Meu enteado vrgem e meu sogro estão viciados em foder meu cu. E acham que meu marido não sabe.
Meu sogro careca de óculos e meu enteado nerd são tarados doentes pela minha bunda e me comem o cu sem dó quando tô sozinha em casa, mas nem desconfiam que o Júnior, meu marido, é um corno manso que sabe de cada detalhe e ama isso. Temos um perfil na Selma Recife www.selmaclub.com onde gravamos toda a putaria – eu me peidando, cagando nos paus deles, eles gozando na minha boca – e jogamos pra galera baixar e se acabar na punheta. Somos liberais, fazemos swing há anos, e eu pesco macho no site como quem respira. Tudo começou quando vi o Lucas, o nerd virgem de 19 anos, babando pelo meu rabo – tirei o cabaço dele com meu cuzinho. Depois, seduzi o Carlos, o careca safado, e ele virou meu cachorro. Fodo os dois pela casa toda, o corno sempre liga na hora, eu atendo ele no telefone gemendo enquanto me arrombam, e eles me xingam, cheiram meus peidos e vomitam de tesão. Quer ver tudo? Abre meu perfil na Selma Recife e se joga na sacanagem.
Tô em casa sozinha, o Júnior saiu pro trampo, e o calor tá um inferno, subindo pelas pernas e fazendo minha bunda suar dentro da calcinha fio-dental vermelha que eu escolhi hoje. O ventilador no teto gira devagar, inútil pra caralho, e eu passo a mão no rego, sentindo o tecido enfiado, o cu coçando de vontade. Meu celular tá do lado, pronto pra dar o toque pro corno quando a putaria começar, porque hoje eu sei que vai ter rola – ou do Lucas, meu enteado nerd de 19 anos, ou do Carlos, meu sogro careca de óculos. Os dois são viciados no meu rabo, mas não têm ideia que o Júnior sabe de tudo e que o Brasil inteiro vê nossas fodas no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu posto cada peido, cada gozada, cada pau melado de merda pra galera curtir.
O Lucas tá no quarto dele, provavelmente jogando videogame com aqueles óculos tortos no rosto, cabelo bagunçado, magrelo, com cara de quem nunca viu buceta na vida antes de mim. O Carlos tá na garagem, mexendo nas ferramentas dele, careca brilhando de suor, óculos de armação preta escorregando no nariz, barriga de chopp balançando na camiseta velha. Eles não se cruzam muito, mas eu sei que, quando o Júnior não tá, os dois ficam de olho em mim, esperando a chance de me pegar. Eu sou a puta da casa, a rainha do cu guloso, e eles são meus cachorros famintos.
Tudo começou há uns dois anos. Eu e o Júnior já éramos liberais pra caralho, trocando casal, pegando macho e mina no site da Selma Recife www.selmaclub.com , mas esse lance de família foi um tesão que eu não esperava. O Lucas, com aquela cara de nerd virgem, 18 anos, começou a me secar descaradamente. Eu passava de shortinho pela sala, a bunda balançando, e ele ficava com os olhos arregalados atrás dos óculos, a mão no bolso tentando esconder o pau duro. Um dia, tava sozinha em casa, o Júnior no mercado, e eu resolvi agir. “Lucas, vem no meu quarto ajudar tua tia com uma coisa”, eu disse na cozinha, enquanto lavava a louça de calcinha, a bunda de fora. Ele engasgou com o suco, derramou no chão, mas assentiu, vermelho que nem pimentão.
Quando ele entrou no quarto, eu tava deitada de bruços na cama, só de calcinha preta, o fio-dental sumindo no rego, a bunda empinada como um convite. “Vem cá, seu nerd filho da puta, para de ficar aí com cara de bobo”, eu disse, rindo, abrindo as pernas e dando um tapa na bunda que fez um estalo alto. Ele ficou paralisado, os óculos embaçando de nervoso, o pau marcando o short xadrez que ele usa pra ficar em casa. “Cheira minha bunda, vai, tira essa timidez de viado”, eu mandei, e ele se aproximou, tremendo, as mãos suadas. Enfiou o nariz no meu rego, o hálito quente me arrepiando, e eu soltei um peido bem barulhento pra testar o moleque. “Caralho, tia!”, ele gritou, mas não recuou – já tava na minha mão.
