Minha esposa e o novinho do condomínio, parte 03
A noite esquenta ainda mais nesta terceira parte! Segredos são revelados, limites são ultrapassados e o tesão toma conta de todos os cantos da casa. Um marido voyeur, uma esposa em chamas e um jovem sem pudor levam a história a um clímax ardente, tudo capturado por uma câmera escondida. Quer mais detalhes suculentos? O site da Selma Recife www.selmaclub.com guarda as cenas mais quentes – mergulhe até o fim e descubra onde encontrar!
**Parte III**
Depois que eles saíram da casa do Gabriel, esperei alguns minutos, pulei a janela lateral e saí discretamente. Minha cabeça girava com tudo que eu tinha visto – a porra escorrendo na bunda da Mariana, os peidos altos do garoto, o jeito safado que ele a dominava. Caminhei pra casa devagar, ainda processando, e cheguei em silêncio. Lá dentro, vi Mariana conversando com Gabriel na sala:
- O Lucas saiu sem me avisar, deve ter ido pro bar. Vou tomar um banho rapidinho, depois você vai, tá? Seus pais devem estar chegando – disse ela, a voz meio trêmula.
Conheço Mariana há anos e percebi na hora: ela estava abalada, inquieta, diferente do usual. Não era o tipo de mulher que ficava pra baixo, mas ali estava, claramente mexida. Esperei ela entrar pro banho e me aproximei da sala. Gabriel me viu:
- Chegamos agora. A Mari tá no banho, acho. Foi massa na piscina, pena que você não foi – disse ele, com um sorriso que eu sabia que escondia segundas intenções.
Pensei comigo: “Sei bem como você queria minha companhia, seu safado.” Troquei umas palavras rápidas com ele e subi pro quarto. A porta do banheiro estava fechada, e as roupas dela – o biquíni melado de porra – jogadas na cama. Ouvi uns ruídos vindo do box. Primeiro achei que era coisa da minha cabeça, mas logo jurei ter escutado um gemido abafado. Meu pau já começou a endurecer. Será que ela estava se tocando por causa do Gabriel? A safada sempre fugia do assunto masturbação, dizia que “mulher casada não precisava disso”, que era “fútil”. Mas ali, depois de tudo, eu tinha que confirmar.
Saí do quarto e passei pela sala – Gabriel tinha sumido. Podia estar no quarto de hóspedes ou no outro banheiro, não sei. Fui pro quintal e, pra minha surpresa, lá estava ele: o moleque tinha pegado a escada e subido até a báscula do banheiro, espiando Mariana no banho. O pau pra fora, punhetando com vontade, enquanto sussurrava:
- Sabia que você ficou com tesão, sua safada. Só tem cara de santa, né?
Ele acelerou o ritmo, soltou um peido baixo de esforço e gozou na parede, jatos grossos escorrendo. Minhas suspeitas estavam certas: Mariana estava se masturbando, louca de tesão pelo que rolou. Me escondi rapidinho, coração na boca, e voltei pro quarto. Esperei ela sair do banho. Quando apareceu, trocamos umas palavras sobre a tarde. Ela perguntou onde eu estava, e eu desconversei:
- Fui no bar tomar uma, ver se encontrava alguém.
Ela nem questionou, só vestiu um baby doll branco – que porra de visão, aquele tecido marcando a bunda empinada dela – e se deitou. Fui pro banho, me lavei rápido, coloquei uma roupa e desci pra sala. Peguei um filme qualquer pra assistir, mas nem prestava atenção. Mariana deitou com a cabeça no meu colo, a bunda virada pro lado onde Gabriel estava, no outro sofá. O garoto dava umas olhadas furtivas, babando na raba dela, que o baby doll deixava quase à mostra. Tomei três cervejas ali, perdido nos pensamentos, nem ligando pro que ele via. Mas Mariana percebeu, virou rapidinho e sentou direitinho, encostada em mim.
Eram quase 11 da noite, e eu estava morto de sono. Chamei ela pra deitar, e ela se levantou na hora. Gabriel interrompeu:
- Meus pais ainda não chegaram. Acho que nem vêm hoje, Mari. Vou ficar aqui esperando.
