Gosto de suar muito, ficar 2 dias sem sabonetes e desodorantes para...
Eu sempre fui louca pelos meus cheiros corporais naturais, aquele fedor puro e cru que exsuda de mim quando estou bem suada, sem nenhum desodorante, sabonete ou perfume pra mascarar. VEJA ABAIXO! Há uns dois anos, fuçando no site da Selma Recife www.selmaclub.com , descobri que não sou uma doida sozinha nessa porra – os vídeos e fotos dela com os amigos mostram que tem muito macho por aí que curte esse tipo de fetiche fudido. Meu marido acha nojento pra caralho e não entra nessa onda, mas me libera pra meter as caras com os porcos imundos que conheço pelo meu perfil no site. Antes de cada encontro, fico dois dias sem me lavar, só deixando o suor e o cheiro acumular. Hoje, pedalei duas horas na minha bike de malhação em casa pra ficar ensopada, com cada pedaço do meu corpo fedendo diferente: as costas com um azedume leve, a barriga com um ranço quente, os peitos com um cheiro salgado, as axilas podres pra cacete e as virilhas e o cu com aquele fedor insuportável de suor azedo que faz qualquer um torcer o nariz. Filmei tudo pra vocês verem como os machos reagem – uns peidam na cara deles, outros lambem meu rabo fedido, alguns quase vomitam de nojo, outros se acabam de tesão comendo minha merda suada. Tá tudo aí embaixo, no vídeo, pra quem tiver estômago e tesão pra aguentar!
Eu tô aqui, sentada na porra da minha bike de malhação, pedalando que nem uma desgraçada há duas horas, sentindo o suor escorrer por cada canto do meu corpo. O calor tá foda, o ar abafado da sala só faz o cheiro ficar mais forte, mais meu, mais puro. Não tem desodorante, sabonete ou perfume pra atrapalhar – eu gosto assim, natural, com aquele fedor que é só meu. Meu nome é Carla, tenho 32 anos, e desde que me entendo por gente, sinto um tesão do caralho nos meus próprios cheiros. Não é qualquer merda de cheiro, não – é o cheiro do suor que brota depois de um dia sem banho, aquele ranço que sobe das axilas, o azedume que fica entre as pernas e o fedor insuportável que sai do meio da minha bunda quando eu abro as nádegas. E hoje, caralho, eu tô no ponto pra receber um macho aqui em casa e mostrar pra vocês como eu faço pra deixar esses filhos da puta loucos.
Tudo começou há uns dois anos, quando eu tava navegando no site da Selma Recife, procurando uns vídeos pra bater uma siririca bem safada. Foi aí que eu vi os primeiros posts dela com os amigos – uns caras suados, outros com a cara enfiada em bundas fedidas, lambendo, cheirando, alguns até comendo merda, tudo sem frescura. Eu pensei: “Porra, eu não sou a única doida que curte essa parada!”. Criei meu perfil na hora, comecei a trocar ideia com uns caras tão porcos quanto eu, e desde então, minha vida mudou pra caralho. Meu marido, o corno do Paulo, acha isso tudo uma nojeira do cacete. Ele fala: “Carla, tu é louca, isso é coisa de gente imunda, eu não aguento nem o cheiro!”. Mas o foda é que ele me libera pra fazer o que eu quiser, desde que não envolva ele nessa putaria. Então, eu marco com os machos pelo site, e hoje é dia de um desses encontros.
Eu já tô há dois dias sem me lavar, como sempre faço antes de receber alguém. Nada de sabonete, nada de desodorante, só o suor puro acumulando no meu corpo. Antes do cara chegar, eu subo na bike e pedalo pra caralho, duas horas sem parar, até sentir cada gota escorrendo pelas costas, pelos peitos, pelas coxas. Meu shortinho tá encharcado, grudado na pele, e o cheiro que sobe é uma mistura de tudo: as axilas fedendo como se eu tivesse passado o dia no sol, as virilhas com aquele ranço quente e úmido, e o cu – puta que pariu, o cu tá um fedor de outro mundo, azedo, forte, daquele jeito que até eu mesma sinto o impacto quando abro as nádegas pra cheirar. Cada parte do meu corpo tem um cheiro diferente, e eu amo isso pra cacete. É como se eu fosse um mapa de odores, e os machos que vêm aqui são os exploradores tarados que querem descobrir cada pedaço.
