Minha filha chupou meu pau numa sauna familiar na frente de tarados

Esse conto é de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados. Neste, fomos a uma sauna familiar, gozei no rostinho dela na frente deles

Esses dias, Adriana chegou em casa cheia de tesão, pois viu a propaganda que abriria uma sauna familiar aqui na cidade. Minha esposa estava louca para levar nossa filha para um lugar fechado cheio de tarados. Não posso negar que a ideia me deixou cheio de tesão também. Quando falamos com Jessica, como era de se esperar, a safadinha ficou ansiosíssima para conhecer.

Depois de algum tempo de conversa, escolhemos o dia certo e seguimos, com a expectativa de algo novo à nossa espera. Além das salas de sauna, o estabelecimento tambem contava com piscinas e banheiras de hidromassagem e um bar. Adriana ficou sabendo que umas das salas de saunas, a mais retirada alguns pais usavam para fazer voyeur com seus filhos e filhas, e escolhemos entrar nessa.

Ao entramos todos estavam de roupa de banho, alguns homens estavam de toalha. Jessica estava com um biquíni branco de amarrar, só com a parte de baixo. Como ela tem só 7 anos, deixaram ela entrar sem a parte de cima. Eu entrei com uma bermuda tactel, e Adriana, de biquíni normal. A sauna estava quente e úmida, com o vapor subindo e criando uma atmosfera envolvente. Eu e Adriana entramos segurando cervejas, cumprimentamos os caras e Jessica safadinha mandou um beijo para eles.

Jessica, sempre desinibida, sentou-se entre nós, com as perninhas abertas, o tecido brando do biquíni, mais a umidade da sauna deixava-o quase transparente, fazendo assim ela exibir sua bucetinha para quem quisesse olhar. Minha filha era a única criança ali dentro, ousada como ela é, pegou minha cerveja da minha mão, e terminou de beber. Os tarados a olharam já com uma cara de espanto e desejo. Jessica, percebendo os olhares, deu uma piscadinha para um dos homens mais próximos e começou a balançar as perninhas, abrindo e fechando-as devagar, como se estivesse brincando de esconder e mostrar sua bucetinha, enquanto Adriana e eu trocávamos um sorriso de cumplicidade, sabendo que o show só estava começando.

Jessica, vendo que os homens estavam completamente hipnotizados por ela, decidiu elevar o nível da provocação. Ela se levantou do banco e começou a andar lentamente pela sauna, rebolando com sua maravilhosa bundinha gostosa. Enquanto caminhava, Jessica parou em frente a um dos homens, que estava sentado com a toalha cobrindo o volume. Ela olhou diretamente para ele, com um sorriso safado, e levantou levemente a perna, como se estivesse se alongando, mas com a clara intenção de mostrar mais da sua bucetinha. O homem, completamente sem reação, apenas engoliu seco e ajustou a toalha, tentando disfarçar sua excitação.

Adriana, vendo que Jessica estava causando um verdadeiro alvoroço, decidiu aumentar a temperatura. Com um movimento rápido e discreto, ela puxou a cordinha do biquíni de nossa filha, fazendo-o cair no chão da sauna. Jessica, deu um sorriso safado, como se estivesse esperando por aquilo. Ela ficou completamente peladinha, com sua bucetinha rosada e lisinha exposta para todos verem.

Os homens ao redor, que já estavam completamente hipnotizados, agora mal conseguiam disfarçar sua excitação. Alguns ajustavam as toalhas com mais frequência, enquanto outros simplesmente pararam de tentar esconder o volume. Jessica, percebendo o efeito que estava causando, decidiu aproveitar ao máximo a situação. Minha filha começou a dançar sensualmente a música que tocava na sala de sauna.

Jessica balançava os quadris de forma lenta e provocativa, como nos vídeos de dança contemporânea, ela ficava de quatro mostrando bem seu cuzinho rosado, virava de frente mostrando sua bucetinha. A música suave ao fundo parecia combinar perfeitamente com seus movimentos, e os homens ao redor mal conseguiam respirar, completamente hipnotizados pela cena. Adriana, sentada ao meu lado, passou a mão pela minha perna e sussurrou: 'Ela é uma estrela, não é?' Eu apenas concordei com a cabeça, completamente fascinado pela ousadia de nossa filha, enquanto sentia o tesão aumentar a cada movimento que ela fazia.

