Viuvo é quem morre
Meu amigo morreu, quem cuidou da viuva fui eu...
O fato que passo a narrar aconteceu por conta da morte de um amigo.
Eramos amigos de infancia, adolescencia, padrinhos de casamento um do outro e por ai vai.
Por conta dos fatos que foram ocorrendo, dois anos depois acabei me envolvendo com a viuva...
Pra não alongar a historia, Meu nome é Willian (falso) sou divorciado, tenho 55 anos, descendente de negros, 1,90 e 85 kg, estou com a saude perfeita, corpo em dia e graças à natureza, fui beneficiado com um pau de 24 cm.
Por conta da minha profissão (sou advogado) a viuva (a quem chamarei de Lady - apelido carinhoso que lhe dei), me contratou para fazer o inventário do espólio deixado pelo marido. Eu já estava trabalhando pra eles num processo de usucapião de uma chacara que se estendia a anos. Os caseiros exigiam a posse.
Nestes dois anos que se passaram mantivemos muito contato, porem sempre profissional.
Almocei, jantei e fui em várias outras reunioes como festas, aniversários etc
Nossa conversa nunca saiu da linha da grande amizade e do lado profissional, porem nestes dois anos nos abriamos muito um com o outro, falei do meu casamento desfeito, ela me falou da vida dela, tambem nao tinha um casamento lá essas coisas e confessamos até um ao outro com muitos risos a quanto tempo não davamos uma boa trepada... A abstinencia sexual aliada a duas ou tres taças de vinho faz coisas. Mas naquele dia não passou disso.
Quando enfim ganhamos o processo do usucapião da chácara e de sua venda quase que imediata a uma construtora, recebi meus honorários e a convidei para um jantar.
Confesso que nunca olhei para Lady com segundas intenções. Na época que tudo aconteceu eu tinha 52 e ela 44 anos.
É uma mulher bonita, alta, magra de pernas longas, pele ligeiramente morena, tem uma bundinha arrebitada e seios pequenos e pontudos, daquele que furam a roupa, já que por conta do tamanho (acho eu) ela quase não usa soutien.
Tem um rosto delicado e longos cabelos negros lisos até o meio das costas.
Já tinha visto seu corpo de maiô e biquini em várias ocasiões como praia, clube e piscina, porém nunca havia me interessado.
O jantar rolava animado em um restaurante japones. Pegamos uma mesa (a unica disponivel por conta da lotação do mesmo) que tinhamos que sentar lado a lado.
Em dado momento, já aguardava eu a conta quando de repente ela me agradeceu muito pelo apoio e dedicação por tudo que fiz por ela e do nada me beijou. Beijou de lingua e eu correspondi.
Quando o beijo acabou eu ia falar alguma coisa, ela também mas o garçon estava ao lado da mesa com a conta que prontamente paguei e saimos mudos e calados até chegarmos no meu carro.
Foi inevitavel e dentro do carro nos beijamos de novo. Estava ali feito um moleque, fazendo coisas que acho que não fazia dentro de um carro desde os meus 20 anos...
Perguntei o motivo dela ter me beijado, ela disse então que num primeiro momento sentiu desejo por mim, nada de sentmentos e que também não foi planejado, aconteceu.
Disse que algo também se acendeu em mim depois daquilo. Eu a indaguei se parariamos ali e tudo continuava como está mas ela disse que não. Disse que eramos adultos, vacinados, queriamos aquilo e não deviamos satisfação a minguém.
E nisso continuavamos a nos beijar e os amassos foram crescendo. Meu pau já estava duro e ela discretamente passou a mão pela minha virilha e notou a animação quando me indagou se poderiamos ir pra algum lugar mais tranquilo e passarmos a noite. Depois desta noite veriamos como ia ficar.
Rumei para um motel e ela apenas pediu desculpas e que eu não notasse que a depilação dela não estava tão em dia, afinal, nada foi planejado mas se rolasse de novo ela ia caprichar.
Acha que eu com quase tres meses sem alivio ia ligar pra uns pelinhos a mais? Nos últimos meses de tanto stress e trabalho nem punheta eu batia. Estava na seca.
Entramos no quarto e os amassos aumentaram. Baixei as alcinhas do vestido preto que ela usava e o mesmo foi parar nos pés. Ela usava uma calcinha de renda preta, porem discreta. Apertei aquelas tetinhas bicudas e duras. Cai de boca, não aguentei. Meu pau estava explodindo, latejando. Eu pensava: se eu encostar nela eu vou gozar.
