fez questão de escolher minhas roupas: vestidos curtíssimos, saltos altos e lingeries minúsculas que mal cobriam algo. No primeiro dia, pegamos um ônibus pra conhecer a Cascata do Caracol. Entre os passageiros, tinha um cara de 42 anos, André, que se apresentou como recém-separado. Moreno, cabelo grisalho, olhos castanhos e um humor que conquistava todo mundo.
No passeio, ele se ofereceu pra tirar fotos nossas com as cachoeiras ao fundo. Eu sentia os olhos dele me devorando, e Lucas notava tudo. “Se exibe pra ele”, cochichava no meu ouvido, enquanto eu ajustava o vestido pra mostrar mais coxa. À noite, fomos a um cassino em Canela. Eu estava com um vestido preto colado, decotado, e sandálias que deixavam minhas pernas ainda mais chamativas. André não disfarçava: me comia com os olhos.
No cassino, enquanto eu jogava caça-níqueis, Lucas e André foram pra roleta. Bebiam e me olhavam de longe. Quando voltamos pro hotel, André soltou:
— Azar no jogo, sorte no amor. Você é um cara de sorte, Lucas, com uma mulher dessas. Viu quantos caras secaram ela hoje?
Lucas, já meio bêbado, riu:
— Ela é gostosa pra caralho, né?
André emendou:
— Gostosíssima. Um tesão de mulher.
No quarto, Lucas me atacou. Me beijou com força, arrancou minha roupa e caiu de boca na minha buceta, me deixando ensopada. Quando achei que ele ia me comer, parou e perguntou:
— E se o André assistisse a gente transando? Ia ser foda, hein?
Fiquei muda. Quis brigar, mas a excitação dele era contagiante. “Só assistir?”, perguntei. Ele pegou o telefone, chamou André pro quarto, e em minutos o cara estava lá, sentado numa cadeira, enquanto eu, pelada, tentava me cobrir com o lençol.

### Capítulo 5: O Show ao Vivo
Lucas voltou a me chupar, tirando o lençol à força. Eu resisti, mas logo cedi. Ele me penetrou com uma estocada funda, gemendo alto:
— Olha como ela fode gostoso, André!
André baixou a calça, pegou o pau duro e começou a se masturbar devagar, sem tirar os olhos de mim. “Caralho, Lucas, ela é um tesão!”, disse, ofegante. Lucas ficou louco, metendo mais rápido, até gozar dentro de mim, me enchendo de porra. Mas eu ainda estava subindo pro orgasmo e ele acabou cedo demais.
Frustrada, gritei:
— Mais, quero mais!
Lucas não ia aguentar outra tão rápido. Então, num impulso, chamei:
— Vem, André, termina o que ele começou!
Ele olhou pro Lucas, hesitando. Meu marido, atônito, não disse nada. Eu, com a buceta escancarada e melada, insisti:
— Vem logo! Não quer me comer? Não me achou gostosa? O Lucas não vai ligar de ser corno!
André veio, desajeitado, e enfiou o pau em mim. Era do mesmo tamanho do Lucas, mas naquele momento eu só queria ser fodida. Ele metia forte, fazendo a porra do meu marido escorrer. Gozei gritando, com o corpo tremendo, enquanto André continuava, agora mais confiante.

### Capítulo 6: O Anal Doloroso
Empurrei André e fiquei de quatro. Ele achou que eu queria dar o cu e já veio tentando enfiar. “Na buceta!”, corrigi, mas logo mudei de ideia. Peguei o pau do Lucas e chupei, deixando ele duro de novo. Subi no meu marido, cavalgando ele, e abri a bunda pra André.
— Vem, me enraba!
André cuspiu no meu cu e forçou a entrada. Doeu pra caralho! Gritei um “Ái!” alto, sentindo o cu rasgar. “Devagar!”, pedi, ofegante. Ele parou, mas eu relaxei o anelzinho, fingindo que era minha primeira vez — Lucas não sabia que eu já dava o cu pro meu vizinho há anos.
Os dois começaram a meter juntos: Lucas na buceta, André no cu. Um peido escapou, alto e fedido, mas ninguém ligou — o tesão era maior. A dor virou prazer, e eu gemia como louca, sentindo os dois me arrombando. Lucas gozou primeiro, enchendo minha buceta. André socava o cu com força, até gozar, jorrando porra quente dentro de mim. Caiu em cima de nós, exausto.

### Capítulo 7: O Depois
Ficamos ali, suados, cheios de porra e com um silêncio constrangedor. Eu, ensanduichada entre os dois, percebi o que tinha feito: mostrei pro Lucas a vadia que eu era. Ele não tocou mais no assunto, mas eu sabia que algo tinha mudado.
Agora, registro tudo com minha câmera escondida e posto no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Quer ver o vídeo desse anal doloroso, com peidos e gemidos? Corre lá. É só o começo das minhas aventuras.
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