Festa no estádio
Taís tem 7 anos e vive com a avó em um bairro perto do estádio de futebol. Sua mãe, que a abandonou, é uma prostituta que passa os dias e noites em busca de clientes no meio do caos da droga e da violência. Taís sabe que a mamãe é assim, mas sente um vazio imensurável em seu coração. Hoje era um dia quente de sábado, com a torcida explodindo de alegria com cada gol do time local. A avó, cansada de cuidar dela, a mandou pra comprar salgadinhos no bar do canto.
Taís caminhava com o sol cobrindo os olhos, abanando a cesta da compra com as mãos suadas. O ruído da torcida era ensurdecedor, mas a menina se acostumara. De repente, um homem velho e mal vestido a interceptou. Os olhos dela brilhavam de medo, mas o homem a agarrou com força e a arrastou para trás do bar. Sem que ninguém percebesse, ele a fez entrar em um beco escuro. A boca seca, Taís tentou gritar, mas ninguém podia ouvir por cima do barulho da multidão.
O homem, com dificuldade de falar, sussurrou coisas obscuras em um tom agressivo. Sua respiração odiava a cerveja e cigarros. Taís sentia o medo crescendo em cada poro, com o coração a bater em chamas. Ele a empurrou contra a parede e com a outra mão, agarrou a saia da menina. O barulho dos gritos e dos aplausos se tornou um som distante, quase irrelevante, em meio àquele horror que se concretizava.
A pequena tentou se livrar dele, mas o homem era muito mais forte. De repente, sentiu a roupa rasgada e o ar quente do dia contra a pele nua. As pernas dela tremiam de medo, mas Taís agarrou a força que Deus lhe dera e arrancou com tudo que tinha. Correu o caminho de volta, com os olhares dos torcedores passando por cima dela, mas ninguém interveio. Tudo o que desejava era chegar em segurança à avó.
O homem a perseguiu, rindo amargamente com um brilho perigoso nos olhos. A rua parecia interminável, mas Taís sabia que não podia parar. O coração dela bateu com tanta força que quase explodiu no peito. Ao entrar no estádio, viu a confusão e a agitação dos fãs que pularam as grades, mas ninguém reparou em uma criança assustada correndo sozinha.
O homem não a perseguiu mais um grupo da torcida organizada a notou e rapidamente se reuniu em torno dela, confundida com a alegria e a comemoração do jogo. Taís, com a respiração agitada, tentou contar o que havia acontecido, mas as palavras se enroscaram em sua garganta seca e encolhida. Os homens, com roupas estampadas com as cores do time, a olhavam com olhares mixtos de confusão e preocupação, mas ninguém acreditava em sua história.
"Então a putinha veio nua para assistir o jogo?" gargalhou um deles, e o riso se espalhou por todo o grupo. Taís sentiu a humilhação queimando-lhe as bochechas.
"Vai fofinha chupa aqui" disse um deles com o pau pra fora Tais cercada não teve escolha e começou a chupar com tudo o que tinha. Os homens riam e comentavam, acho que gostam, com a boca cheia do sabor daquilo. Taís sentia a humilhação se misturando com o medo, mas a necessidade de proteger a si mesma a fez continuar, com os olhares dos homens se concentrando no rosto dela, que se tornara vermelho e molhado de saliva.
Tais chupava com tesão, os olhares dos homens a faziam sentir pequena e suja, mas a sensação de ser protegida era intoxicante. Cada gargalhada e comentário obsceno era um escudo contra o horror da rua. De repente, sentiu as mãos de um deles afundarem-se em sua roupa e agarrando-se a si. As mãos grossas e sujas tocaram em partes do corpo que ninguém deveria tocar em uma menina de sete anos. Tais fechou os olhos, tentando se afastar mentalmente, mas o toque era real e invasivo.
