#Incesto

Só depois que eu casei o meu primo comeu o meu cu

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Mãezinha

Após mais de duas décadas sem ver meu primo Márcio, um reencontro inesperado reacendeu memórias quentes e proibidas da infância. O que começou como brincadeiras inocentes entre crianças se transformou, anos depois, numa aventura selvagem e pecaminosa, cheia de desejos reprimidos, fetiches intensos e momentos que desafiaram todos os limites. Márcio, agora um homem sedutor vivendo no exterior, e eu, casada e mãe, fomos arrastados por uma onda de luxúria que meu marido, Thiago, não só aprovou como incentivou. Quer saber como tudo terminou? Prepare-se para uma história que vai te deixar sem fôlego e com vontade de fuçar mais no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde Márcio compartilha suas aventuras mais safadas.
Fazia mais de vinte anos que eu não via Márcio, meu primo, filho da irmã mais velha da minha mãe. Na infância, dividimos segredos que só os adultos deveriam conhecer, coisas quentes e proibidas que guardei no fundo da memória como um tesouro vergonhoso.

Éramos apenas crianças, eu com uns 18 anos recém-completados e ele, aos 19, já exibindo uma ousadia que me intrigava. Acho que foi numa tarde abafada, quando minha mãe foi visitar tia Neuza, em Salvador. Aproveitamos a ausência dos adultos para explorar uma casa abandonada ao lado da dela, um lugar sombrio e cheio de promessas. Márcio, sempre o líder, levou a mim e sua irmã caçula, Larissa, para um quartinho nos fundos, úmido e escuro, com cheiro de madeira velha.

Lá dentro, ele nos convenceu a brincar de algo que chamou de “toque-toque”. Larissa, toda tímida, só riu e levantou a saia por um instante, mas Márcio não deu muita bola pra ela. Seu olhar faminto estava em mim, a prima mais velha, com curvas já despontando aos 18. “Tira a calcinha, Lívia”, ele sussurrou, com um sorriso safado, enquanto baixava o short surrado. Obedeci, sentindo o coração disparar. Ele se aproximou, o pintinho duro roçando entre minhas coxas grossas, quente e insistente. Tentou forçar meu cuzinho, mas era pequeno demais pra entrar. Doeu um pouco, ele grunhiu de frustração, mas eu... eu achei um tesão danado, mesmo sabendo que era errado.

Depois disso, na adolescência, a vergonha nos engoliu. Nunca mais falamos sobre o “toque-toque”. Márcio cresceu, foi morar na Austrália e casou com uma ruiva fogosa chamada Natasha, uma australiana que ele conheceu num bar em Sydney. Hoje, aos 42 anos, vive em Melbourne, com um corpo malhado de quem surfa nas horas vagas. Eu, por outro lado, casei aos 23 com Thiago, um cara tranquilo e tarado na medida certa. Temos dois filhos lindos, um casal, e uma vida pacata em Florianópolis.

Nosso reencontro aconteceu no casamento de uma prima em comum, em São Paulo. Márcio veio ao Brasil resolver uns trâmites do inventário da mãe, que morreu meses antes. Quando nos vimos, o ar ficou pesado, carregado de lembranças sujas. Ele me cumprimentou com um beijo no rosto, o hálito quente roçando minha pele:
- Oi, Lívia, quanto tempo, hein? Caramba, você tá mais gostosa que nunca!
- Que bom te ver, Márcio! Como você tá? – respondi, forçando um sorriso, mas por dentro o calor subia.

Mantivemos distância durante a cerimônia e a festa. Eu já tinha até esquecido dele, perdida entre tios e primos que não via há anos, quando Thiago, meu marido, cutucou meu ombro com um risinho sacana:
- Ei, amor, reparou como aquele teu primo australiano não desgruda os olhos de você? Tá lá do outro lado, te comendo com o olhar. Quando você foi pegar as coxinhas, ele quase babou na tua bunda empinada!