“Lambe meu cu, Lucas, vai, mostra que tu é macho”, eu ordenei, empinando mais ainda. Ele passou a língua devagar, hesitante, o gosto do meu cu suado na boca dele, e eu comecei a gemer alto: “Isso, seu nerd safado, chupa o cu da tua tia como homem!”. O moleque perdeu a linha, lambeu meu cu como se fosse um picolé, babando tudo, os óculos caindo no colchão enquanto ele se afundava no meu rabo. Eu tirei o short dele com um puxão, o pau saltou pra fora, duro pra caralho, vermelho de tesão, e eu disse: “Mete no meu cu, vai, tira esse cabaço com teu pau de nerd”. Ele cuspiu na mão, esfregou no pau e enfiou no meu rabo sem nem pensar. Eu gritei: “Porra, que delícia, mete fundo, seu viado!”, e ele socou desajeitado, sem ritmo, gemendo como um cachorro no cio. Gozou em dois minutos, o cu cheio de porra quente, escorrendo pelas coxas, e eu me peidei toda enquanto ele tirava o pau, melado de merda e gala. “Caralho, tia, que foda louca”, ele disse, ofegante, limpando os óculos com a camiseta. Desde esse dia, o nerd virou meu viciado.
Agora, sempre que tô sozinha, ele aparece. Bate na porta do quarto com aquela cara de nerd pidão, os óculos tortos, e eu já abro de calcinha minúscula, de quatro na cama, o cu piscando pra ele. Ele cheira meu rabo, lambe como um tarado, mete com força. Uma vez, tava no banheiro lavando roupa, só de calcinha, e ele entrou tímido. “Tia, posso...?”, ele começou, e eu cortei: “Pode meter no meu cu, seu puto, vem!”. Ele me pegou ali mesmo, debruçada na máquina, o pau entrando e saindo enquanto eu gemia alto: “Fode, seu nerd filho da puta, arromba tua tia!”. Soltei um peido fedido no meio da foda, ele tossiu, mas meteu mais forte, gozando na minha bunda. Outra vez, pedi pra ele enfiar a cara no meu cu e deixar eu peidar. “Cheira meu peido, Lucas, vai!”, eu disse, e soltei um barulhento, quente, que fez ele vomitar no chão, os óculos sujos de porra e vômito, mas ele riu e voltou pra me comer. Teve dia que enfiei um pirulito no cu, deixei melar bem, e dei pra ele chupar. “Chupa meu pirulito de bunda, seu nerd tarado”, eu disse, e ele chupou tudo, gemendo enquanto lambia o doce melado de cu.
Mas o tesão ficou mais foda ainda quando eu resolvi pegar o sogro. O Carlos, careca brilhando de suor, óculos de vovô no rosto, parecia um santo, mas eu via ele me secando quando eu passava de legging ou shortinho. O Júnior não acreditou: “Meu pai? Ele não trai minha mãe nem fudendo, tu tá louca”. Mas eu sei ler macho. Um dia, tava sozinha em casa, chamei ele pra “consertar a torneira” da cozinha. Quando ele chegou, eu tava de calcinha branca, debruçada no balcão, a bunda empinada, o rego suado. “Olha aqui o problema, Carlos”, eu disse, rindo, abrindo a bunda com as mãos pra mostrar o cu. O careca ficou mudo, os óculos embaçando, o pau endurecendo na calça jeans velha. “Cheira minha bunda, vai, seu coroa safado”, eu mandei, e ele caiu de joelhos, enfiando o nariz no meu rego como um porco no chiqueiro.
