#Sado

Veja os 3 tipos de escravos de pés que eu tenho, com imagens chocante! Cuidado ao ver.

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SILVIA RECIFE

Oi, eu sou Sílvia Recife, uma giganta de 2 metros de altura, casada com um corno manso que aceita tudo caladinho enquanto eu me divirto com meus escravos de pés. Tenho um perfil foda no site da Selma Recife, onde mostro meus pezões enormes e gostosos que deixam qualquer macho de pau duro só de olhar. Quer saber como eu domino esses putos? Tenho três tipos de escravos: os que lambem meus pés suados e fedidos de chulé como se fosse o maior tesão da vida deles; os que imploram pra eu punhetar seus caralhos com meus pés, secos ou melados de óleo, até gozarem e me foderem o cu; e os sádicos do caralho, que adoram quando eu mordo, piso e espremo suas picas e sacos até gritarem – e, claro, depois me comem o rabo com força. Tá curioso? Então mergulha nesse conto cheio de sacanagem, palavrões e detalhes que vão te fazer querer abrir meu perfil no site da Selma agora mesmo www.selmaclub.com . Veja as fotos e vídeos dos meus pés e das putarias que rolam por lá!
Eu sou Sílvia Recife, prazer, caralho! Tenho 2 metros de altura, sou uma porra de uma torre ambulante, e meu marido, aquele corno manso filho da puta, só fica olhando enquanto eu faço o que bem entendo com meus escravos de pés. Sou a mais alta da turma da Selma Recife, e no site dela eu tenho meu próprio perfil, onde mostro tudo: meus pezões gigantes, suculentos, que deixam qualquer macho babando e de rola dura só de imaginar o que eu faço com eles. Hoje eu vou contar pra vocês, com todos os detalhes sujos e nojentos que vocês adoram, como eu trato os três tipos de escravos de pés que me servem. Prepara o pau ou a buceta, porque essa história vai te deixar com tesão pra caralho e vontade de correr pro meu perfil no site da Selma pra ver as fotos e vídeos que eu posto lá. Vamos nessa, seus putos?

Tipo 1: Os Chupadores de Chulé

O primeiro tipo de escravo que eu tenho é aquele filho da puta que ama meus pés quando eles estão no ponto: quentes pra caralho, suados até pingar, e com aquele cheiro forte de chulé que sobe e faz o nariz arder. Esses caras são uns tarados doentes, e eu adoro isso. Chego em casa depois de um dia inteiro andando por aí, com minhas botas pretas de couro que parecem um forno, e os pezões já estão ensopados de suor, com aquele fedor que até eu sinto quando tiro os sapatos. Aí eu chamo um desses escravos – vamos chamar esse puto de Marcos, um macho de uns 30 anos, barba rala, corpo magro, mas com um pau que já fica duro só de me ver tirando as botas.

“Vem cá, seu viado, deita no chão que hoje tu vai se acabar nos meus pés!” – eu falo, jogando as botas pra um canto e esticando as pernas pra ele. O Marcos se arrasta feito um cachorro no cio, os olhos brilhando, e já começa a cheirar meus pés antes mesmo de eu mandar. “Porra, Sílvia, que cheiro foda, eu amo esse chulé do caralho!” – ele diz, com a voz tremendo de tesão. Eu dou uma risada e empurro os dois pés na cara dele, esfregando as solas suadas naquelas bochechas de macho submisso. O suor escorre, molha a barba dele, e ele abre a boca, lambendo entre os dedos como se fosse um sorvete de buceta.

Eu fico olhando, com um sorriso de vadia no rosto, enquanto ele chupa cada pedaço dos meus pés. “Isso, lambe essa porra toda, sente o gosto do meu suor, seu puto nojento!” – eu grito, e ele geme alto, enfiando a língua entre o dedão e o segundo dedo, onde o cheiro é mais forte e o suor fica acumulado. O cara lambe tudo, até as partes mais encardidas, e eu sinto a língua quente dele raspando a pele, tirando cada gota de sujeira e fedor. “Caralho, Sílvia, seus pés são grandes pra porra, eu quero morrer cheirando isso!” – ele fala, e eu empurro o pé mais fundo na boca dele, quase engasgando o filho da puta.

Depois de uns 20 minutos disso, o Marcos já tá com a cara toda melada de suor meu, o pau dele pulsando dentro da calça, e eu decido dar o gran finale. “Tira essa roupa, seu viado, e me come o cu com esse caralho que tá implorando pra sair!” – eu mando, já ficando de quatro no chão, com a bunda empinada e o rabo piscando pra ele. Ele não pensa duas vezes, arranca a calça, e mete a pica no meu cu com tanta força que eu solto um grito misturado com um gemido: “Porra, isso, arromba meu rabo, seu filho da puta!” Ele bomba sem parar, o pau entrando e saindo, e eu sinto o cu ardendo enquanto ele goza lá dentro, enchendo meu rabo de porra quente. Que delícia do caralho!

Tipo 2: Os Punheteiros de Pé

O segundo tipo de escravo é aquele que curte uma punheta diferente, sabe? Esses machos adoram quando eu uso meus pés pra massagear e bater uma pra eles, até o caralho explodir de tanto tesão. Tem um que eu chamo de Léo, um cara fortão, tatuado, de uns 40 anos, com uma rola grossa que parece um tronco de tão dura. Ele sempre me pede pra fazer com os pés secos ou melados de óleo, dependendo do humor dele, e eu, como sou uma vadia generosa, faço do jeito que o puto quer.

