#Gay #PreTeen #Virgem

Metamorfose. 1

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Alomorfia

Assim que entramos, dois me seguraram com força, e os outros arrancaram meu calção. Relutei mas não consegui evitar

Cresci sendo rejeitado em casa, meu pai me culpava pelo falecimento da minha mãe durante o parto.
Meu pai perdeu o emprego e viciado na bebida, fomos decaindo, mudava de endereço quase todos os anos.
Ele passou a fazer bicos, trabalhando com um com outro, mas pelo menos ele passava a semana trabalhando.
Mudando de endereço e de escola com frequência, cresci sem amigos. Introvertido, vivia sempre isolado, sem interagir com os outros alunos.
Aos poucos, fui assumindo os afazeres da casa, limpava e lavava a louça. Aos dez anos, já fazia algumas refeições, também lavava e passava as roupas.
Estava com 11 anos, quando chegamos ao extrema da periferia, fomos morar num quintal com outras cinco casas.
A escola que eu iria estudar, mais parecia um Febem, eu não combinava com aquele ambiente.
E bastaram alguns dias para eu perceber que minha permanência ali, seria como conviver no inferno.
Apesar de ser rejeitado pelo meu pai, era um menino vaidoso, moreno claro, gostava de estar sempre bem arrumado, limpinho. Coisa rara naquela escola.
Passei a ser hostilizado, chegaram ao ponto de me chamarem de viadinho. E mesmo sem nunca ter feito nada, exceto bater punheta com o dedinho tocando meu cuzinho, acabei ganhando fama na escola.
Num certo dia, na saída da escola, fui cercado por três meninos da minha sala, e outros dois que eram da antiga sexta série.
Os três da minha sala, falaram que era para eu os acompanhar. Perguntei o que eles queriam, e apenas disseram que "a gente só quer brincar um pouquinho".
Falei que precisava ir embora, mas eles me forçaram, segurando pelo meu braço.
Passei a desconfiar dessa "brincadeira", quando caminhávamos em direção à uma casa em construção.
Assim que entramos, dois me seguraram com força, e os outros arrancaram meu calção. Relutei mas não consegui evitar. Em seguida minha camisa também foi arrancada.
Eu pedia para eles pararem, mas não adiantava, suas mãos exploravam minha bundinha. Quando um dedinho tocou meu cuzinho, me deu um desespero, falei que se não parassem, eu ia gritar. Foi nessa hora que eu tomei o primeiro soco. Bem na boca, chegou a sangrar.
_Se gritar vai apanhar mais! Disse um dos meninos do sexto ano.
Pedia para eles pararem, me virando de um lado para o outro, mas não estava conseguindo me desvencilhar, a todo instante tinha uma mão na minha bunda, um dedo tentando me penetrar.
Eles riam, dizendo que a brincadeira ia ser gostosa.
_Mas quem vai ser o primeiro? Perguntou um deles.
_Vamos decidir no 3,2,1. Disse um outro.
Quando eles foram definir, olhei minhas roupas, corri, e tentei pegar para fugir, mas não consegui. Tomei mais dois socos. Comecei a chorar.
Minhas roupas foram jogadas e pisoteadas no chão.
_Já tô perdendo a paciência...é melhor ficar quietinho. Disse.
Acabei descobrindo o nome dos dois alunos da sexta série, Carlos e Vitor. Carlos era o mais violento, e ficava me ameaçando a todo momento. Ele virou meu braço para trás, e forçou.
_Vai ficar quieto ou quer que eu quebre seu braço? Disse Carlos.
_Ai...ai.....eu vou ficar quieto.
_Prá um viadinho você está cheio de frescura, relaxa kkk...você tem cinco pintos para brincar...
Vitor aproveitou que o Carlos me segurava, e enfiou o dedo, até tocar meu cuzinho. Eu estava morrendo de medo, mas senti um calafrio diferente. Ele fez um movimento circular, e enfiou o dedo.
_Aiiii. Gemi.
_Aposto que no final você vai gostar....caralho, que cuzinho apertadinho. Disse Vitor.
_Vai Vitor tira o dedo, vamos começar a brincar. Disse Hugo, um dos meninos da minha sala.
Quando vi ele se aproximando, segurando seu pinto duro, tentei uma última cartada, deixei meu corpo cair no piso rústico de cimento.
Carlos não perdoou, me puxando pelo braço, ele me arrastou pelo cômodo. Peladinho, minha bunda ralava no chão.