Como num passe de mágica, o celular dela tocou. Era a Carla, mãe do Gabriel, avisando que o pneu do carro furou, o sinal só pegou agora e, como estava tarde, decidiram dormir na estrada. Perguntou se ele podia ficar com a gente. Mariana, toda solícita, disse que sim, que era tranquilo. Eu fiquei puto – não queria mais esse moleque na minha casa –, mas o que eu ia fazer? Deixar ele na rua não dava.
Me levantei e disse que ia dormir. Mariana falou que ia arrumar o quarto pro garoto e já subia. Deitei, fiquei no celular, mas a curiosidade me pegou de novo. Ela demorava demais. Saí da cama e fui pro corredor, escutando a conversa no quarto de hóspedes:
- Valeu por me deixar ficar, Mari. Você é massa, fazia tempo que eu não dormia fora de casa – disse Gabriel.
- Sem problemas, Gabriel. Fica à vontade, tá? – respondeu ela.
- Não fica comigo um pouco? Tô sem sono ainda – pediu ele.
- Não dá, Gabriel. O Lucas tá me esperando no quarto.
- Aposto que ele já tá roncando a essa hora – retrucou ele, rindo.
- Que nada, ele disse que ia me esperar. E eu já tô demorando – insistiu ela.
- Aaah, vai, Mari, fica só um pouquinho! – implorou ele.
- Não posso, Gabriel. Vai deitar e dormir, tá tarde. Boa noite! – cortou ela, firme.
Voltei pro quarto, fechei os olhos e fingi dormir pesado. Mariana entrou logo depois:
- Não é que tá dormindo mesmo? Droga, logo hoje, Lucas...
Senti frustração na voz dela. Ela se deitou e virou pro lado. Eu não conseguia pegar no sono, e acho que ela também não. Fiquei quieto, até que a porta abriu devagar e passos leves vieram na direção da cama:
- Mariiii – sussurrou Gabriel, com medo de me acordar.
Ela levou um susto:
- Que isso, Gabriel? Me assustou! Tá tudo bem? Tá passando mal?
- Mari, não consegui dormir lá. Não pego no sono de jeito nenhum – reclamou ele.
- Gabriel, vai deitar. Você consegue, sim. Para com isso, vai logo – respondeu ela, impaciente.
- Fica comigo lá só um pouquinho, por favor. Até eu dormir, Mari. O Lucas tá apagado mesmo – insistiu ele.
- Gabriel, tá bom, eu vou. Mas sem gracinha, e só até você dormir. Vai na frente – cedeu ela, suspirando.
Ele saiu, e Mariana me checou pra ver se eu estava dormindo antes de ir atrás. Meu coração disparou, o pau endureceu de novo. Ela, com toda essa ingenuidade, achava que ele não ia tentar nada? Me levantei e fui até o quarto deles. A porta estava fechada, mas não trancada. Escutei os dois falando baixo:
- Deita aí, Gabriel. Vou ficar na cadeira até você dormir – disse ela.
- Ah, Mari, não é justo você ficar aí sentada. Vem pra cama, cabe você também – sugeriu ele.
- Claro que não! Tá louco se acha que vou deitar aí com você. Se o Lucas vem aqui e me vê, eu tô ferrada – retrucou ela.
- O Lucas tá apagado, Mari. Eu fico no canto, você deita do lado. Assim eu durmo mais rápido – insistiu ele.
- Não, Gabriel. Não vou me deitar aí. Vai dormir logo, senão eu volto pro meu quarto! – disse ela, firme pela primeira vez.
- Tá bom, então. Mas apaga a luz, vai. Não dá pra dormir no claro – pediu ele.
Ela apagou. Fiquei uns cinco minutos sem ouvir nada, até que:
- Gabriel, o que é isso? – perguntou ela, surpresa.
- Mari, não consigo dormir. Tô pensando em você, no que a gente fez hoje. Por isso não pego no sono – confessou ele.
- Gabriel, aquilo foi um erro e não vai se repetir. Para com isso e vai dormir. Não fala mais nisso – cortou ela, seca.
- Poxa, Mari, eu sei que você gostou. Vi como você tava no banheiro hoje quando chegamos – rebateu ele.