Fingi desdém:
- Para de inventar, Thiago!
Mas depois disso, comecei a reparar, disfarçando enquanto servia os convidados. Era verdade. Márcio me secava como um predador, os olhos verdes brilhando de tesão. Nossos olhares se cruzaram por um segundo, e trocamos um sorriso torto, cheio de culpa e eletricidade. Aquela sensação de pudor voltou a me queimar, mas, caramba, éramos só crianças, não é?

Com a casa das tias lotada, ficamos num hotel simples na cidade. Naquela noite, Thiago estava mais fogoso que o normal. Transamos gostoso, com ele me pegando de ladinho, mas de madrugada acordei com ele me bolinando de novo. Estranhei – duas vezes numa noite era raro. Tateei o pau dele, já duro como pedra, e, sonolenta, deixei rolar. Tirei a calcinha e abri as pernas, sentindo ele me invadir com vontade. Acordei de vez quando, no meio da foda, ele gemeu no meu ouvido:
- Aaah, Lívia, teu primo tá louco pra te comer! Imagina ele aqui, socando esse pauzão na tua bucetinha melíflua! Ia gozar até secar, sua safada! Aaah, que tesão, rebola esse rabo gostoso pra ele!

Confesso que ouvir sobre Márcio me esfriou um pouco. Sem lubrificação direito, o pau do Thiago começou a arranhar, e eu só queria que ele terminasse logo. Dei corda à fantasia dele, rebolando sem muito ânimo:
- Goza, amor, goza na tua priminha! Vai, enche ela de porra! Aiii, goza logo!
Ele gozou com um grunhido rouco, jorrando dentro de mim:
- Aaah, toma, sua gostosa! Tô enchendo essa buceta de leite! Uhhh, que delícia!

Na manhã seguinte, fomos nos despedir na casa da tia. Márcio apareceu com uma mochila, se aproximando do nosso carro. Foi aí que Thiago, o safado, jogou a bomba: tinha convidado meu primo pra passar uns dias no nosso litoral. Fiquei puta – ele nem me consultou! Na viagem de volta, engoli a raiva enquanto os dois conversavam animados sobre a vida na Austrália. Até que Thiago, sem filtro, abriu nossas intimidades:
- Sabe, Márcio, tua prima é um furacão na cama! Ontem a gente meteu duas vezes, cara!

Márcio riu, meio sem graça, mas entrou no jogo:
- Sorte tua, Thiago. A Natasha é meio gelada, sabe? Tudo cronometrado: banho, camisola, sexo sem graça. Um papai e mamãe sem sal.
Thiago, todo empolgado, cutucou mais:
- Sério? Nem um boquete, um analzinho pra apimentar?
- Nada! – Márcio suspirou. – Tentei o cuzinho uma vez, ela tomou um porre e quase deixou. Mas disse que dói e travou geral. Boquete? Ela acha nojento.

Thiago, se achando o rei, inflou o peito:
- Que pena, cara! Devia ver a Lívia. Ela mama um pau como ninguém, uma gulosa de tirar o chapéu! E o cuzinho? Ela aperta a rola com o rabo que é uma beleza. Olha só o corpão dela, dá pra ver que é uma máquina de foder, né?

Fiquei possessa. Thiago me exibindo como um troféu e Márcio, com cara de quem queria provar, me encarando de canto. Quis mandar os dois à merda, mas me contive. O pior veio depois. Márcio, já soltinho, confessou nossas safadezas de infância:
- Sabe, Thiago, eu quase comi a Lívia uma vez. Meti nas coxas dela e tentei o cuzinho, mas não entrou.

Thiago arregalou os olhos, o pau quase rasgando a calça:
- Sério? Caralho, eu queria ter visto isso!

Chegando em Floripa, Thiago, todo saidinho, sugeriu:
- Tá quente pra cacete, né? Que tal um motel pra gente se refrescar? Márcio, quer ver como a gente fode?

Entramos no primeiro motel da estrada. Márcio, boquiaberto, mal acreditava. No quarto, Thiago me arrastou pro banheiro. Tranquei a porta e esbravejei:
- Tá louco, Thiago? Ele é meu primo, porra! Para com isso!
- Qual o problema? Primo não pode meter? Ele já quase te pegou, agora deixa ele te comer de verdade!