_Pára Carlos.....pára...eu vou ficar quieto... chega....ai...ai minha bunda....
Me levantei com uma das bandinhas toda ralada, e resolvi ficar quieto. Estava todo dolorido, braço, boca, barriga, e agora a bunda ralada.
Hugo se aproximou, com as mãos abriu minhas bandinhas, e ficou esfregando o pinto no meu reguinho, tocando meu cuzinho.
Sentí umas coisas estranhas, ate pensei em escapar, mas o medo me dominava, não reagi mais.
_Vai logo Hugo...não vamos ficar aqui o dia todo. Disse Neguinho, outro menino da minha sala.
Hugo passava saliva no pinto quando fomos surpreendido.
_Que porra é essa aqui? Deixa o moleque! Sumam daqui...
_A gente só tá brincando Daniel. Disse Carlos.
_Deixa ele em paz...e se eu souber que estão aprontando alguma, vocês vão se ver comigo!
Daniel era da oitava série, mulato, morava no mesmo cortiço que eu. Apesar de nunca termos conversado, fiquei feliz por me defender.
Os meninos saíram correndo, e eu, todo dolorido fui pegar minhas roupas sujas para ir embora.
_Tá tudo bem?
_Tá...só um pouco dolorido...
_Caramba...já tem dois meses que você mora ali e eu nem sei seu nome...
_Cristiano...
_Tá bom...prazer Cris...sou o Daniel. Vamos embora, ninguém vai mexer mais com você...
Quando chegamos em casa, Daniel falou:
_Vai lá...toma um banho, já já eu venho fazer um curativo...
_Não precisa...
_Ei...pode infeccionar, vai lá que eu já venho...
Ninguém ligava para mim, ninguém me defendia, ninguém cuidava, fiquei sem ação.
Quando saí do banho, abaixei meu calção, e me deitei de bruços no sofá.
Carinhosamente, Daniel limpou o ralado, e passou uma pomada.
A mão do Daniel passeando pela minha bunda, me deu o mesmo negócio estranho na hora que os meninos passavam a mão nela, só que agora, sem medo, meu pinto ficou duro.
_Como você sabia o que estava acontecendo lá na casa? Perguntei.
_Conheço aqueles meninos, estava um pouco longe quando vi você no meio deles, desconfiei, e fui lá ver....você é novo por aqui...só quis ajudar....ainda está ardendo? Disse ele passando a mão novamente na minha bunda.
_Só um pouco...
_Deixa eu ver se precisa passar mais pomada.
Ele passou a mão bem de leve, e eu não me aguentei, meu corpinho arrepiou, e soltei um gemidinho.
_Doeu? Perguntou.
_Não...
Daniel riu, e eu fiquei mais envergonhado ainda, nunca tinha sentido aquilo, não imaginava que era mais gostoso ser tocado na bunda por uma outra mão.
Apesar de ser introvertido, eu sabia o que isso significava, por isso a vergonha.
_Você gosta...quando passa a mão assim?
Ele perguntou, e já passou a mão bem devagarinho, deixando o dedo deslizar no meu reguinho. Deu um calafrio, me estremeci, e acabei gemendo. Confortável ao lado dele, falei:
_Dá um negócio...
_Quer ver uma coisa?
Ele passou saliva no dedo médio, enfiou no meu reguinho, e foi direto no meu cuzinho. Brincou na portinha, e enfiou.
_Ahhhh...
Soltei um gemido mais forte, e ele enfiou tudo que deu, meu anelzinho mordia o dedo dele.
Daniel passou a brincar de meter o dedo no cuzinho, me arrancando gemidos.
Depois de me arrancar vários suspiros e gemidos, ele enfiou um segundo dedo. Ardeu um pouquinho, mas aguentei firme.
De tanto levar dedadas, meu corpinho ficou molinho. Daniel se levantou, e abaixando o calção, falou:
_Ó como você me deixou...
Arregalei os olhos. Minha Nossa, que rolona, bem maior que a minha, era bem preta, grande, grossa, e estava durissima. Fiquei vidrado.
_Pega para você ver como está dura.
Daniel tinha me ajudado com os meninos, e estava sendo carinhoso comigo, me senti na obrigação de agradá-lo, ainda mais vendo bem de pertinho, aquelas bolonas, com aqueles pelinhos finos. Não resisti, peguei. Fiquei acariciando as bolas, o pau, que estava duríssimo.
Daniel colocou sua mão sobre a minha, e ficou fazendo movimento de sobe e desce, depois, segui sozinho, punhetando seu pintão.
Achei gostoso brincar com o pintão dele.
_Dá um beijinho nele. Pediu.
