Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 10

História da vida sexual de minha filhinha de 10 anos e de como eu tenho prazer com ela.

Quando saímos da escola, eu e Lua fomos até o supermercado atacadão, a fim de reabastecer a despensa de casa. Lua é uma excelente companhia e parceira para esses momentos. Seguíamos enchendo o carrinho quando notei que um sujeito de seus 25 anos estava olhando demais para a gostosinha da minha filha. Dei um toque para a Lua e mandei ela se ligar. Pouco tempo depois, ela disse que achava que o cara estava mesmo nos seguindo e olhando para ela. Sugeri, então, que ela desse corda, enquanto eu fingiria que nada estava vendo. Nisso a Lua é mestre, né? Começou a rebolar um pouco mais, se abaixava para pegar coisas nas prateleiras de baixo das gôndolas, enfim, dando seu show. Até que eu abordei o cara de surpresa. Ele ficou assustado, meio que gaguejou, mas eu o tranquilizei e perguntei: “Gostou da minha filha? Ela é gostosinha mesmo, não é? Ela adora se exibir e eu adoro exibi-la, também.” O cara ficou meio que sem reação e alegou que não sabia do que eu estava falando. Eu falei para ele parar de ser bobo e disse que, se ele quisesse ver mais, nos seguisse, até eu passar com as compras e fosse em direção ao estacionamento. Assim foi feito, o cara tremia como vara verde, mas, quando chegamos ao estacionamento, coloquei Lua sentada no banco do carona, abri a porta, de tal sorte que a própria porta nos protegia da visão de outras pessoas, e mandei Lua exibir sua bucetinha. O cara foi à loucura. Começou a esfregar seu pau por cima da calça. Eu falei para ele dar um beijinho na buceta da minha filha e ele, então, se entregou. Disse-lhe para ficar à vontade que eu mesmo vigiaria. O cara se esbaldava e Lua se contorcia. Em dado momento, ele tirou o pau para fora. Foi quando eu o mandei entrar no banco de trás, para que Lua, mudando de banco também, fizesse um boquete. Não demorou para que o cara gozasse na boquinha da minha filha. Lua deixou o pau dele limpinho. Depois disso, enquanto eu arrumava as compras no porta-malas do carro, os dois ficaram namorando, se beijando e conversando, o que me deixou mais excitado do que o próprio boquete.

Quando acabei, falei para o cara que era hora dele ir embora, mas Lua interveio, dizendo que queria transar com o cara. Eu disse que seria impossível transarem ali, ao que ela sugeriu que fôssemos para casa, ideia que afastei imediatamente, porque não ira colocar um cara estranho dentro de casa e, outra coisa, nos deixaria vulneráveis, pois o rapaz poderia voltar e nos chantagear. Quando neguei, o rapaz disse que morava ali perto, também, acrescentando que morava com os pais, mas que ambos só chegavam tarde em casa, pois trabalhavam numa padaria até 22h00min.

Com muito medo, fomos até a casa do rapaz, uma casa simples, mas bem arrumada, ampla e bem limpa. Ele nos levou até o quarto dele. Partiu de Lua a iniciativa de se deitar e chamá-lo para a cama. Os dois começaram, de novo, a namorar. Foram, aos poucos, tirando a roupa um do outro e só então eu me dei conta do tamanho do pau do rapaz. Uma estrovenga de seus vinte centímetros, aproximadamente, bem grosso. Pensei comigo que aquilo nem caberia na minha filha, mas deixei rolar. De repente estava Lua cavalgando no menino e causando gemidos de tudo quanto é jeito. O cara, visivelmente, não sabia trepar direito, mas Lua, do alto de seus dez anos, já sabia o suficiente para ensiná-lo. Lua anunciou seu gozo e o sujeito a acompanhou, ambos gozando com muita intensidade. Caíram cada um para o seu lado, com respiração acelerada e fisionomia de pleno prazer.

Fiquei observando a cena, pensativo, não acreditando que minha filha, tão nova e com uma vida sexual tão intensa. Eu me senti meio desconfortável e com um remorso danado, mas a sorte já estava lançada. Eu criei um monstrinho. Um monstrinho do bem, linda, maravilhosa e muito gostosa.

Quando se recuperaram eu perguntei o nome do rapaz, coisa que, até então, eu não sabia. Disse chamar-se Alberto, mas que todos o conheciam como Beto. E eu perguntei o que ele tinha achado. Falou que nem nos seus melhores sonhos ele imaginara tal cena, ainda mais com a garota sendo cuidada e oferecida pelo próprio pai.

Eu peguei o telefone dele, para o caso de precisar repetir a dose. Mas, enquanto eu anotava os dados do contato no celular, os dois começaram a se beijar e a se abraçar, tudo se encaminhando para uma nova trepada. Não acreditei naquilo e pensei como é bom ser jovem. Fato é que não demorou muito e a Lua pediu para ele comer a bundinha dela, colocando-se de quatro. Beto tratou de chupar aquele cuzinho e invadiu o rabo da minha filha com aquele cacete grosso. Lua, pela primeira vez no anal, fez uma expressão de dor e eu, incontinenti, pedi para o Beto parar, mas minha filha foi firme em dizer para ele continuar. Os dois meteram por um bom tempo, ainda, até que Beto gozou.

Já estava tarde, então pedi para Lua se vestir e fomos embora. Lua meio descabelada e cheirando a sexo e eu com o saco doendo de vontade de gozar. Comentei com Lua o meu estado e ela disse para eu esperar um pouquinho que, em casa, ela iria me recompensar pelos orgasmos que ela tivera com o Beto, a quem disse ter adorado.

Chegando em casa foi imediato. Na sala mesmo ela tirou a roupa e disse: “Pai, me limpa? Estou todo suja de porra do Beto!” Aquilo para mim foi música e caí de boca até fazê-la gozar de novo. Mas não a esperei se refazer. Já fui para o cuzinho dela que estava bem mais arrombado que o de costume e meti com gosto até gozar muito gostoso nela.

Só depois disso é que tomamos banho e fomos comer alguma coisa antes de nos deitarmos para dormir o sono dos justos.

Dá para acreditar que minha filha com apenas dez anos me proporciona tanto prazer? Vocês acham que estou certo de fazê-la ter vida sexual tão intensa? Ela ainda não menstrua, mas acho que é hora de levá-la ao ginecologista para tratar bem do meu tesouro, não acham?