Veja abaixo como sou malhada e adoro dar o cu!
Como vocês podem ver nos meus vídeos e fotos no site da Selma Recife, eu sou aquela “rata de academia” foda, malhada pra caralho, 40 anos (mas ninguém acredita, porque eu sou gostosa pra um cacete), corpo bronzeadão tipo surfista, cabelos castanhos claros, lisos e longos, e um detalhe: eu amo dar o cu. E foi exatamente por dar tanto o cu que meu casamento foi pro caralho. Meu marido chegou em casa mais cedo e me pegou no flagra, com o amigo da academia metendo fundo no meu rabo, na nossa cama. A foda foi tão intensa que teve gemido, peido e até cagada na cama – e eu vou te contar cada detalhe sujo disso. Agora, livre dessa merda de casamento, eu me solto sem medo, trazendo os machos da academia e os contatinhos do meu perfil da Selma Recife www.selmaclub.com pra me comerem de todo jeito. Sempre recebo eles com meu shortinho jeans minúsculo, que é só um fio dental na frente e atrás, e eu chupo pica e dou o cu em todas as posições – de quatro, em pé, de ladinho, no banheiro, na cozinha, sentando de costas e de frente, com muito gemido, peido e porra enchendo meu rabo. Quer saber como é? Então se prepara, porque eu vou te levar pro meu mundo sem censura.
Eu abro a porta do meu apê e já sinto o calor subindo pelo corpo. O ar tá pesado, cheirando a suor e tesão, porque hoje eu trouxe o Carlinhos, um macho da academia que tem um pau que parece um taco de baseball – grosso, duro e pronto pra me arrebentar. Ele entra me olhando de cima a baixo, e eu já tô com meu shortinho jeans, aquele que não cobre porra nenhuma, só um fiapinho na frente que mal esconde minha buceta e outro atrás que some no meio da minha bunda. Meus peitos tão quase pulando pra fora da regatinha, e eu sei que ele tá louco pra me foder. Eu dou um sorrisinho de vadia e digo: “Vem, seu filho da puta, hoje eu quero esse pau todo no meu cu.”
Mas antes de ir pro que interessa, deixa eu te contar como eu cheguei nesse ponto de ser a maior puta anal da cidade. Eu tinha um marido, um cara mais ou menos, que não aguentava meu fogo. Eu malhava pra caralho na academia, ficava com o corpo durinho, bronzeada de sol, tipo surfista mesmo, e ele não dava conta. Eu sou alta, 1,70m, pernas grossas, bunda empinada, cintura fina – um mulherão da porra. E eu sempre amei dar o cu, desde novinha. Só que esse filho da puta do meu ex não curtia, dizia que era “sujo demais”. Sujo uma ova, eu pensava, enquanto esfregava o rabo no travesseiro imaginando um pau me rasgando.
Até que um dia, há uns meses, eu trouxe o Diego, um moreno tatuado da academia, pra casa. Meu marido tava no trabalho, ou pelo menos era o que eu achava. Diego era um puto safado, de pau grande e grosso, e eu tava louca pra sentir ele me arrombando. A gente foi direto pro quarto, eu já tirei a roupa toda, ficando só de calcinha fio dental preta, e ele me jogou na cama de bruços. “Quero esse teu cu agora, sua vadia”, ele disse, e eu empinei o rabo pra ele, abrindo as bandas com as mãos. Ele cuspiu no meu buraco, passou o dedo pra lubrificar e já enfiou a cabeça do pau. Eu soltei um gemido alto pra caralho, “Aiii, porra, me fode!”, e ele começou a bombar.