Segurei o pinto, e dei um beijo nas bolas. Depois, beijei o corpo do pinto.
_Dá uma chupadinha. Pediu novamente.
_Como assim?
_Enfia na boca, e chupa igual sorvete.
_Ai...tenho nojo...
_Tá bom...brinca mais um pouquinho então...
Continuei brincando, e ele pedia para eu bater com o pau no meu rosto. Daniel era só gemidos.
_Tem margarina aí? Quero fazer uma brincadeira mais gostosa. Falou.
Disse que estava na geladeira, ele foi pegar, e logo voltou. Passou no meu cuzinho, chegando a enfiar dois dedos, que agora, entraram bem mais gostoso que antes.
Ele passou margarina na cabeça do pau, pediu para eu ficar de ladinho, na beirada do sofá, e ficou passando o pinto no meu reguinho. De vez em quando, ele dava umas paradinhas no meu cuzinho, e dava umas cutucadinhas.
Daniel me deixou doidinho, tanto que quando ele parou com a cabeça do pau na minha entradinha, e começou a forçar, não reagi, apenas falei:
_Não vai entrar...é muito grande...
Falei cedo demais, ele aumentou a pressão, e arrombou meu cuzinho.
_Ai Daniel.....pára. Gritei tentado escapar.
Daniel me segurou forte, e disse para me acalmar que logo eu iria acostumar.
Ele ficou um tempo, só com a cabeça enfiada, começou a conversar coisas aleatórias, tipo: de que escola eu tinha vindo, onde eu morava, depois, perguntou se eu já tinha dado a bundinha.
Até que a conversa foi me relaxando, e a dor foi passando.
_Ainda está doendo? Perguntou.
_Não....mas não se mexe...por favor.
_Tá....só vou me ajeitar um pouquinho...
Daniel se mexeu um pouco, sentí uma leve ardência, mas não doeu.
_Doeu? Perguntou.
_Não...só ardeu um pouquinho...
_Tá...vem para a beirada mais um pouquinho, minha perna está doendo.
Ele não estava de joelhos, nem em pé, estava meio que agachado.
Fiz o que ele pediu, e nessa mexida, sentí um negócio mais quente roçando na minha bunda. Eram suas bolas. Daniel deu mais uma forçadinha, e as bolas se esmagaram na minha bundinha. Nossa ele tinha enterrado tudo.
_Não acredito que entrou tudo. Falei.
Num ritmo lento, com movimentos curtos, ele começou o vai e vem. A ardência foi sumindo, e o tesão foi aumentando. Sedento, empinei a bunda, e ele passou a socar mais forte.
O negocio era bom demais, enfim, algo de bom estava acontecendo comigo.
Daniel meteu bastante, por uns quinze minutos, depois, falou que ia colocar seu leitinho no meu cú. Sabia que esse leitinho era porra, mas não sabia como era, nunca tinha visto.
_Ahhh....ahhh...vou gozar bem lá no fundinho.
Ele empurrou até onde deu, e ficou forçando, como se quisesse colocar mais. Sentí o pau pulsando, e logo em seguida, um gemido mais alto, e jatos fortes, quentes, me invadem.
Aos poucos, Daniel foi perdendo a força, foi diminuindo a pressão, seu pau foi parando de pulsar, até que ele tirou da minha bunda.
Com pau melado de vermelho e branco, Daniel foi ao banheiro se limpar, eu continuei deitado no sofá. Quando voltou do banheiro, ele falou que ia embora.
Continuei deitado, por mais alguns minutos, até que sentí o líquido dentro de mim, escorrendo. No banheiro, uma poça de porra misturada com meu sangue, caiu no piso. Resolvi tomar outro banho, e meu cuzinho ardeu bastante na hora que passei o sabonete. Passei o resto do dia com o cuzinho formigando, mas feliz, pelo momento que tinha passado.
Toda essa felicidade acabou quando meu pai chegou bêbado, e passou a me maltratar.
Sem querer estragar a lembrança desse dia, fui me deitar mais cedo....

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Comentários (4)

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  • Nel: Que delícia e que inveja desse garoto. Desde novinho sempre desejei isso e nunca consegui. Como lamento.

    Responder↴ • uid:g3j27y2qj
  • Edson: Tô adorando! Continua...

    Responder↴ • uid:1dlvs2xcj363
  • Yan: Por favor, conta mais! Que delícia

    Responder↴ • uid:7xcdmj8hrj
    • Alomorfia: Oi...em breve e obrigado pelo comentário.

      • uid:2j93vs44