Um dos torcedores começaram a penetrar a vagina da menina com um pênis duro e grosso. Taís gritou, mas o som se perdeu no meio do barulho da torcida. A dor era aguda, mas Taís agarrou-se a esses momentos de prazer pervertido que a torciam em si mesma. A cada empurrada, sentia que a si mesma se desintegrando, mas era preferível aquele horror a ser de volta sozinha com o homem da rua.
O outro homem que agarrara a roupa dela, agora empurrava a boca da menina em direção às partes baixas de outro torcedor. Taís sabia o que ele queria, e com os olhos encharcados em lágrimas, abriu a boca e fez o que ele pediu. Sua garganta se estremeceu com a intrusão, mas continuou a chupar com determinação. Aquele sabor a urina e suor era a prova da proteção que eles lhe ofereciam.
O homem que a penetrava apertou o rosto da menina com a mão, empurrando-a com força. Os gritos da torcida se misturaram com os soluços de Taís, e o cheiro da cerveja e dos corpos suados era o perfume daquele beco. Os homens gritavam palavrões e obscenidades, mas Taís se sentia segura. Aquele era o preço que pagaria por se sentir protegida.
O homem que a obrigara a chupar o outro, agora a olhava com prazer sadico. "Vai, criança, mostre que você é boa!" gritou, empurrando a cara dela com a palma da mão. Taís fez o que lhe era pedido, mas cada movimentos era um estalo de dor e desprezo. Sua inocência era desfeita com cada puxada de cabelo e cada empurrada de carne em sua pequena boca.
O homem que a penetrava a levanta e outro se posiciona atrás e penetra o ânus dela, Taís grita de dor e suja, mas a torcida confunde com o barulho da comemoração. Os homens continuam a agir com a mesma brutalidade, sem se preocuparem com as vítimas que eles estão criando. O medo da rua se transformou em horror no estádio, mas a menina agora sabe que, nesse meio hostil, a degradação era a chave da proteção.
O prazer dos homens cresce e com cada movimentos, Taís sente que o que sobra de si mesma se esvai. Eles gritam e empurram, sem piedade, e a menina sabe que esses gritos são ecoando a degradação de tudo o que era puro. Os homens trocam de posição e continuam a explorá-la, cada um deles a usando e a descartando. Os olhares de desprezo se tornam olhares de luz, e Taís sabe que, em algum nível perverso, eles estão cuidando dela.
As mãos de um deles a agarram os seios pequenos, mastigando-os com força, enquanto outro a penetra com violência. Taís sente que vai desmaiar, mas a vontade de viver é feroz. Os gritos do jogo se fundem com os gritos dela, e a multidão continua a divertir-se, desconhecedora do drama que se desenrola em meio a eles.
Os homens ejaculam e Taís, encharcada em suor, chorando e suja, fica parada no meio do beco, com a roupa em farrapos. Os torcedores a soltam e continuam com a festa, ignorando a cena que acabara de se passar. A menina, com a dignidade destroçada, tenta se reerguer, mas as pernas tremem demais. O medo retorna, agora com a consciência de que a proteção que acreditara ter comprado com a degradação era ilusória.
A menina sai do estádio com dificuldade, a roupa colada no corpo, as pernas fracas e o rosto manchado de sêmen e suor. Taís sabe que precisa voltar pra avó, mas o medo da rua a paralisa. De repente, um dos homens que a usara se aproxima, a olhando com um brilho estranho nos olhos. "Nunca digas a ninguém, entende?" sussura ele, ameaçador. Taís assente, com medo de que o silêncio seja quebrado.
Ela compra os salgadinhos e começa a voltar, com a barulhenta torcida a empurrá-la por todos os lados. O sol brilha em cima da multidão, e Taís sente a pele queimando. Sua mente se nega a aceitar o que ocorreu. Tudo parece tão normal, tão distante do horror que ela viveu. Ao chegar em casa, a avó a recebe com olhares cansados.
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Comentários (1)
FiLHO DA RABUDA: Acho que deve ter sido traduzido de outro idioma. Ficou bom, mas se tivesse menos floreio ficava melhor ainda!!!!
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