Ele lambeu meu cu com uma vontade do caralho, a barba rala pinicando minha pele, e eu gemendo alto: “Isso, seu careca filho da puta, chupa o cu da tua nora que nem macho!”. Depois, ele abriu a calça, o pau duro, meio torto, mas grosso pra caralho, e meteu no meu rabo. Bombou devagar no começo, mas eu gritei: “Fode forte, seu velho brocha, me arromba!”, e ele socou como um louco, os óculos quase caindo do rosto, até gozar, a porra escorrendo pelas minhas coxas junto com um peido alto que eu soltei sem querer. “Porra, que rabo guloso”, ele disse, ofegante, limpando os óculos com a camiseta. Desde então, o careca virou meu outro viciado.
Ele me pega em qualquer canto da casa quando tô sozinha. Uma vez, eu tava na sala vendo TV, de calcinha, e ele entrou, já tirando a calça. “Deixa eu comer teu cu, sua vadia”, ele disse, os olhos brilhando atrás dos óculos. Me colocou de quatro no sofá, meteu o pau no meu rabo e fodeu até gozar, me xingando de “puta imunda”. Outra vez, tava no quintal estendendo roupa, e ele apareceu. “Deita na grama, sua vagabunda, quero teu cu agora”, ele mandou, e me comeu ali, o pau melado de merda e porra, enquanto eu gritava: “Fode, seu careca safado, arromba o cu da tua nora!”. Teve um dia que pedi pra ele cheirar meu peido. “Enfia a cara no meu cu, Carlos, e cheira”, eu disse, e soltei um fedido pra caralho. Ele engasgou, os óculos embaçando, mas gozou na hora, o pau pingando gala. Outra vez, enfiei um brigadeiro no cu e dei pra ele chupar. “Come meu brigadeiro de bunda, seu porco”, eu disse, e ele lambeu tudo, os óculos tortos, a barriga tremendo de tesão.
O fetiche mais foda é que o Júnior participa do jeito dele. Quando tô sozinha e vou foder o Lucas ou o Carlos, dou um toque pra ele no celular. Ele liga na hora, e eu atendo gemendo, com o pau de um dos dois me arrombando o cu. “Oi, amor, tudo bem?”, eu digo, enquanto me peido e grito: “Mete, seu nerd/careca filho da puta, fode meu cu!”. O Júnior fica quieto, só ouvindo, batendo punheta do outro lado da linha. Ele esconde câmeras pela casa – quarto, banheiro, cozinha, quintal – e grava tudo pra gente postar na Selma Recife. A galera pira nos comentários: “Que rabo guloso, que corno sortudo!”.
Teve um dia que eu tava na cozinha, de quatro no chão, com o Lucas me comendo o cu. “Peida na minha cara, seu nerd viado”, eu pedi, e ele riu, mas deixou eu soltar um peido nojento bem no rosto dele. Ele vomitou, os óculos sujos, mas meteu mais forte, gozando na minha boca depois. Com o Carlos, foi na garagem. “Cheira meu peido, seu careca tarado”, eu disse, e soltei um alto, quente, que fez ele tossir, mas ele gozou na hora, o pau melado de merda. Outra vez, tava no banheiro, e o Lucas entrou. Enfiei um pirulito no cu, dei pra ele chupar, e ele chupou gemendo: “Caralho, tia, que tesão”. Com o Carlos, fiz o mesmo com um chocolate, e ele lambeu tudo, os óculos caindo no chão.
O Lucas e o Carlos não sabem um do outro – pelo menos, eu não falo nada. Será que o careca já contou pro nerd que tá comendo o mesmo cu? Será que o nerd já desconfiou que o avô dele tá no mesmo esquema? Não sei, e foda-se. Meu rabo é o dono da casa, e o Júnior, o corno mais feliz do mundo, vê tudo pelo celular enquanto eu fodo, me peido, engulo porra e posto pra nação inteira na Selma Recife www.selmaclub.com . Quer ver eu gritando, cagando nos paus deles, e eles me xingando de puta? Abre meu perfil lá e goza junto, seu safado. Tem vídeo do Lucas me comendo no quarto, do Carlos me arrombando na cozinha, e eu gemendo pro Júnior no telefone. Vem ver, caralho!
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