Como uma fantasia pode destruir um relacionamento
Nem todo casal está preparado para cruzar a linha entre o desejo e a realidade. O que começa como uma fantasia pode se transformar em um pesadelo capaz de destruir tudo. Prepare-se para uma história real, intensa e cheia de detalhes picantes que vão mexer com sua imaginação – e talvez te deixar com vontade de explorar mais.
Meu nome é Larissa, tenho 32 anos, e venho de uma família conservadora do interior de Minas Gerais. Sempre fui uma mulher reservada, de poucos relacionamentos casuais na juventude, mas com o sonho de encontrar um amor para a vida toda. Isso aconteceu quando eu tinha 23 anos. Conheci o Rafael numa festa de amigos em comum em Belo Horizonte. Ele tinha 27 anos na época, era charmoso, divertido e logo nos conectamos. Desde então, vivemos uma relação intensa e apaixonada por quase uma década – até que uma fantasia dele, que eu nunca imaginei abraçar, colocou tudo abaixo.
É comum ouvir que muitos homens sonham em ver suas parceiras com outra pessoa. Mas sonhar é uma coisa; viver isso na pele é outra completamente diferente. Rafael caiu nessa armadilha. E eu, que relutei até o último segundo, acabei me rendendo – e hoje conto tudo no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde registro minhas aventuras mais quentes, sempre com uma câmera escondida capturando cada gemido, cada detalhe suado e proibido.
Tudo começou há uns meses, quando estávamos planejando nosso casamento. Numa noite de sábado, num bar agitado no centro de BH, Rafael, com alguns copos de cerveja na cabeça, me perguntou o que eu queria fazer na minha despedida de solteira. Respondi, meio sem pensar, que talvez chamasse umas amigas pra um jantar ou uma noite de drinks. Ele riu, mas seus olhos brilharam de um jeito estranho. Então, soltou a bomba: “E você, nunca teve vontade de transar com outro cara antes de casar comigo?”
Fiquei em choque. “Você tá louco?”, retruquei, o coração acelerado. “Eu te amo, Rafael, nunca pensei nisso!” Ele tentou disfarçar, disse que era só curiosidade, mas o clima pesou. Fui embora do bar com aquilo entalado na garganta. Afinal, ele foi meu primeiro namorado sério, o homem que me apresentou ao sexo, ao amor, a tudo. Como ele podia sugerir algo assim?
Naquela noite, já em casa, deitados na cama, decidi virar o jogo. “E você, o que quer na sua despedida?”, perguntei, tentando soar casual. Ele me encarou por uns segundos, o silêncio cortando o ar, e respondeu com uma frieza que me gelou: “Quero te ver transando com outro cara.”
Eu pisquei, sem reação. Lágrimas escorreram antes que eu pudesse segurar. “Você tá doente? O que eu sou pra você?”, gritei, saindo do quarto aos prantos. Fui pro sofá, tentando entender se era só o álcool falando. Mas no fundo, eu sabia que não era. A bebida só deu coragem pra ele confessar um desejo que já carregava há tempos.
No dia seguinte, Rafael me chamou pra conversar. Pediu desculpas, jurou que me amava, mas abriu o jogo. Disse que reparava como eu atraía olhares na rua – eu sou morena, tenho 1,70m, corpo bem desenhado, bunda empinada – e que isso, aos poucos, virou um tesão doentio. Ele tentou lutar contra, mas acabou se rendendo: pesquisou sobre o fetiche, leu contos, viu vídeos pornô, se masturbava imaginando outro homem me possuindo. “É mais forte que eu, Larissa”, confessou, quase implorando.
Eu não sabia o que dizer. Meu noivo, o homem que eu amava, queria me ver como objeto de prazer de outro? Passei o dia trancada no quarto, repensando tudo: o noivado, minha vida, até minha culpa por ser “bonita demais”. Pesquisei sobre o tema e vi que ele tinha razão num ponto: não era raro. Mas isso não apagava o nojo que eu sentia.
Dias depois, percebi que ele não ia desistir. Era uma obsessão. Eu tinha duas escolhas: ceder e acabar com aquilo de uma vez ou negar e vê-lo afundar na pornografia, minando nossa relação. Amava Rafael demais pra perdê-lo. Então, tomei a decisão mais louca da minha vida.
Chamei ele pra sala e falei: “Tá bem, eu topo. Mas só uma vez, antes do casamento, e acabou. E tem que ser num lugar longe, com alguém que a gente nunca mais veja.” Ele ficou boquiaberto. “Sério?”, perguntou, me abraçando forte. “Por nós, Larissa. Vai ser libertador.” Eu só concordei, mas por dentro tremia de medo – e, confesso, de uma curiosidade perigosa que começava a brotar.