O interfone toca, e eu sei que é ele – o Márcio, um cara que conheci no site da Selma. Ele já me mandou mensagem antes, falando que curte cheiro forte, que gosta de sentir o fedor de uma mulher suada, mas que nunca teve coragem de ir além de cheirar. “Vamos ver se tu aguenta mesmo, seu filho da puta”, eu penso, enquanto abro a porta, toda suada, com a regata colada nos peitos e o short marcando a buceta e o rabo. Ele entra, um cara meio magrelo, uns 35 anos, com cara de quem tá nervoso pra caralho. Eu não perco tempo, já vou logo falando:
— Tá sentindo o cheiro, Márcio? Tô assim há dois dias, toda suada pra você, seu porco safado. Vem cá, cheira minha axila, vai!
Ele hesita, mas eu levanto o braço e enfio a cara dele no meu sovaco. O fedor tá podre, um cheiro de suor acumulado que até eu sei que é foda de aguentar. Ele inspira fundo, e eu vejo os olhos dele arregalarem, a respiração ficando pesada.
— Caralho, Carla, que cheiro do caralho! Tá podre pra porra, mas eu tô com o pau duro já! — ele fala, a voz tremendo de tesão.
— Então cheira mais, seu viado! Cheira tudo, vai! — eu mando, rindo, enquanto empurro a cabeça dele pra baixo, fazendo ele descer pro meio dos meus peitos. O suor tá escorrendo ali, o cheiro é salgado, quente, e ele lambe, hesitante, como se tivesse com nojo mas não conseguisse parar.
— Puta merda, tá salgado pra caralho, mas eu gosto, eu gosto! — ele murmura, lambendo mais, enquanto eu sinto o pau dele endurecendo contra minha coxa.
Eu puxo ele pro sofá, tiro o short e fico só de calcinha, uma peça velha que já tá manchada de suor e melada na frente. Abro as pernas e falo:
— Vem cheirar minha virilha, seu filho da puta. Tá fedendo muito, vê se tu aguenta!
Ele se ajoelha na minha frente, enfia o nariz entre minhas coxas, e eu sinto o ar quente da respiração dele contra a pele. O cheiro ali é foda, um ranço úmido, azedo, que sobe direto pro nariz. Ele geme, mas dá pra ver que tá lutando contra o nojo.
— Caralho, Carla, tá insuportável, mas eu tô louco pra lamber! Posso? — ele pergunta, os olhos brilhando de tesão.
— Lambe, seu porco nojento! Lambe meu suor, vai! — eu grito, empurrando a cabeça dele contra minha virilha. A língua dele toca a pele, e eu sinto um arrepio do caralho. Ele lambe devagar, gemendo, e eu vejo que o nojo tá misturado com o tesão dele.
Mas eu quero mais, quero foder com a cabeça dele de verdade. Me viro de quatro no sofá, abro a bunda com as mãos e falo:
— Agora cheira meu cu, Márcio! Tá fedido pra caralho, suado, azedo, vê se tu aguenta esse fedor insuportável!
Ele hesita de novo, mas eu não deixo. Puxo a cabeça dele e enfio a cara dele no meio das minhas nádegas. O cheiro ali é uma porra de outro mundo – suor acumulado, azedo, forte, daquele jeito que faz qualquer um querer vomitar. Ele inspira fundo e solta um gemido abafado:
— Puta que pariu, Carla, tá fedendo demais! Tá azedo pra caralho, eu não sei se aguento!
— Então peço pra eu peidar na tua cara, seu viado! Quer sentir meu peido suado? — eu provoco, já sentindo um gás subindo na barriga.
— Caralho, sim, peida na minha cara, vai! — ele fala, quase implorando, o pau dele pulsando na calça.
Eu faço força, e um peido alto e quente sai direto na cara dele. O cheiro é uma mistura de suor e merda, foda de aguentar, e ele recua, tossindo, com os olhos lacrimejando.
— Porra, Carla, que nojo do caralho! Tá fedendo merda, eu quase vomitei! — ele fala, mas o pau dele tá duro pra cacete, então eu sei que ele tá adorando.