E ali nos amassos já afofava a buceta dela por cima da calcinha. Puxei e encaixei a calcinha na rachinha. Uma moita de pentelhos negros e brilhantes se revelou nas laterais da calcinha.
Ela respirava fundo, ofegante. Se eu estava quase gozando ela não estava longe.
Afastei a calcinha e caprichei na dedada. Eu deslizei varias vezes o dedo na rachinha dela até quase chegar no cú e notei como estava melada. Acho que não bolinei nem dois minutos o grelinho dela e ela me abraçou rigida como uma tábua. Fechou as pernas entre minhas mãos enquanto nos beijavamos e pude sentir aquela buceta quente e melada pulsando. Ela tinha gozado.
Ela calmamente tirou a calcinha e deitou na cama com as pernas abertas e me chamava pra junto de si. Ela enfiou dois dedos na buceta e enfiou na minha boca. me livrei da camisa e da calça e fui de cueca pra cama caindo de boca naquela bucetinha.
Alisei aqueles pentelhos ao mesmo tempo que deslisava meus dedos pela rachinha dela, logo me vi masturbando ela com dois dedos. Comecei a prestar atenção na leve penugem que cobria a parte interna de suas coxas. Não sei, mas aqueles pelos estavam me deixando feito animal. Comecei a beijar e mordiscar, subindo pelas virilhas e voltando a me sorver com a lingua naquela bucetinha. O perfume de fêmea que aquela bucetinha discreta de labios finos, grelo pequeno e de uma cor vinho estavam me deixando louco.
Acelerei os movimentos com os dedos enquanto minha lingua acariciava seu grelo duro. Seu corpo novamente se enrijeceu e ela em seguida se tremia toda gozando na minha boca. Fui desacelerando, enchi seus pentelhos de beijos e fui subindo até morder aqueles peitinhos minusculos e pontudos culminando com um delicioso beijo de lingua.
Eu estava euforico, afogueado de tanto tesão metade do meu pau ja saia todo babado por fora da cueca e eu pensava: eu vou encostar nesta mulher e vou gozar.
Ela entendeu o recado puxou meu pau pra fora. Olhou com admiração, acho que por conta do tamanho.
Ela começou a punhetar meu pau devagar equanto deslizava as mãos por toda a extensão do meu pau que estava tão babado que suas mãos deslizavam sem dificuldade. Ela tentava abocanha lo mas mal conseguia, ficando concentrada na cabecinha. Pra ela meu pau era um brinquedo novo. Ela percebeu que eu não ia aguentar e começou a acelerar os movimentos e eu comecei a gozar. Ela parecia feliz a cada jato de porra que saia do meu pau e acertava minha barriga e meu peito. Nos agarramos, nos grudamos na minha porra e fomos tomar um banho.
Enchi a banheira e coloquei ela na minha frente, agarrando a por tras, onde eu podia apertar aqueles peitinhos e alisar sua buceta. Disse a ela que se pudessemos dormir ali, eu pediria uma garrafa de champanhe que ela aceitou prontamente.
Começamos a tomar champanhe e nos beijar. Ainda na banheira ela mexia no meu pau deixando ele duro enquanto eu a beijava e bolinava sua buceta
Coloquei ela de quatro na borda da banheira e comecei a pincelar meu pau na sua rachinha. Ela abria a bunda pra me ajudar e a visão daquela montanha de pelos desgrenhados indo até seu cuzinho peludo era inacreditavel. O tesão que aquela visão me dava era indescritível.
Arregacei meu pau e apontei pra entrada da bucetinha dela. Tive dificuldade pra entrar e ao enfiar tudo o que podia meu pau ainda ficou uns 3 dedos pra fora.
Ela nada dizia, só virava e me olhava com aquele olhar de "me come" e então comecei a me movimentar devagar depois fui acelerando naquela bucetinha apertada e quente.
Às vezes me empolgava e socava ate o fundo, o que arrancava gemidos mais altos. Eu estava experimentando o terreno e percebi que ela passou a gostar e vinha de encontro comigo nas estocadas pra socar bem fundo. Agarrei ela pelos cabelos e comecei meter com força. Ela deve ter gozado varias vezes pois meu pau ficou todo melado com sua lubrificação empastando nossos pelos. Na minha vez de gozar eu bombei até onde deu e quando senti que a porra ia sair enfiei tudo o que consegui e gozei fundo. Tenho certeza que nesta hora eu arranquei mais um orgasmo dela. Sai dela e minha porra misturada com a dela escorriam abundantemente de dentro da sua buceta.