Decidimos ir pra Florianópolis. Compramos passagens pra um fim de semana, reservamos um hotel chique na praia dos Ingleses e planejamos contratar um acompanhante. Rafael ainda me surpreendeu com “presentes”: lingerie minúscula, um biquíni fio-dental vermelho que mal cobria minha bunda, salto alto. “Quero te ver sexy pra ele”, disse, com um sorriso safado.
Chegamos na sexta à noite. O hotel era incrível: vista pro mar, piscina aquecida, clima de luxúria no ar. No sábado, fomos pra praia. Coloquei o biquíni e senti todos os olhares me devorando. Rafael estava em êxtase, quase babando. Voltamos pro hotel, transamos como loucos – ele me pegou com uma fome que eu nunca tinha visto. À noite, escolhemos um acompanhante num site: um moreno tatuado, 28 anos, corpo esculpido. Marcamos pras 21h.
Me arrumei: um vestido colado sem sutiã, calcinha preta minúscula, cabelo solto. Estava nervosa, mas excitada. Rafael instalou uma câmera escondida no quarto – ele queria registrar tudo, cada gemido, cada tapa. Mas o cara ligou às 20h30, avisando que não poderia vir. Rafael remarcou pro domingo à tarde, e eu, aliviada e frustrada, sugeri descermos pro bar do hotel.
Lá, um homem nos encarava. Devia ter uns 45 anos, cabelo grisalho, terno impecável. Era o André, um advogado de Porto Alegre hospedado ali. Nos convidou pra mesa dele, e logo o papo fluiu. André era sedutor, confiante, e seus olhos não desgrudavam das minhas coxas. O álcool subiu, e eu, num impulso, cochichei pro Rafael: “Quero ele.”
Ele engasgou. “Como assim? Como eu falo isso?” “Se vira”, respondi, subindo pro quarto com o coração na boca. Não era só pra agradar Rafael mais. Eu queria André. Ele tinha me incendiado como ninguém.
Minutos depois, a campainha tocou. Era Rafael com André. “O bar fechou, trouxe ele pra tomar um drink aqui”, disse Rafael, com um nervosismo disfarçado. Sentamos, bebemos, e o clima ficou elétrico. Rafael foi “ao banheiro” por tempo demais, e André se aproximou. “Seu noivo me contou tudo. Tô lisonjeado, gata. Você é um tesão, vou te foder como ele nunca fez.”
Ele me agarrou, me beijou com força, arrancou meu vestido. Eu tremia, molhada, enquanto ele apertava minha bunda e chupava meus peitos. Tirei o pau dele pra fora – grosso, pulsante, muito maior que o do Rafael. Chupei com vontade, engasgando, enquanto ele me xingava de vadia e batia na minha cara. Rafael saiu do banheiro e ficou parado, olhos arregalados, pau duro.
André me jogou na cama, lambeu minha buceta até eu gozar gritando, peidando de excitação sem querer – e ele riu, adorando. Então, me penetrou. Doeu no começo, mas logo virou prazer puro. Ele me fodia com raiva, puxando meu cabelo, dando tapas que ardiam. “Olha pro seu noivo, sua puta! Mostra que você é minha agora!”, gritava. Eu obedeci, gemendo alto, sentindo meu cu piscar de tesão.
Ele sugeriu anal. “Vai doer, mas você vai adorar, safada”, disse. Concordei, trêmula. Ele cuspiu no meu cu, forçou a entrada – a dor era insana, eu gritava, peidava alto, mas o prazer veio em ondas. Rafael assistia, pálido. Gozei de novo, berrando, o corpo convulsionando. André gozou no meu rosto, me melando toda, e se vestiu sem dizer nada.
Rafael correu pro banheiro. Eu, exausta, sabia que tinha ido longe demais. Ele voltou, foi pra varanda, e eu o segui. “Não era assim que eu imaginava”, disse ele, voz quebrada. “Você virou outra pessoa.” E virei mesmo. Explodi em desejos que nem sabia que tinha. Pedi desculpas, mas ele chorou e disse que a culpa era dele.
No dia seguinte, cancelamos o acompanhante, voltamos pra BH em silêncio. À noite, Rafael fez as malas e terminou tudo. “Não dá mais, Larissa. Me destruí com isso.” Ele foi pro Canadá meses depois. Eu fiz terapia, superei a culpa e hoje exploro esse lado selvagem no site da Selma Recife. Quer mais? Lá tem vídeos meus com a câmera escondida www.selmaclub.com – anal doloroso, peidos acidentais, tudo cru e real. Cuidado com o que você deseja. Pode te consumir.
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Comentários (2)
R50: Tá de parabéns amiga ... gostaria de estar no lugar do seu noivo q agiria diferente te abraçando e dizendo q te amo te agradecendo por ter realizado minha fantasia q daqui p frente seria nossa ... e cada vez mais ousada bjs
Responder↴ • uid:jsj4g4ypuxnSouzaSP: Nossa que tenso e agora vc virou a safada da vez de certinha para devassa. A culpa não é sua.
Responder↴ • uid:81rnbtwv9b