A foda tava animal. Meu cu peidava a cada estocada, aquele barulhinho “prrrft” que me deixava mais molhada ainda. Eu gemia como uma cadela no cio, “Vai, caralho, me arregaça esse cu!”, e ele metia com força, o saco batendo na minha bunda. Tava tão bom que eu nem percebi o calor subindo, o suor escorrendo, até que eu senti um aperto no cu e – puta merda – caguei na cama. Um pedacinho caiu no lençol, e eu dei uma risada nervosa, “Caralho, Diego, olha o que tu fez comigo!”. Ele riu também, nem ligou, e continuou metendo, dizendo “Eu gosto assim, sua porca”. O cheiro tava forte, mas o tesão era mais, e eu tava quase gozando só de sentir aquele pau me rasgando.
Foi aí que o corno do meu marido abriu a porta. Ele ficou parado, olhando a cena: eu de quatro, o cu arregaçado, cagada na cama, gemendo alto e o Diego metendo sem parar. “Que porra é essa?”, ele gritou, e eu virei o rosto, ainda com o pau no rabo, e disse: “É o que tu não faz, seu filho da puta!”. Diego nem parou, só riu e meteu mais fundo, e eu gozei na hora, gritando “Aiii, caralhooo!” enquanto o cu piscava no pau dele. Meu marido pegou as coisas dele e saiu, e eu nem dei bola, só pedi pro Diego gozar no meu cu. Ele deu umas estocadas finais, peidando alto no meu rabo, e encheu tudo de porra quente. Quando ele tirou o pau, escorreu um caldo branco misturado com merda, e eu adorei.
Depois disso, me separei e decidi: agora eu sou livre pra ser a puta que eu sempre quis. Abri meu perfil no site da Selma Recife, onde eu posto minhas fotos e vídeos dando o cu pra geral ver, e chamo os machos pra me comerem aqui em casa. E é assim que eu tô agora, com o Carlinhos me olhando com cara de quem vai me destruir.
Eu levo ele pro quarto, me jogo na cama de quatro e digo: “Vem, seu puto, me fode o cu até eu peidar esse teu pau inteiro”. Ele tira a roupa rápido, e o pau dele já tá duro, grosso pra caralho, com veias pulsando. Ele cospe no meu rabo, enfia dois dedos pra abrir caminho e já mete a cabeça. Eu solto um “Porraaa, que delícia!” e empino mais, sentindo ele me rasgar. Ele bomba forte, e meu cu já começa a peidar, “prrrft, prrrft”, a cada socada. Eu gemo alto, “Me fode, caralho, arregaça esse rabo!”, e ele me segura pelos cabelos, puxando enquanto mete.
Depois de um tempo, eu mudo de posição. Fico em pé, encostada na parede, e ele vem por trás, enfiando de novo. Meu cu tá escorregadio de tanto tesão, e os peidos saem mais altos, “prrrftttt”, enquanto ele me come. Eu viro de ladinho na cama, com uma perna levantada, e ele mete de novo, o pau entrando até o talo. “Aiii, seu filho da puta, me rasga!”, eu grito, e ele ri, dizendo “Teu cu é um tesão, sua vadia”. A gente vai pro banheiro, eu apoio as mãos na pia, e ele me fode ali, o barulho do peido ecoando no azulejo.
Na cozinha, eu sento de costas no pau dele, rebolando enquanto ele segura minha bunda. Meu cu peida sem parar, e eu sinto ele latejando dentro de mim. “Goza no meu cu, vai, seu porra!”, eu peço, e ele me vira de frente, me coloca sentada na mesa e mete mais fundo. Eu cago um pouco no pau dele, e ele nem liga, só mete mais rápido. “Toma, sua puta, toma porra!”, ele grita, e eu sinto o jato quente enchendo meu cu. Quando ele tira, a porra escorre, misturada com um pouco de merda, e eu passo o dedo, lambendo tudo.
Exausta, eu caio na cama, rindo. “Quer mais, seu puto?”, eu pergunto, e ele já tá de pau duro de novo. É assim que eu vivo agora: dando o cu pra quem eu quero, sem vergonha, sem limite. Se tu quer ver mais, é só abrir meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá eu mostro tudo, sem censura, e quem sabe tu não vem me comer também?
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