Tomamos um banho e terminamos nossa champanhe.
Eu sentei na cama e encaixei ela de frente para mim e fique admirando aquela vasta cabeleira na sua buceta enquanto eu brincava com seu grelinho. Ela abria a buceta pra mim e eu deslizava meus dedos naquela rachinha peluda. Quando ela começou a ofegar eu parei e ordenei que ela terminasse, queria ver ela gozar. Ela começou a beter uma siririca frenetica e o barulho dos seu dedos naquela bucetinha melada me dava mais tesão ainda.
Ela arqueou o corpo e começou a remexer o quadril. Ela estava gozando. Não perdi tempo: pincelei meu pau em toda a extensão de sua rachinha e enfiei de uma unica vez, bombando com força e num ritmo frenético.
Me pediu pra fazer a mesma coisa: ela queria me ver gozando na punheta. Foi uma loucura, fui até quase meu limite, tirei meu pau da buceta dela e gozei em cima daquele tufo de pentelhos que cobria a sua bucetinha.
Tomamos um banho rápido e adormecemos.
Acordo no outro dia, com dois dedos melados deslizando pelo meu pau.
Fingi que continuava dormindo, mas meu pau ficou duro. Eu estava com os olhos semi cerrados quado vi ela molhando os dedos na boca, passando na buceta e na cabeça do meu pau. Ela veio por cima e sentou no meu pau de costas para mim e começou a cavalgar.
Molhei meu polegar com cuspe e comecei a forçar a entrada de seu cuzinho, ela não reclamou e muito rapido arqueou o corpo e estremeceu numa gozada sensacional.
Enchi a bunda dela de tapas e ela reiniciou a cavaldaga.
Continuei mexendo no cuzinho dela quando para minha surpresa ela se levanta, pincela meu pau na sua buceta e começou a forçar meu pau no cuzinho dela. Meu tesão estava a mil, tive que me controlar para não gozar. Pedi pra ela ficar de quatro que era mais facil, ela apenas me pediu que fosse carinhoso e que ela conrolaria a penetração.
Coloquei ela de quatro na beira da cama e dei uma bela linguada naquele cuzinho minusculo. Eu tenho noção cavalo que sou e o estrago que meu pau faz e confesso que tive medo de machuca la.
Arregacei o pau e apontei a cabecinha na portinha do cuzinho dela. Entrou um pouco mais que a cabecinha e ela pediu pra parar. Ela relaxou um pouco e ao mesmo tempo que começou a bater uma siririca ela ia empinando a bunda pra tras e pouco a pouco mais da metade do meu pau estava dentro dela.
Ela mexia devagarzinho, eu tentava bombar mas ela mandava parar. Estava histerica: me mandava bater na bunda dela enquanto mexia devagarzinho. E nisso a minha vontade de gozar aumentando que segurei os movimentos dela e avisei: se ela nao parasse eu ia gozar.
Ela me mandou ficar quieto só com o pau enfiado no cu dela enquanto eu esperava ela se matar na siririca. Quando ela estava quase gozando, veio de encontro a mim e engoliu o resto do meu pau, pediu pra eu mexer e gozar com ela e tambem que eu gozasse o mais profundo que desse.
Joguei o corpo pra frente e gozei. Tenho certeza que gozei um litro de porra dentro daquele cu.
Tomamos banho e seguimos o dia pros nossos afazeres.
Em uma semana ela me ligou, conversamos e eu a convidei pra sair.
Após o jantar, de praxe, fomos para um motel
A grande surpresa foi que desta vez ela estava lisinha e totalmente depilada. Se eu senti o tesão que senti com ela peluda, agora foi demais.
Nas nossas outras idas ao motel, ela estava se tornando uma devassa: todas as vezes me dava o cu sem eu pedir e mandava eu gozar na cara dela chamando ela de puta. Parecia querer tirar o atraso pelos anos que ficou sem sexo. Lady é muito gostosa.
Nos falamos quase todos os dias e com frequncia saimos para jantar e fuder. Apenas não damos bandeira...
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