#Coroa #Incesto #PreTeen #Voyeur

Desde moleque, chupando as bucetas alheias, me tornei um expert

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Brenorm

Esse relato é 100% real e conta como fui de um jovem tapado a um expert em chupar buceta das moças e mulheres com quem me relacionei ao longo dos anos

Olá, me chamo Breno , autor do relato " dona Rose, boquete no ônibus da empresa" e as continuações. Sou branco, 1,74 de altura, 75 kg, corpo normal, magro fortinho, tenho olhos castanhos, e cabelo curto e algumas tatoos pelo corpo. Desde muito pequeno, fui criado e cresci rodeado de mulheres, minhas irmãs, tias primas, nossa família é grande então sempre tinha gente lá em casa, minha mãe por ser uma das filhas mais velhas da minha avó, era uma espécie de segunda mãe pros meus tios, então sempre tinha gente lá em casa. Quando eu tinha por volta de 9 anos, minha mãe trabalhava, e meu pai tbm, então uma das minhas tias mais nova , que vou chamar de " Letícia" ficava responsável por cuidar de mim, minhas irmãs estavam com minha avó maior parte do tempo , e eu ficava em casa , e minha tia Letícia ficava cuidando de mim, não sei de onde vem a tara que sempre tive por bundas e peitos, mas tudo começou nesse dia. Minha tia estava assistindo a um filme no antigo programa cinema em casa no SBT, e eu criança ficava as poucos passando a mão na bunda dela, e fui progredindo ainda mais, ela fingindo que não era nada de mais, ou que não tava acontecendo, quando entrei embaixo da coberta, estavamos deitados , eu fiquei chupando e lambendo suas coxas. Tia Letícia é alta, por volta de 1,79 de altura, devia ter uns 62 kg na época, tinha um bundao, peitões, e coxas grossas, branca do cabelo comprido preto. Enfim, eu estava embaixo das cobertas chupando as coxas dela, e fui subindo, em direção a bunda dela, e fui e fiquei chupando a bunda dela, por um longo tempo, ela baixou os shorts que estava e deixou. Fiquei lá, lambendo e chupando aquele bundão, e ela se virou de frente como se fosse pra chupar a buceta dela. Me lembro que não era algo que eu queria fazer, mas ela disse que pra continuar eu tinha que chupar, e assim fiz, aos poucos e com certo pudor, fui chupando. Cai de boca aos poucos e fui me soltando, sei que passei a tarde toda chupando a buceta dela, até que ela gozou e na época era estranho, eu não entendia, mas depois ela terminou e foi ao banheiro se limpar, me deu banho e disse que era a primeira e última vez que aquilo aconteceu, e se eu contasse pra alguém, ela me quebraria a porrada, eu entendi e me calei pra sempre. Nunca mais fiz aquilo de novo e a vida seguiu. Os anos passaram , e eu estava com 11 anos, e a minha mãe disse que a minha prima Kelly, ia passar uns dias lá em casa, pois minha tia Rosângela estava com uns problemas a cunho de saúde mental, desequilíbrio, comportamento totalmente desequilibrado, e pra segurança da minha prima ficaria lá em casa. Kelly, no auge dos seus 17 anos, branquinha, loirinha, com cara de bobinha, peitões enormes, bunda firme e redondinha, Patrícinha criada no bairro moinhos de vento em Porto Alegre. Eu adorei a ideia de passar um tempo com minha prima, ela tinha minha altura na época, e por ter 17 anos, ela ficou responsável por reparar a mim e as minhas irmãs enquanto minha mãe trabalhava. Kelly era sapeca, malandra e eu ingênuo, passava o dia tirando uma casquinha. Ela tomava banho e eu espiava por baixo da porta. Via ela se masturbando, e ficava louco, me apaixonei pela maravilhosa bunda. A gente era como unha e carne, sempre grudados, sempre brincando e dando risadas e no meio dessas brincadeiras, Kelly gostava de brincar de lutinha comigo. Era verão, e Kelly usava uma blusinha rosa sem sutiã, e um shortinho de nilon, cor cinza e vermelho, bem curtinho que deixava da metade da bunda de fora, e sem calcinha. Brincávamos de lutinha e ela por ser mais velha tinha uma certa vantagem sobre mim, mas brincando, se agarrando, e passando a mão, aqui e ali, os peitos dela começaram a saltar pra fora , pela alça da blusinha, e deitados no chão, brigando na lutinha, eu agarrava ela com todas as forças e de todas as formas. O intuito era um de nós ficar no chão sem se levantar, aí sim o outro vencia. As tetonas dela pulavam na minha cara, passavam no meu rosto, na minha boca, no meu peito, na minha testa, e eu comecei aos poucos passar a língua no bico das tetas como se fosse sem querer, e o pau duro dentro da bermuda, até que derrubei ela no chão com a bunda pra cima, deitei em cima dela e o pau encaixou bem no meio da bunda, e comecei a esfregar e ela deixou, ficamos ali naquela esfregação até que minha mãe chegou e extremamente brava entrou porta a dentro falando que eu ia machucar ela, e essas coisas de mãe, mas ela sabia o que eu tava fazendo, mas me diz de inocente e fui tomar banho e saí pra rua. Naquela noite, Kelly com o mesmo shortinho dormindo no sofá, eu cheguei sorrateiramente e entrei debaixo do lençol que ela estava, e comecei a chupar a bunda dela, e fui pra buceta, chupei muito, muito mesmo, com o pau duraço, fiquei chupando ela por umas duas horas direto alternando entre pernas, bunda, peitos, e buceta. Ela tava acordada mas fingia dormir, sei disso pq ela facilitava, ela se virava, tirava as tetas pra fora pra eu mamar, tudo isso e virava e fingia que voltava a dormir. Chupei a Kelly por um mês todos os dias nessa mesma forma. Ela nunca me chupou, só bati algumas punhetas e gozava nas coxas dela, o resto era só chupação da minha parte pra ela. Kelly voltou pra casa, nos vimos mais algumas vezes e repetimos algumas, mas nunca transamos, só eu chupando bunda, cu, buceta e tetas, sempre por horas a fio. Eu amo fazer isso.... Tem continuação...
Foto minha no fim do relato
Moro em Viamão bairro São Tomé, se vc quer ser chupada e gozar na minha boca, me chama no telegram @BRsantos48 faço tudo sem frescura. Mulheres entre 18 a 65 anos, podem me chamar, te levo ao delírio até vc gozar com minha língua todinha enfiada na sua buceta. Posso fazer tudo que vc quiser que eu faça,senta na minha cara, tudo. Pessoas de Viamão, Porto Alegre e arredores, chamem. Quero fazer vc gozar. Amo sexo oral, dar e receber prazer. Procuro amante fixa, ou amizade colorida. Chama lá no telegram ou email: [email protected]
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