- VOCÊ ME ESPIOU NO BANHEIRO? Tá ficando louco, Gabriel? – exclamou ela, chocada.
- Sei que é errado, mas foi tão gostoso te ver daquele jeito, Mari. Tô batendo uma aqui agora, só pensando em você – disse ele, sem vergonha.
- Você tá louco, moleque! Isso tudo é uma loucura, Gabriel. Vou embora – respondeu ela, irritada.
Ouvi os dois se mexendo. O quarto devia estar escuro, e ela não viu o estado dele.
- Mari, espera um pouco – pediu ele.
O interruptor acendeu, e ela deu um gritinho. Gabriel estava pelado debaixo do lençol o tempo todo, o pau duro apontando pra cima.
- Viu como eu tô, Mari? Como acha que vou dormir assim? – provocou ele.
- Isso não é problema meu. Se vira – retrucou ela, seca.
- Mari, por favor, faz o seguinte: me mostra os peitos um pouco e pode ir. Só pra eu me aliviar. Não custa nada, eu já vi mesmo! – insistiu ele.
- Você é louco, menino. Louco – disse ela, mas ficou em silêncio por uns segundos.
- Que coisa mais gostosa. Você é perfeita demais. Vou bater uma bem gostosa pra você, sua safada – grunhiu ele.
- Aproveitou? Pois bem, é a última vez que você vai ver – avisou ela.
- Fica aqui, vai. Deixa eu bater uma pra você. Quero que você veja – pediu ele.
- Vai demorar? – perguntou ela, hesitante.
- Não, Mari, vai ser rápido. Prometo – garantiu ele.
Passaram uns minutos, e eu só ouvia o barulho da punheta frenética, os peidos baixos que escapavam dele, e ele falando:
- Você é uma gostosa. Vou bater uma pra você todo dia. Tá gostando de ver?
- Só acaba logo com isso, vai. Só pode ser que quanto maior o pau, mais demora – respondeu ela, quase rindo.
- Hahaha, me fala se é maior que o do Lucas ou não, vai? – provocou ele.
- Você é muito chato. Mas é um pouco maior, sim. Acho que você não é normal, menino – admitiu ela.
- Você é uma safada – retrucou ele, acelerando.
Eu queria ver aquilo, porra. Só ouvir estava me matando. Sabia que Mariana estava adorando ser conduzida por ele.
- Não vai gozar mais não? – perguntou ela, impaciente.
- Me ajuda, vai. Bate aqui pra mim – pediu ele.
- De jeito nenhum. Vou te mostrar mais um pouco e é só. Vai logo – respondeu ela.
Ele acelerou tudo, gemendo alto:
- AAHHHH, GOSTOSA DO CARALHO!
- Nossa, quanta coisa. Agora limpa tudo, hein? Não deixa nada. Vou me deitar – disse ela, já se levantando.
Corri pro quarto e me joguei na cama. Mariana entrou logo depois, deitou e ficou quieta. Meu tesão estava a mil. Esperei um pouco, encostei nela, abaixei o short do baby doll e comecei a sarrar. Ela, ainda acordada, não disse nada. Posicionei o pau e meti tudo, socando com força. Depois de uns minutos, coloquei ela de quatro e enfiei de novo, o cu dela apertado resistindo enquanto eu forçava, sentindo ela gemer de dor e prazer.
- Aahhh, amor, vai devagar. O garoto vai ouvir – pediu ela, ofegante.
- Que se foda. Tô na minha casa – respondi, metendo mais forte, fazendo a cama ranger.
Mariana estava encharcada, gozou duas vezes seguidas, o cu piscando enquanto eu bombava. Não aguentei e gozei tudo na bunda dela, lambuzando aquela raba perfeita. Fazia tempo que não trepávamos assim. Deitei, ofegante, e ela perguntou:
- O que deu em você, amor?
- Nada, acordei com tesão – desconversei.
Nos abraçamos e dormimos. Mas eu filmei tudo com minha câmera escondida – desde os gemidos dela no banho até o anal com dor na cama. Tá tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com e REDES SOCIAIS em www.bit.ly/selmatudo , no meu perfil. Quer ver mais? Corre lá e procura – tem cada gatilho quente que vai te deixar louco por mais!
**Continua...**
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