Num dia desses, ele chega no meu apê e já vai falando: “Sílvia, hoje eu quero com óleo, quero ver esses pezões escorregando no meu pau até eu gozar pra caralho!” Eu pego um frasco de óleo de massagem, jogo uma quantidade foda nos meus pés, e fico esfregando um no outro até ficarem brilhando, escorregadios pra porra. “Deita aí, seu macho safado, e deixa eu te fazer gozar com esses pés que tu ama!” – eu digo, e ele obedece na hora, deitando no sofá e abrindo as pernas pra mostrar aquele caralho enorme, já duro e babando.

Eu sento na frente dele, estico as pernas, e coloco os dois pés em volta da pica. O óleo deixa tudo escorregadio, e eu começo a deslizar as solas pra cima e pra baixo, apertando o pau dele com os dedos dos pés. “Caralho, Sílvia, que pé gostoso, aperta mais essa porra!” – ele grita, jogando a cabeça pra trás enquanto eu aumento a pressão, esfregando mais rápido. O óleo faz aquele barulhinho molhado, e eu vejo a cabeça do pau dele ficando vermelha, pulsando toda vez que eu passo os dedões por cima. “Tá gostando, seu puto? Quer gozar nos meus pés, é?” – eu provoco, e ele geme alto: “Porra, sim, eu quero encher esses pezões de porra!”

Eu acelero o ritmo, punhetando ele com os pés como se fosse uma máquina do caralho, até que o Léo não aguenta mais e goza, jorrando porra pra tudo que é lado. O leite quente escorre pelos meus pés, misturado com o óleo, e eu fico rindo enquanto ele respira ofegante. Mas não acaba aí, porque esse filho da puta adora um cu. “Agora me fode o rabo, seu macho tarado!” – eu mando, ficando de lado no sofá com a bunda pra cima. Ele mete a pica no meu cu ainda melado de óleo, e eu sinto cada centímetro entrando, rasgando tudo. “Caralho, que cu apertado, Sílvia, vou te encher de novo!” – ele fala, e mete com força até gozar outra vez, me deixando com o rabo pingando porra. Que foda do caralho!

Tipo 3: Os Sádicos do Caralho

O terceiro tipo é o mais foda de todos, os sádicos que curtem levar uma surra nos caralhos e nos sacos. Esses putos são doentes, e eu adoro ser a vadia malvada que eles querem. Um deles é o Paulo, um cara de uns 35 anos, meio careca, mas com um pau e um saco que aguentam porrada pra caralho. Ele sempre me pede pra morder, pisar e espremer tudo, e eu faço com gosto, porque ver ele gemendo de dor e tesão ao mesmo tempo me deixa molhada pra porra.

Numa sexta-feira, ele aparece no meu perfil do site da Selma e me chama: “Sílvia, hoje eu quero que tu acabe comigo, pisa no meu pau e morde meu saco até eu gritar!” Eu dou um sorriso de vadia sádica e falo: “Então tira essa calça, seu viado, e deita no chão que eu vou te mostrar o que é sofrer gostoso!” Ele deita, abre as pernas, e eu vejo aquele caralho duro e os sacos pendurados, prontos pra levar uma surra. Primeiro, eu coloco o pé direito em cima do pau dele, com força, esmagando a rola contra o chão. “Porra, Sílvia, isso, pisa mais, caralho!” – ele grita, e eu aumento o peso, sentindo o pau dele amassando sob a sola do meu pé.

Depois, eu me abaixo e pego o saco dele com a mão, apertando até os bagos ficarem vermelhos. “Tá gostando, seu puto sádico? Quer que eu morda essa porra?” – eu falo, e ele balança a cabeça, gemendo: “Sim, morde, caralho, me faz gritar!” Eu abro a boca e cravo os dentes no saco dele, mordendo com força enquanto ele se contorce e solta um berro: “Puta que pariu, Sílvia, que dor foda, eu amo isso!” Eu mordo mais, chupo a cabeça do pau dele até ficar roxa, e depois volto a pisar, esmagando tudo com os dois pés. O Paulo tá quase chorando, mas o pau dele não amolece, o filho da puta tá adorando.

Pra fechar com chave de ouro, eu falo: “Agora me come o cu, seu tarado, e goza enquanto eu peido na tua cara!” Ele me coloca de quatro, mete a pica no meu rabo com raiva, e eu solto uns peidos altos enquanto ele bomba. “Caralho, Sílvia, que cu fedido e gostoso!” – ele grita, gemendo alto, e eu sinto o pau dele pulsando enquanto goza, enchendo meu rabo de porra quente. Os peidos saem com força, e ele goza mais ainda, o sádico do caralho adorando cada segundo dessa putaria nojenta.
E aí, seus putos, gostaram de saber como eu trato meus escravos de pés? No meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , eu posto tudo: fotos dos meus pezões suados, vídeos dos chupadores lambendo, das punhetas com óleo, e até das surras sádicas que eu dou nos caralhos desses machos tarados. Corre lá pra ver, porque eu sei que vocês estão de pau duro ou com a buceta melada só de imaginar. Meu corno manso que se foda, porque eu sou a rainha dos pés, e esses escravos são meus pra fazer o que eu quiser. Até a próxima, seus filhos da puta!

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Comentários (1)

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  • LASCADOR DE CU: VAGABUNDA! PUTONA/SAFADA!!!

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