#Coroa

Meu cunhado me fodeu e ainda tirou o cabaço de minha filha

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Vanessa

Essa é uma história quente e cheia de reviravoltas! Em um pacato interior de São Paulo, uma mulher de 38 anos, casada desde jovem com um homem mais velho, descobre que o sexo morno do casamento não é suficiente para aplacar seu fogo interior. Com uma filha de 19 anos e uma irmã caçula de 25, ela mergulha em aventuras proibidas, registradas com uma câmera escondida que captura cada gemido, cada peido acidental e cada momento de prazer intenso — inclusive um anal doloroso que a faz gritar. Tudo isso é compartilhado em seu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde ela posta suas escapadas picantes. Entre vibradores, encoxadas em ônibus lotados e um cunhado tarado de pauzão, a vida dessa família vira um redemoinho de tesão e sacanagem. Quer saber como essa mulher fiel virou uma puta insaciável? Continue lendo e descubra — e, se ficar com vontade de mais, é só correr pro site dela!
### Capítulo 1: O Começo de Tudo
Eu sou Carla, tenho 38 anos e moro numa cidadezinha do interior de São Paulo, daquelas onde todo mundo se conhece. Casei cedo, aos 18, com Roberto, um cara de 30 na época, dono de uma padaria no bairro. Minha mãe, uma mulher prática e de olho no futuro, viu nele a chance de me tirar da vida simples que levávamos e me empurrou pro altar. Eu, com meu corpo já bem desenhado — coxas grossas, bunda empinada e um rostinho que fazia os homens virarem o pescoço —, não resisti. Roberto ficou louco por mim, uma virgem ingênua que mal sabia o que era sexo. Em menos de seis meses, já estávamos casados.

Na noite de núpcias, eu esperava dor, sangue e gritaria, como as amigas casadas contavam. Mas foi tranquilo: o pau dele entrou fácil, só um leve ardor, e quase nada de sangue. Na mesma noite, já tava pedindo mais, louca pra sentir ele me comendo de novo. Na lua de mel, era sexo o dia todo — eu abria as pernas a cada chance, e ele metia com vontade. Claro que engravidei logo, e nasceu minha filha, Larissa, que hoje tem 19 anos e um corpão que deixa qualquer um babando. Minha irmã caçula, Vanessa, tem 25, treze anos mais nova que eu, e as duas parecem mais irmãs do que tia e sobrinha.

Depois da gravidez, Roberto mudou. O tesão dele esfriou, e eu, que tava sempre com a buceta pegando fogo, comecei a me conformar. Ele era um cara bom, trabalhava pra caralho na padaria e me dava tudo que eu queria — menos o sexo que eu sonhava. Com o tempo, percebi que ele curtia mais futebol e papo com os amigos do que me comer. Acho que me escolheu por ser virgem e “segura”, sem risco de chifre. Mal sabia ele o que o futuro guardava.

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### Capítulo 2: O Tesão Incontrolável
Aos 20 anos, meu fogo começou a me consumir. Mesmo forçando Roberto a me comer, era tudo rápido demais — ele gozava em dois minutos, me deixando mais tarada ainda. Eu me trancava no banheiro, me masturbava com os dedos até gozar, às vezes soltando um peido alto de tanto esforço, e só assim conseguia me acalmar. Mas tudo mudou numa despedida de solteira de uma amiga. Lá, vi um vibrador gigante, bem maior que o pau do meu marido, e meu mundo virou de cabeça pra baixo. No dia seguinte, corri pro sex shop da cidade vizinha e voltei com uma sacola cheia: vibradores de todos os tamanhos, plugs anais, bolinhas pra enfiar na xota e até DVDs pornôs.

Minha coleção cresceu rápido. Eu me enfiava no quarto, ligava um filme, socava um vibrador na buceta e outro no cu, gemendo alto enquanto peidava sem querer — o tesão era tanto que nem ligava. Quando Roberto descobriu, tentou reclamar, mas eu cortei logo: “Se não me deixa usar, vou arrumar um macho de verdade!” Ele calou a boca e até passou a “ajudar”, enfiando os brinquedos em mim enquanto eu gozava gritando. Mas eu sabia que aquilo não bastava.

Foi aí que descobri o site da Selma Recife. Criei um perfil, “CarlaTesuda38”, e comecei a postar minhas aventuras. Tudo gravado com uma câmera escondida que eu levava pra todo canto — cada gozada, cada peido, cada gemido. Os caras no site piravam, e eu me sentia viva.