— Quer lamber agora, seu porco? Lambe meu cu fedido, vai! — eu mando, abrindo mais a bunda.
Ele hesita, mas a língua dele toca meu cu, e eu sinto um choque de tesão. Tá suado, azedo, fedendo pra caralho, e ele lambe devagar, gemendo, quase vomitando, mas não para.
— Tá nojento pra porra, mas eu tô adorando, Carla! Tá fedido demais, mas eu quero mais! — ele fala, entre lambidas.
Eu não aguento mais de tesão, então falo:
— Quer que eu cague na tua boca, seu filho da puta? Tá suada assim, quer comer minha merda?
Ele arregala os olhos, mas assente, tremendo de excitação. Eu faço força, e um pedaço de merda quente e mole sai do meu cu, caindo direto na boca dele. O cheiro é insuportável, azedo, forte, e ele engole, gemendo, enquanto o pau dele goza na calça sem ele nem tocar.
— Caralho, Carla, que merda gostosa! Tá fedendo pra cacete, mas eu comi tudo, porra! — ele fala, ofegante, com a boca suja.
Eu rio, satisfeita pra caralho, e aponto pra câmera que tá filmando tudo:
— Tá vendo, seus putos do site da Selma? É assim que eu faço com esses machos nojentos! Quem aguenta meu cheiro, meu peido e minha merda? Quem quer ser o próximo?
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O Márcio vai embora, todo melado e fedendo, e eu fico aqui, suada, com o cu ardendo e o tesão ainda pulsando. No dia seguinte, posto o vídeo no meu perfil do site da Selma Recife, e as mensagens começam a chegar. Outro cara, o João, me chama:
— Caralho, Carla, vi teu vídeo, tô louco pra cheirar teu cu fedido e tomar teus peidos na cara! Quando tu me chama?
Eu respondo:
— Vem amanhã, seu porco safado. Vou ficar dois dias sem banho de novo, pedalar até ficar podre, e tu vai ver o que é fedor de verdade!
Ele chega no dia seguinte, e a cena se repete. Pedalo pra caralho, fico suada, fedendo como uma porca, e o João, um cara mais velho, uns 40 anos, já chega com o pau duro só de me ver. Eu falo:
— Cheira minha axila, seu viado! Tá podre pra caralho, vê se tu aguenta!
Ele enfia o nariz no meu sovaco, inspira fundo e geme:
— Puta merda, Carla, tá fedendo demais! Tá azedo, quente, eu tô louco pra lamber tudo!
— Então lambe, seu nojento! — eu mando, e ele lambe, chupando o suor como se fosse mel. Depois, eu me viro de quatro e falo:
— Agora meu cu, João! Cheira esse fedor insuportável, vai!
Ele enfia a cara no meu rabo, e o cheiro tá foda – suor azedo, ranço de dois dias, um fedor que sobe e queima o nariz. Ele geme, mas recua:
— Caralho, tá fedendo merda, Carla! Tá insuportável, eu não sei se aguento lamber!
— Então toma um peido na cara, seu filho da puta! — eu falo, e solto um peido alto, quente, direto no nariz dele. Ele tosse, quase vomita, mas o pau dele tá duro pra cacete.
— Porra, que nojo, mas eu quero mais! Peida de novo, vai! — ele implora, e eu solto outro, ainda mais fedido. Ele cheira, geme, e goza na calça, sem nem encostar no pau.
— Tá vendo, seus putos? — eu falo pra câmera. — Uns lambem, outros vomitam, outros só cheiram, mas todo mundo goza com meu fedor! Quem quer mais?
E assim vai, caralho. Todo mês, marco com um macho diferente pelo site da Selma. Uns pedem merda, outros só peidos, alguns lambem meu cu fedido até gozar, outros não aguentam o nojo e saem correndo. Mas eu amo essa porra toda – o suor, o cheiro, o tesão de ser uma porca imunda que fode com a cabeça desses filhos da puta. Meu perfil no site tá bombando, e eu não paro www.selmaclub.com . Quem aguenta meu fedor? Quem quer provar minha merda suada? Vem, seus porcos, que a Carla tá esperando!
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Comentários (1)
Augusto: Você é uma imunda! Sua ridícula.
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