No fundo, eu já tinha fantasiado Márcio me comendo. Aos 42, ele era um tesão: moreno, 1,85m, corpo esculpido pelo surf, cabelo ondulado caindo na testa. Mas a vergonha da infância me segurava. Thiago, com a rola latejando, insistiu:
- Olha o coitado, Lívia. A mulher não dá prazer pra ele. É teu primo, vai embora logo. Dá um presentinho pra ele levar na memória!

Tomei um banho rápido, hesitante. Thiago me empurrou pra fora, pelada, enquanto Márcio, sentado no sofá com uma cerveja, me devorava com os olhos. Aos 38 anos, eu me orgulho do meu corpo: morena, 1,70m, cintura fina, bunda redonda e peitos empinados, tudo mantido com academia e dieta. Ele ficou hipnotizado.

Thiago comandou:
- Márcio, vai tomar um banho, a água tá boa!
Sentei na cama, tentando cobrir a buceta e os peitos, mas Márcio não desgrudava o olhar. Quando voltou do banho, só de toalha, Thiago já estava me chupando, enfiando a língua no meu grelo até eu gozar alto. Ele me botou de quatro e mandou eu chupar o primo.

Tirei a toalha do Márcio e quase engasguei: o pau dele era uma obra de arte – grosso, veiudo, uns 20cm de puro tesão. Lambi a cabeça, sentindo o gosto salgado, e engoli até onde consegui, olhando nos olhos dele. Márcio gemeu rouco, tremendo de prazer. Enquanto isso, Thiago forçava meu cuzinho sem lubrificante, me arrancando gemidos abafados de dor e tesão misturados. Doía pra caralho, mas o pauzão na boca me distraía.

Thiago trocou de ideia, deu uma camisinha pro Márcio e me mandou sentar nele. Cavalguei aquele mastro, sentindo ele me abrir inteira, enquanto Thiago voltava pro meu rabo. Era uma dupla penetração caótica, com os dois me fodendo sem sincronia. Até que encontramos o ritmo: Márcio socando a buceta, Thiago arrombando o cu, e eu gritando como uma vadia no cio. Gozei tão forte que quase desmaiei, o cuzinho piscando e a buceta esguichando.

Thiago gozou primeiro, enchendo meu rabo de porra quente, que escorreu pelas coxas. Márcio me jogou na cama, me botou de franguinho assado e meteu fundo, dizendo que me amava desde criança (oi?). Gozou tanto que a camisinha quase estourou, cheia de esperma grosso.

O clima ficou estranho, mas Márcio, ainda ofegante, confessou:
- Queria meter no teu cuzinho, Lívia. Sempre sonhei com isso, até depois de casado.
Thiago, o corno feliz, incentivou:
- Pode comer, se ela quiser! Dá o rabo pra ele, amor!

Meu cu já estava em chamas da primeira vez, mas Márcio me olhava com tanta fome que cedi. Fiquei de quatro, abri as nádegas e disse:
- Vem, enfia logo!
Ele cuspiu na rola e forçou. Doeu como o inferno, meu cuzinho ardendo enquanto ele me arregaçava. Thiago chupava minha buceta pra aliviar, mas Márcio metia com força, grunhindo:
- Que cu quente, prima! Tão apertado, porra!

Soltava peidos involuntários a cada estocada, o cheiro subindo enquanto eu gemia de dor e prazer. Ele gozou com um urro, inundando meu rabo já machucado. Depois, elogiou:
- Perfect arse, mate!

No dia seguinte, Márcio foi embora, prometendo voltar com Natasha. Meu cu doía tanto que mal sentava, mas Thiago só ria, dizendo que eu tinha dado um show. Descobri depois que Márcio tem perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde posta vídeos das suas aventuras – tudo gravado com câmera escondida, inclusive nossa foda insana. Quer mais detalhes? Corre lá e procura por ele. Vai por mim, é de deixar qualquer um louco pra ver mais!

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