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### Capítulo 3: As Putas da Família
Aos 37 anos, meu corpo tava impecável: bunda enorme, calcinhas fio-dental enfiadas que marcavam tudo, e um tesão que não cabia em mim. Vanessa, minha irmã, era uma vadia assumida. Desde os 18, transava com qualquer um que tivesse um pau grande, e agora, com 25, estudava em outra cidade e só aparecia de vez em quando, sempre com histórias de rolas grossas que arrombavam ela inteira. Larissa, minha filha, também não ficava atrás. Aos 19, exibia um corpo de ninfeta — coxas torneadas, peitinhos durinhos sem sutiã e minissaias que mostravam quase tudo. Um dia, peguei ela se esfregando com um dos meus vibradores, o maior da coleção, gemendo alto enquanto peidava de tesão. “Mãe, é só brincadeira, sou virgem ainda!”, disse, toda vermelha. Eu ri, disse pra ela se abrir comigo e saí do quarto falando: “Pode continuar, safada!”

Vanessa e Larissa eram o espelho do meu fogo. Eu vivia fiel ao Roberto com meus brinquedos, mas as tentações me cercavam. Uma noite, voltando de um show sertanejo num ônibus lotado, a coisa esquentou. Vanessa sentou no fundo e logo tava chupando um cara bonitão, engolindo a porra dele sem pudor. Eu, de pé, senti um macho me encoxando por trás — o pau duro roçando minha bunda. Em vez de reclamar, empinei mais, e ele enfiou a mão no meu short, bolinando minha buceta até eu gozar, soltando um peido abafado de tanto tesão. Larissa também tava sendo bolinada por um cara, rebolando na mão dele como uma puta. No site da Selma Recife, esse vídeo bombou — “Três Putas no Ônibus” virou febre.

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### Capítulo 4: A Loira do Sex Shop
Duas semanas depois, Roberto me mandou resolver uns documentos numa cidade a 200 km de casa. Aproveitei pra fazer compras num shopping novo e, numa loja de lingerie, conheci Fernanda, uma loira alta de 38 anos, dona do sex shop mais foda que já vi. Ela me levou pro escritório dela, me deu uma Smirnoff Ice e mostrou uma calcinha com um pauzinho de silicone embutido que vibrava. “Experimenta, Carla, vai gozar andando!”, disse, safada. Tirei o vestido, fiquei nua, e ela enfiou o brinquedo na minha buceta, ligando o vibrador. Em segundos, tava gemendo, peidando de tesão, e ela me abraçou por trás, beijando minha nuca e apertando meus peitos até eu gozar gritando.

Depois, ela me mandou chupar a buceta dela — “Lambe, sua puta!” —, e eu, sem experiência, obedeci. O gosto doce do gozo dela me levou às alturas, e gozei de novo com o vibrador no cu. Mas o melhor veio quando ela me botou de quatro, vestiu uma cinta com um pauzão preto e me fodeu sem dó. “Rebola, vadia, vou arrombar essa buceta!”, gritava, batendo na minha bunda. Doeu pra caralho no começo, mas logo gozei tão forte que quase desmaiei. Gravei tudo com a câmera escondida e postei no Selma Recife — “Anal com Dor no Sex Shop” fez os caras pirarem.

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### Capítulo 5: O Cunhado Tarado
A vida virou um caos gostoso quando Vanessa, aos 25, se apaixonou por André, um vendedor de 32 anos, amigo do Roberto. Ele tinha casa própria, carro e um pauzão que ela descrevia como “o maior que já senti no cu”. Foram morar juntos, e num sábado, eu e Larissa fomos pra casa deles curtir a piscina. André era um tarado de marca maior. Na cozinha, me encoxou com aquele caralho enorme, bolinou minha buceta e me fez chupar ele até engolir a porra quente. Na piscina, nadamos pelados, e ele metia a mão em todo mundo — eu, Vanessa e até Larissa, que rebolava no pau dele sem tirar a virgindade.

O ápice veio quando Vanessa cavalgou ele na sala, gemendo alto enquanto ele batia na cara dela. Depois, me botou de quatro e me fodeu com força, arrombando minha buceta até eu gozar gritando e peidando de prazer. Larissa perdeu o cabaço logo depois, engolindo aquele pauzão com a xota virgem, sangrando e gemendo como uma puta. A tarde virou uma orgia — ele comeu nossos cus, um por um, e eu gritei de dor quando aquele monstro entrou no meu rabo apertado. Tudo filmado, tudo no Selma Recife.
### Capítulo 6: A Vida de Puta
Dois anos depois, André é o macho oficial das três putas da família. Minha buceta e meu cu tão arrombados de tanto levar pauzão, e Larissa virou uma ninfomaníaca que peida alto enquanto goza. No site da Selma Recife www.selmaclub.com , meus vídeos — “Cunhado Arrombador”, “Ônibus da Sacanagem”, “Anal Doloroso com a Loira” — são os mais vistos. Quer mais? Corre pro meu perfil, “CarlaTesuda38”, e se joga nas minhas aventuras. Tem até um com meu sogro de rola gigante e outro onde minha mãe me entregou pro padrasto me desvirginar. É tesão que não acaba!

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