Masturbando e gozando para a mamãe Cap. 01
Sou Rafael, 25 anos, vivo uma relação intensa e cheia de tensão com minha mãe, Sônia, de 46 anos, em nossa casa em Salvador. Nossas manhãs são marcadas por um jogo provocante de exibicionismo e voyeurismo, com ela invadindo meu quarto e eu me expondo de forma ousada. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho essas aventuras no meu perfil, sempre com um toque de adrenalina e desejo. O que será que o futuro nos reserva?
Acordo com o barulho da porta do meu quarto sendo escancarada, como se um furacão baiano tivesse invadido minha paz em Salvador. "Rafael, bora, meu filho! Tá na hora, levanta essa bunda preguiçosa!", berra Sônia, minha mãe de 46 anos, com aquele sotaque carregado que mistura axé com bronca de mãe. Ela entra sem cerimônia, como se o quarto fosse dela, ignorando qualquer noção de privacidade. "Você vai se atrasar pro trampo, rapaz!", insiste, mesmo sabendo que meu turno no bar da praia só começa à tarde.
É assim todo santo dia, como se eu vivesse preso num looping ardente, tipo um filme de suspense daqueles que te deixam com o coração na boca. Desde que fiz 18 anos, Sônia virou uma espécie de fiscal da minha vida, invadindo meu espaço com a energia de quem tá caçando um segredo. Eu já pensei em trancar a porta, mas, confesso, perderia a graça de provocar ela. Tem um fogo danado nisso tudo, um jogo perigoso que a gente joga sem falar. Eu me levanto, com a cueca esticada pela ereção matinal, e ela finge que não vê, mas seus olhos castanhos brilham com um misto de reprovação e curiosidade.
Hoje, como sempre, ela me pega no flagra. Não me cubro mais, não. Antes, eu ficava vermelho, tentava esconder com a mão ou puxar o lençol, mas agora? Agora eu curto o tesão de exibir meu corpo pra ela. É como se cada manhã fosse um palco, e eu, o ator principal, mostrando o que ela finge não querer ver. "Para com isso, Rafael, seu descarado!", ela reclama, mas não sai do quarto. Fica ali, parada, com o rosto corado, os braços cruzados, enquanto eu me toco devagar, sentindo o calor subir. O ar tá pesado, cheirando a maresia misturada com o perfume doce dela, que me deixa louco.
Às vezes, solto um peido sem querer, e ela faz cara de nojo, mas não arreda o pé. "Que fedor, menino!", diz, abanando a mão, mas continua ali, hipnotizada. Eu sei que ela gosta do show. O jeito que ela morde o lábio, o modo como seus olhos não desgrudam de mim, é tudo parte do nosso pacto silencioso. Eu me pergunto: será que ela se toca pensando em mim? Será que, no quarto dela, à noite, ela deixa a imaginação voar como eu faço? Penso nela nua, os seios fartos à mostra, as pernas abertas, se entregando ao prazer. Meu Deus, o que eu não daria pra invadir o quarto dela e flagrar ela assim, com um brinquedo enfiado fundo, gemendo baixo.
Mas eu não tenho coragem. Não quero despertar a fera que vive nela, aquela que me dá bronca e, logo depois, me castiga. Porque, sim, ela tem um lado dominador. Quando me pega me masturbando, ela pega a régua de madeira que guarda no armário e me vira de lado na cama. "Isso é errado, Rafael! Como tu tem coragem de fazer isso na frente da tua mãe?", diz, enquanto desce a régua na minha bunda. As palmadas ardem, mas, caramba, como me excitam! Minha bunda fica vermelha, e eu sinto um prazer torto, quase doloroso, imaginando se um dia ela vai cruzar a linha e me tocar de verdade. Será que ela já pensou em pegar meu pau, chupá-lo, ou até me deixar meter nela? Esses pensamentos me consomem, e eu fico imaginando a gente num futuro proibido, suando juntos, cruzando todos os limites.
O jogo é sempre o mesmo. Eu me toco, ela assiste, e, quando gozo, espalhando porra pelo peito e pela barriga, ela me repreende, mas não sai. "Para com isso, seu safado!", grita, mas seus olhos tão grudados em mim, como se quisesse gravar cada segundo. Depois, ela pega um monte de lenços de papel e limpa meu corpo, tomando cuidado pra não encostar diretamente na minha pele. É como se ela quisesse, mas não pudesse. Eu fico louco imaginando ela lambendo a porra do meu pau, mas ela só limpa, com aquele cuidado de mãe que contrasta com o tesão que eu sei que ela sente. "Desculpa, mãe", digo, com a voz rouca, enquanto ela esfrega os lenços, e eu penso no dia que ela vai ceder e me tocar de verdade.
Além disso, ela também provoca. Quando senta no sofá da sala, com aquelas saias curtas que sobem pelas coxas, ela cruza e descruza as pernas devagar, me dando flashes da calcinha preta que mal cobre sua buceta. É como se estivesse me desafiando a olhar. Outras vezes, usa camisolas transparentes que mostram os mamilos duros e o contorno dos seios, e eu fico duro só de imaginar chupá-los. Em noites quentes, no quintal da nossa casa no Pelourinho, ela se senta com os joelhos abertos, e eu vejo o volume da sua buceta, marcada na calcinha fina. Cada flash é uma tortura gostosa, e eu me pergunto: será que ela quer que eu a toque? Será que, um dia, vou entrar no quarto dela e encontrá-la se masturbando, gemendo meu nome?
Tudo isso eu gravo com uma câmera escondida no meu quarto, capturando cada momento ardente. As aventuras vão pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde conto tudo com detalhes que fazem o coração disparar. Lá, você pode acompanhar cada capítulo dessa dança perigosa entre mim e Sônia, e eu prometo que tem muito mais por vir. Será que um dia a gente vai cruzar a linha? Será que vou sentir o corpo dela contra o meu, ou será que esse jogo vai nos consumir antes?
Por favor, não deixa de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada voto e comentário é um fogo que acende minha vontade de continuar escrevendo, compartilhando essas aventuras que mexem com a cabeça e o corpo. Quero sentir teu apoio, saber que tu tá nessa comigo, querendo mais, imaginando o que vem depois. Vamos juntos nessa viagem proibida?
Nosso X para vocês https://x.com/selmarecife2024
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)