Os tarados da sala, tentavam disfarçar, mas conseguíamos ver suas mãos mexendo em seus paus. Meu pau estava doendo já de tão duro, Adriana apertava os seus peitos com tesão. Jessica, após alguns minutos dançando e provocando os homens ao redor, decidiu voltar para o nosso banco. Ela se aproximou de Adriana com um sorriso safado e pulou no colo da mãe, sentando-se de costas para ela e de frente para os tarados. Adriana, sem perder tempo, começou a passar os dedos pela bucetinha de Jessica, massageando seu grelinho com movimentos suaves e precisos. Jessica gemia baixinho, enquanto olhava para os homens ao redor com um olhar de desafio.

Eu me aproximo, caindo de boca no pequeno peitinho de Jessica. Com uma mão desço até sua bucetinha e ajudo Adriana deslizando nossos dedos por toda a bucetinha da nossa safadinha filha. Os homens tiraram seus paus pra fora sem pudor algum, e se punhetavam livremente. Enquanto Adriana metia seu dedo médio na bucetinha da nossa filha, eu esfregava seu grelinho com vontade, fazendo Jessica gemer como uma putinha mirim que é.

Jessica, sentindo os nossos dedos explorando sua bucetinha, começou a se contorcer de prazer, seus gemidos ecoando pela sauna e aumentando ainda mais a excitação dos homens ao redor. Adriana, com um sorriso safado, começou a socar o dedo dentro da bucetinha de Jessica com mais intensidade, enquanto eu massageava seu grelinho, fazendo nossa filha gemer mais alto. Os homens, completamente entregues ao tesão, não conseguiam mais disfarçar e batiam punheta sem pudor, alguns até se aproximando um pouco mais para ter uma visão melhor da cena.

Jessica, completamente dominada, começou a empinar o corpinho, como se quisesse mais. Adriana, percebendo que nossa filha estava no limite, sussurrou no meu ouvido: 'Ela vai gozar...' E, como se estivesse respondendo à mãe, Jessica soltou um gemido prolongado, seu corpinho tremendo gozando um squirt lindo. Os homens ao redor, completamente hipnotizados, mal conseguiam acreditar no que estavam vendo, e alguns até gozaram junto, deixando escapar gemidos abafados.

Eu, ainda cheio de tesão e precisando gozar, tirei meu pau para fora ao lado de Jessica. Minha filha, ainda ofegante e com os olhos brilhando de desejo, abocanhou meu pau com uma habilidade que me surpreendeu, me fazendo gozar na sua boquinha quase que imediatamente. Cada jato de porra era recebido por sua língua ávida, enquanto ela olhava para mim com um olhar de cumplicidade e tesão. Quando terminei, tirei meu pau de sua boquinha e o esfreguei levemente no seu rostinho, espalhando o que havia sobrado.

Jessica, sempre provocativa, virou-se para os tarados da sauna e abriu a boquinha, mostrando-a cheia de porra. Ela fez questão de engolir devagar, com um olhar safado, e depois abriu a boca novamente, mostrando-a limpinha, como se estivesse dizendo: 'Quem é o próximo?' Os homens, completamente hipnotizados, mal conseguiam disfarçar a excitação, e alguns até gemiam baixinho, imaginando como seria ter a chance de estar no meu lugar.

Jessica, ainda com o rostinho melecado de porra, levantou-se do banco com um sorriso safado e começou a vestir o biquíni, como se nada tivesse acontecido. Adriana, com um olhar de orgulho e tesão, ajudou nossa filha a se arrumar, passando a mão pelos seus cabelos e sussurrando: 'Você foi incrível, princesa.' Eu, ainda com o pau mole e a respiração ofegante, me arrumei rapidamente, enquanto os homens ao redor tentavam disfarçar a frustração de ver o show acabar.

Saímos da sala de sauna, deixando para trás um ar carregado de tesão e desejo. Jessica, com seu biquíni branco quase transparente e o rostinho ainda marcado, caminhava à frente, rebolando de forma provocativa, como se soubesse que todos ainda a observavam. Adriana e eu seguimos atrás, trocando olhares de cumplicidade.

No bar, sentamos em uma mesa no canto, longe dos olhares curiosos, mas ainda assim sentindo a energia daquela experiência. Jessica, sempre desinibida, pediu um suco e começou a beber com um sorriso safado, enquanto Adriana e eu pedimos uma cerveja gelada. O clima entre nós era de cumplicidade e tesão.

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