Eu, minha prima Luiza e seu amigo Breno. Parte 1

Me chamo Marcos, e essa história aconteceu quando eu tinhas meus 17 anos e minha prima seus 15.

Luiza sempre foi bonita, mas quando entrou na puberdade se transformou. Pele morena cabelos cacheados seios fartos uma bunda grande e coxas grossas. Ela sempre deixou os homens loucos, e eu não era diferente. Minha primeira punheta foi pra ela, sempre que estávamos no mesmo cômodo eu só pensava em foder ela.

Não seria exagero dizer que eu era obcecado por ela, e eu acho que ela sabia disso. Já que sempre que a família se reunia pra passar o fim de semana no sítio dos meus avós, ela parecia fazer questão de andar de biquíni sempre passando na minha frente.

Luiza desde de pequena era amiga de Breno, sempre foram vizinhos, e por serem as únicas crianças da rua acabaram crescendo grudados. Breno sempre teve um jeito diferente, daqueles que um adulto olha e diz que a criança vai ser gay. No fim das contas ele realmente é gay, e por ser grudado com a Luiza uma vez ou outra ele aparecia no sítio.

Os homens que tentavam algo com Luiza geralmente não tinha sucesso por conta do Breno, ele sempre afastava de Luiza quem ele não ia com a cara. Entretanto ele gostava mais de mim do que eu gostaria.

Um dia depois de voltar da escola Luiza me chamou no portão, e como sempre ela estava com o Breno. Ela me levou um pedaço de bolo que sua mãe tinha feito. Como eu estava assistindo um filme os dois resolveram ficar lá pra ver junto.

Como na minha casa só havia um sofá de dois lugares eu e Breno sentamos lado a lado, e Luiza sentou no colo do Breno com as pernas sobre mim. Na hora eu fiquei louco de inveja do Breno, fiquei pensando como ele já deveria ter visto aquela beldade nua várias vezes. Comecei a imaginar Luiza nua e acabei ficando de pau duro, me arrumei no sofá pra tentar cobrir. Mas tenho certeza que os dois perceberam, pois assim que me arrumei eles começaram a cochichar. Tentei não dar atenção pra eles, foquei no filme mas não conseguia.

Luiza então solta a seguinte frase: Marcos, você não quer comer nois dois não ?

Eu fiquei confuso, sem saber se tinha entendido certo. Mas ela fez questão de repetir a frase.
Luiza: Eu perguntei se você não que comer nois dois não ?
Eu: Como assim Luiza ? Tu tá ficando doida ?
Luiza: Não Marcos, é isso que eu falei mesmo

Eu fiquei olhando ela por alguns segundos até que eu desviei o olhar pro Breno, ele dava alguns sorrisos envergonhado.

Breno: Eai Marquinho, vai querer ou não ?
Eu: vocês tão zoando comigo né ? Eu nem gosto de homem, como eu ia comer o Breno ? Você até que vai, mas ele fica difícil
Luiza: a então você quer me comer né ? Bem que eu te falei Breno que ele fica me olhando de biquíni

Breno deu uma risada leve e eu só fiquei mais confuso ainda.

Luiza: olha se você realmente quer me comer, eu deixo. Mas tem que comer o Breno também.

Nisso ela tirou a blusa e o sutiã, aqueles seios maravilhosos deram um pulo quando ela tirou o sutiã. Ela então pegou minha mão e levou até o seio dela. Meu pau ficou tão duro que ficava marcando pela bermuda.

Luzia: vai querer ou não ?

Eu não podia deixar a oportunidade passar, mas eu não sabia se tinha culhão pra comer o amigo dela. Eu engoli seco a saliva e disse: cacete, bora

Luiza e Breno desceram do sofá, ela abaixou minha bermuda e já segurou no meu pau. Ela lambia os lados e a cabeca, mas não colocava na boca.

Luiza: fecha os olhos e só abre quando eu falar tá bom ?

Só fiz o que ela disse, na hora eu não percebi a malicia dela, mas depois eu percebi que quem me chupava era o Breno e não a Luiza. Mas eu não consigo esquecer aquele boquete, ele engolia meu pau com gosto.

Quando ela disse que eu podia abrir os olhos, ela pegou na minha mão e na do Breno e nos levou pro meu quarto. Chegando lá todo mundo tirou a roupa, não consegui não olha o pau do Breno, ainda fiquei puto por ele ter o pau maior que o meu.

Luiza me deitou na cama e começou a esfregar a buceta no meu pau, Breno começou a lamber meu mamilo e aquilo me deixou arrepiado. Eu não conseguia fazer nada, só deixava eles fazerem o que queriam comigo.

Luiza então pegou meu pau e ajeitou na entrada da buceta dela, na hora eu tive vontade de pular de alegria, eu nunca imaginava que realmente ia foder a minha deusa.

Mas Luiza queria me provocar, e ela não sentou no meu pau. Invés disso ela saiu de cima e disse pro Breno subir. Na hora eu fiquei nervoso e desviei o olhar, eu senti o pau do Breno na minha barriga e a sua bunda esfregando no meu pau.

Ele então pegou meu pau e encaixou na sua bunda, foi estranho na hora. Meu pau entrou fácil e a sensação não era ruim. Breno começou um pouco tímido, fazia movimentos devagar. Mas aos poucos começou a ficar mais rápido, Luiza não ficou parada e começou a me beijar.

Sem perceber eu tinha agarrado a cintura do Breno, e ajudava ele no movimento, toda vez que ele se movimentava seu pau batia na minha barriga. Ele gemia igual uma vagabunda e fazia uma cara igual.

Eu me perdi no prazer, e me toquei que o objetivo era outro. Então eu parei o Breno e disse que Luiza também tinha que cumprir a parte dela no acordo. Ela sorriu e concordou. Breno saiu de cima de mim com uma cara de chateado. Quando Luiza foi subir, eu agarrei ela e coloquei ela na posição de frango assado, não esperei nem mais um segundo e meti forte nela. Ela deu um gemido alto, então eu comecei a socar nela com força, seus peitos balançavam parecendo me hipnotizar.

Breno não ficou parado e colocou Luiza pra mamar, a putinha parecia ter jeito naquilo. Breno gozou na boca dela e ela engoliu tudo, como eu não queria gozar dentro tirei antes e joguei tudo na barriga dela. Breno imediatamente foi lá e lambeu tudo.

Por mais que eu tivesse gozado ainda não estava satisfeito, e depois de uns minutos fodi a Luiza novamente. E enquanto seu amigo observava.

Depois desse dia, só transei com Luiza mais uma vez, entretanto com Breno foi diferente. Eu não sentia nada por homens, mas ao ver ele eu ficava de pau duro. E sabendo que Breno era mais assanhado eu tirava proveito, acabamos ficando mais próximo. E quando tínhamos a chance fodiamos igual dois animais.